Imagem ex-librisOpinião do Estadão

Cartas - 23/09/2011

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Por Redação

PODER JUDICIÁRIOReajustes

O ministro Luiz Fux, do STF, enviou notificação à presidente Dilma interpelando sobre a razão de não ter sido incluído no Orçamento de 2012 o reajuste dos magistrados, em torno de 15%. Qual será a resposta? Em compensação, os ministros aprovaram reajuste de 59% do auxílio-moradia, que passou de R$ 2,7 mil a R$ 4,3 mil. Mais que justo... Alguma dúvida?

LUIZ DIAS

lfd.silva@uol.com.br

São Paulo

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Benesses x desempenhoSe os ministros do STF julgassem processos com a mesma rapidez com que aumentam seus benefícios, o Brasil seria Primeiro Mundo! Será que depois dessas benesses vão trabalhar com mais determinação e rapidez? A conferir...BEATRIZ CAMPOSbeatriz.campos@uol.com.br São Paulo_______

Auxílio-moradiaPrograma de moradia para o povo: Minha Casa, Minha Vida. Programa de moradia do STF: Minha Casa, Sua Dívida. Uma vergonha!LUIZ CARLOS I. DAOUD R. DA SILVAsilva.luizcarlos@terra.com.brSão Paulo_______

Patriotismo retóricoComo cidadão brasileiro, trabalhador, honesto, de caráter e vergonha na cara, é por demais humilhante ler notícias como as de que o STF aumentou em 59% seu auxílio-moradia e o STJ anulou provas de várias operações da Polícia Federal. E sentir que patriotismo neste país só existe na retórica, pois na prática os três Poderes, que deveriam zelar pelo bem de todos, só legislam em causa própria. A Corte Suprema, que devia dar exemplos de lisura e comprometimento com a ética, é a primeira a sangrar os bolsos dos concidadãos e não se importar nem um pouco com os gastos do erário, que todos nós pagamos com os tão abusivos impostos. O pior é que as benesses não param por aí, dado o "maldito" efeito cascata. Não sou contra a que magistrados e políticos tenham salários dignos, condizentes com os postos que ocupam, mas, em contrapartida, que trabalhem em favor do País e do povo na mesma proporção de seus ganhos. Por que não mudar a atual legislação, que concede aos parlamentares acúmulo de salários e vencimentos integrais ao término de apenas dois mandatos? Infelizmente, e com tristeza, tenho de concordar com certas frases ditas já há algum tempo, como futebol e carnaval bastam para o povão e o Brasil não é um país sério. Lamentável ter isso como verdades.JOSÉ LUIZ LOPES DOS SANTOSjllraposo@hotmail.comÁguas de Lindoia_______

CorrupçãoAo menos uma coisa está me deixando feliz nesta quadra de triste memória da nossa Pátria, em que a corrupção escorre por todos os lados e todas as autoridades fazem de conta que não veem nada. Refiro-me às manifestações que leio no Estadão nas quais o povo, que outrora temia o Judiciário, hoje não mais o teme e começa a extravasar o sentimento contra a frouxidão que tomou conta desse Poder, que hoje se submete às ordens emanadas do Planalto e não ao que consta nos códigos e na Constituição. Os que usam fraque e cartola são sempre absolvidos, enquanto os ladrões de galinhas continuam sendo trancafiados no xadrez. Afinal, o Judiciário tem de justificar os altos salários que recebe e alguém precisa ser preso. Por isso dou meus parabéns a todos os brasileiros que se têm manifestado neste espaço democrático oferecido pelo jornal, sem dúvida um sentinela da democracia. Não temos mais brasileiros nos Poderes como antigamente. Deus precisa voltar a ter a cidadania brasileira e ajudar os seus sofridos conterrâneos.MARCOS SILVEIRAcoqueville@yahoo.com.brSão José do Rio Preto_______

BovinosToda vez que leio sobre os poderosos brasileiros (políticos, juízes, empresários safados, etc.), acabo pensando em boi, que, desconhecendo seu poder e sua força, é facilmente contido. A sociedade parece uma imensa boiada sitiada por obstáculos de péssima qualidade (arame enferrujado) e, como eu, o máximo que faz é berrar, quando deveria meter o peito no arame e se soltar.SÉRGIO BARBOSAsergiobarbosa@megasinal.com.brBatatais _______

Boi BarricaO País só ingressará na era da seriedade quando ministros do Judiciário deixarem de ser de livre escolha do Executivo.LAFAYETTE PONDÉ FILHOlpf41@hotmail.comSalvador_______

Provas rejeitadasPelo andar da carruagem, logo, logo, o STJ só aceitará processo que contenha recibo passado pelo ladrão, endossado por duas testemunhas e com firma reconhecida.HOOVER AMÉRICO SAMPAIOhoover@mkteam.com.brSão Paulo_______

HANSENÍASEMissionário da palmilha A Associação Médica Brasileira (AMB) cumprimenta os editores do Estado pela oportuna reportagem O missionário da palmilha (Aliás, 18/9), que trata dos traumas psicológicos causados pela hanseníase. Os danos estendem-se muito além dos produzidos diretamente pelo agente biológico (bacilo Mycobacterium leprae), visto que esses são amplificados e perpetuados pelas atitudes que assumimos, indivíduos e sociedade, perante a doença. Sucedem-se séculos de preconceito, e pela segregação se tem buscado negar solução para um problema que aflige milhares de seres humanos e seus familiares. A Associação Médica Mundial (WMA) discutirá em outubro, em sua assembleia anual, em Montevidéu, proposta da AMB contra a discriminação dos doentes e de seus familiares. Em janeiro esperamos mobilizar a sociedade brasileira e lançar no País, com a Nippon Foundation e a WMA, o 2012 Global Appeal, campanha mundial de combate à discriminação das pessoas afetadas pela hanseníase.JOSÉ LUIZ GOMES DO AMARAL, presidente da AMBacontece.monica@uol.com.brSão Paulo

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MEIO AMBIENTECerradoAo parabenizar a excelência do editorial A proteção do Cerrado (12/9, A3), comunico que o transcrevi em discurso na tribuna da Câmara dos Deputados.PAES LANDIMdep.paeslandim@camara.gov.brBrasília_______

 

"Dilma deixou claro que se Lula não se cuidar, ‘dança’"

PAULO DE SOUZA CAVALCANTI / RIBEIRÃO PRETO, SOBRE O DISCURSO DA PRESIDENTE NA ASSEMBLEIA-GERAL DA ONU

paulo_souza_cavalcanti@ig.com.br

"Um país que tem uma Justiça como essa não precisa de inimigos!"

RENATO KHAIR / SÃO PAULO, SOBRE A ANULAÇÃO PELO STJ DE PROVAS DA POLÍCIA FEDERAL CONTRA O CLÃ SARNEY

renatokhair@uol.com.br

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TEMA DO DIA

Governo aprova Comissão da Verdade

Sob Dilma, projeto que cria grupo para investigar violações de direitos humanos passa na Câmara

"Claro que não haverá punição, o que é uma lástima. Torturadores dos velhos tempos vão levando a vida mansa."

FRANCISCO XAVIER ANDRADE

"A sociedade necessita que a Comissão da Verdade seja estabelecida para os momentos atuais."

ALBERTO I.

"O cidadão digno e honrado tem o direito de conhecer os dois lados dessa triste história do nosso passado."

LUIZ CLÁUDIO RIBEIRO  

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Cartas enviadas ao fórum dos leitores, selecionadas para o estadão.com.br  

EMENDA 29

A Câmara dos Deputados aprovou a regulamentação da Emenda 29, que prevê recursos maiores para a saúde pública e, notem bem, sem taxar novo imposto. Agora que o jogo realmente começa. Remetem a Emenda para o Senado Federal para que eles façam o jogo de cena, tudo devidamente orquestrado e ao vivo pela TV Senado, para depois de acaloradas discussões aprovarem novo imposto. Não podemos nos esquecer de que o mandato dos senadores é de oito anos e 2/3 deles acabam de chegar, portanto é mais fácil de o povo esquecer daqui a alguns anos quem votou a favor ou contra. Já vimos este filme antes. A Câmara aprova pela metade e o Senado dá o golpe final. Se isso ocorrer, vamos lutar para que o mandato do senador seja de apenas quatro anos. Com certeza a coisa vai mudar. Se o Senado aprovar aumento de impostos, seremos incansáveis e espalharemos constantemente pela web o nome de todos os senadores que aprovaram mais essa mordida no bolso do povo brasileiro. Eles que se movam para combater a corrupção.

Beatriz Campos beatriz.campos@uol.com.br

São Paulo

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RENDEU

Quem diz que os deputados federais trabalham pouco, em 21/9, tiraram da frente a aprovação da regulamentação da Emenda 29, sem o CPMF (CSS), por enquanto... Foi criada a comissão da "verdade", prá quê? Para justificar mais algumas indenizações conhecidas por "bolsa terrorismo"? E foi aprovada a ampliação do aviso prévio de 30 para 90 dias, aumentando ainda mais o custo Brasil. Interesses são interesses, pelo visto rendeu... E como?

Maria Teresa Amaral mteresa0409@estadao.com.br

São Paulo 

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SOLUÇÃO MÁGICA

Esse país é uma piada. Qualquer que seja a necessidade de se gastar dinheiro no governo do PT a solução mágica encontrada pelos "muy amigos parlamentares e ministros" é o aumento de impostos. Para a saúde, a choradeira é de R$ 40 milhões, mas o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, já fala em R$ 45 milhões. Enquanto em outros países os parlamentares buscam outras alternativas, no Brasil só se fala em assaltar o bolso dos contribuintes. Fácil demais governar sem cortar gastos e exigir dos contribuintes que paguem a farra. Até quando vamos conviver com essa roubalheira?

Izabel Avallone izabelavallone@gmail.com

São Paulo

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MAIS IMPOSTOS

Exmo Sr. Alexandre Padilha, digníssimo ministro da Saúde, vi e ouvi na televisão seu argumento apresentado para ser reimplantada a famigerada CPMF. Sr. ministro, eu sou contra - no governo Fernando Henrique fui favorável. Naquela época, o Dr. Jatene, à frente do Ministério, inspirava confiança dos contribuintes - mas nem sua postura de seriedade administrativa foi suficiente para cumprir o que o presidente FHC havia prometido: "o dinheiro integral" desse imposto provisório deveria ser aplicado na saúde, somado ao previsto no Orçamento da União... Nada cumprido! O Dr. Jatene pediu demissão e a grana, tanto no governo Fernando Henrique como no Lula, que na época foi contra, "evaporou" nas trevas da corrupção. Sou contra por dois motivos indiscutíveis: já pagamos a maior carga tributária do mundo e pelo fato de saber que esse dinheiro será desviado para corrupções e empreguismo público, com o atendimento à saúde continuando a mesma coisa ou pior. Na saúde não está faltando dinheiro. Falta, sim, uma administração séria, apolítica e competente.

Benone Augusto de Paiva benonepaiva@yahoo.com.br

São Paulo

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CADÊ O DINHEIRO?

Através da mídia fiquei sabendo que quando Dilma começou a ventilar a possibilidade de criação de um novo imposto em substituição à CPMF, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reconheceu publicamente que, para recriar o velho imposto, seria necessário que antes ele mostrasse à sociedade para onde vai ou já foi o dinheiro, e só depois pedir compreensão da população. Não é à toa que o assunto amornou... mas não custa pedir de novo: mostra, ministro Padilha, mostra para todos nós para onde foi o dinheiro, mostra, por favor!

Mara Montezuma Assaf montezuma.scriba@gmail.com

São Paulo

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LEMBRANDO O IMPOSTÔMETRO

É inadmissível que queiram ressuscitar o famigerado imposto da CPMF! Na semana passada, o impostômetro em São Paulo nos mostrou que o brasileiro já pagou mais de R$ 1trilhão para o governo em impostos. Será que o governo é tão incompetente que não consegue gerir essa dinheirama de forma satisfatória? Inclusive para investir no SUS, e ainda sobraria muito dinheiro. Ou a roubalheira é muito grande e é necessário mais dinheiro? O nosso país possui uma das maiores cargas tributárias do mundo, e o retorno em termos de saúde pública, educação, segurança pública, etc. é pífio! Nós, cidadãos brasileiros de bem, não vamos aceitar a volta desse famigerado imposto!

José Tadeu Saraiva jtadeuarq3@hotmail.com

São Paulo

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FORAS-DA-LEI

Apesar de a Constituição federal estabelecer que a saúde é um direito de todos, é revoltante saber que 10 Estados brasileiros - São Paulo entre eles - tenham descumprido a lei e deixado de aplicar R$ 2 bilhões na área da saúde, em 2009. Esses Estados, de modo irresponsável e leviano, deixaram de investir o mínimo de 12% na saúde, descumprindo assim as normas legais. Como resultado, o que se vê é uma saúde pública de péssima qualidade, com hospitais e postos de saúde sucateados, falta de leitos, doentes e enfermos amontoados nos corredores, a população sofrendo danos irreparáveis e muita gente morrendo devido á precariedade e á falta de atendimento. Os governadores que agiram dessa forma ilegal e desumana deveriam ser afastados e responder civil e criminalmente por sua conduta e pelo desrespeito à lei e aos seres humanos.

Renato Khair renatokhair@uol.com.br

São Paulo

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VERGONHA

Recentemente assisti a entrevista da atual presidente do Brasil Dilma pela repórter Patrícia Poeta no Fantástico, em que, após alguns minutos de conversa, ouvi a afirmação de nossa Excelentíssima: o Brasil gasta 40% menos com saúde que a Argentina; e, o programa Profissão Repórter mostrando o estado de atendimento médico em alguns locais do país. Sinto-me envergonhado, ofendido no mais íntimo de meu ser, com tais fatos. Não sou demagogo, nem tão pouco hipócrita; vivo e trabalho em um país classificado de terceiro mundo, ou subdesenvolvido, ou melhor em desenvolvimento, uma das maiores economias do mundo. Sou médico, estou na labuta há quase vinte e cinco anos entre serviços públicos e privados em grandes centros e cidades pequenas de poucos recursos. Creio que tenho alguma experiência na área e posso traçar alguns comentários referente a afirmação acima: 1º nosso país precisa de mais investimento na saúde, com certeza; 2º em todos os países desenvolvidos ou não mesmo os atendimentos em hospitais públicos são pagos pelos cidadãos que procuram atendimento, cito em Cuba por exemplo, se o cidadão não tiver condições de pagar, será atendido, porém o custo de tal atendimento é convertido em horas que tal indivíduo vai trabalhar para o estado pagando sua dívida; nos Estados Unidos da América do Norte, Canadá, nos países Europeus, na Bolívia, Peru dentre outros países da América Latina, ninguém é atendido gratuitamente como ocorre aqui no Brasil; 3º impostos são pagos no mundo inteiro, e o Brasil não é o país onde se paga mais impostos, na Suíça, Suécia, Itália, dentre outros países Europeus paga-se muito mais impostos que aqui em nosso país; 4º temos bolsa escola, bolsa família, bolsa daqui e bolsa dali, programas sociais dos mais variados, os quais, em vez de recuperar o cidadão e, fornecer-lhe um trabalho digno, estimula-o a ser um simples usuário dos benefícios oferecidos "Gratuitamente por este governo paternalista; no lugar de ensinar o cidadão pescar e emprestar-lhe a vara, o governo simplesmente dá-lhe o peixe, à custa de milhões de cidadãos que trabalham, esforçam-se para terem seu lugar ao sol; 5º A grande maioria dos beneficiados pelo paternalismo do estado ou tem uma renda baixa ou não tem renda, logo não tem uma grande parte de seus proventos, como eu, e outros milhares, abocanhados pela receita federal para sustentar esses políticos safados, essa corrupção desenfreada, e esses inumeráveis programas sociais eleitoreiros; Depois desses e alguns outros comentários que ainda possa fazer, creio que realmente a saúde precisa de mais investimento sim, mas à custa de quem usufrui. Creio que cabe aos estado somente a saúde preventiva que de longe não é uma das piores do mundo neste país tão extenso; e cabe ao cidadão ele mesmo zelar pela sua saúde afinal desde que o homem existe no planeta as doenças acompanham-no.

Fernando He. Quilici fquilici@gmail.com

São Paulo

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O DOENTE NÃO PODE ESPERAR

Deve-se rever as prioridades, principalmente nas coisas em que são essenciais para a população. Todos os cidadãos, como reza nossa Constituição, têm direito a protestar e a fazer greve quando uma situação não é correspondida. Porém, o que temos visto nos últimos anos são greves que colocam em risco os serviços essenciais, principalmente para aqueles que dependem única e exclusivamente desses serviços, além de atrasar a vida das crianças por falta de aula nas escolas públicas, e as vezes deixam a população sem alternativa com greves nas área de transportes. No início do mês acompanhamos, pela segunda vez, a dor das famílias que perderam ente querido e não conseguiam enterrá-lo, pois a paralisação dos trabalhadores dos serviços funerários de São Paulo resolveram cruzar os braços, impediam que fossem realizados sepultamentos. Para contornar o problema, a guarda municipal transportou corpos nas viaturas e jardineiros da prefeitura deram sua colaboração fazendo as vezes dos coveiros. Em resumo, a greve foi considerada abusiva, mas quem foi punido nesse caso? A população, que sofreu grande transtorno sem ter a quem recolher, apesar de pagarem os maiores impostos do planeta. Um exemplo do desrespeito para com a população, é a greve dos correios que a mais de uma semana paralisou a entrega de correspondência deixando milhares de pessoas e empresas de todo o país apreensivos pelo fato de ter que pagar suas contas com atraso e juros, quem vai ressarcir do prejuízo que os usuários vão ter após a greve? Tudo isso tem de ser posto na balança pelos representantes dos trabalhadores de serviços dessas áreas tão essenciais ao povão já sofrido desse nosso país. Os professores em Minas Gerais não vêm fugindo à regra, estão de braços cruzados a quase 110 dias. Todos têm e devem correr atrás de seus direitos, mas em alguns setores tem de ser repensando suas reivindicações. É legitimo, é inquestionável lutar por melhores salários, mas e os alunos? É diferente fazer greve numa metalúrgica, ou em montadora de veículo, lá o prejuízo é do patrão, já nos serviços públicos quem acaba sofrendo as consequências é a população que já sofre pela precariedade dos serviços oferecidos. Os estudantes mineiros, alguns a poucos dias de prestar Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), porta de entrada para a universidade, assistem de mãos atadas o ano letivo se acabando, mais um ano perdido sem que autoridades tomem providência para resguardar seus direitos. Quem pagara esse imensurável prejuízo? Não é por acaso que a educação no Brasil anda pela hora da morte... Agora, aproximadamente 120 mil médicos em todo país que pleiteiam reajuste de 50% no valor pago pelas consultas, suspenderam por 24 horas o atendimento aos usuários dos caríssimos planos de saúde. A paralisação atingiu tanto o serviço em consultório que já vem demorando até um mês para se conseguir uma consulta, como também em ambulatórios e hospitais. Agora como fica, o doente e a doença não podem esperar o retorno ao trabalho dos médicos, por isso é que paga-se convênios com preços altíssimos. A solução encontrada pela categoria foi avisar para os pacientes remarcarem consultas e cirurgias. Agora pergunto: É justo isso?

Turíbio Liberatto turibioliberatto@hotmail.com

São Caetano do Sul

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TRIBUTO À INCOMPETÊNCIA E A MEDIOCRIDADE

A presidente, como tradicionalmente ocorre, abriu a sessão inaugural do exercício da Organização das Nações Unidas. No ano anterior, o seu antecessor não foi, e designou o seu chanceler - Celso Lafer para substituí-lo pelo receio de ser criticado pelo escrachado relacionamento que mantinha com ditadores mundo afora. Em seu pronunciamento, Rousseff, defendeu a quebra das patentes de medicamentos contra doenças crônicas. A exemplo do aumento do IPI seletivo a automóveis importados da Coreia e China, que dias antes o Ministério da Fazenda anunciou, impondo alíquotas superiores entre 120% e 428% superiores, cria-se mais uma panaceia com o resto do mundo ao amargor dos consumidores brasileiros. É o fardo da incompetência legada por Lula. Vale ajuizar em tempo hábil e oportuno, que não se aponte a posteriori a opinião publica ou governos estrangeiros pelos nossos desenganos ou maus resultados políticos no exterior, antes de examinarmos se os culpados não se acham aqui mesmo, em especial nos malfazejos pelas mentalidades de assessores de vocação política e retrógrada, pulsados em ódio a outros povos ou suas formas de governo. No governo passado, este foi o norteamento obtuso da política externa brasileira, e que em toda sua história republicana jamais agiu em tamanha desconformidade. A indústria farmacêutica investe bilhões de dólares para pesquisar e produzir medicamentos que possa levar ao mercado. Até lá todos os dispêndios incorrem por sua responsabilidade e risco. O chamamento de Rousseff na sessão inaugural da ONU parece, em principio, ser digno de um apanhado moral, porém nada mais é do que um discurso vazio, afinal quem investiria ou agora investirá aqui no Brasil para ter quebradas suas patentes? O governo investirá nestas pesquisas? Em sendo a mais alta autoridade do país e representante da nação não poderia apropriar-se dessa exaltação demagógica, travestida de moralista, buscando apreço das nações pobres, tal qual seu antecessor fazia vulgarmente. No Brasil, aqueles que têm condição de pagar por medicamentos, os compram com a maior carga fiscal embutida que existe no planeta, variando de 34% a 36%. Isto sim é um acinte, e não corruptos algemados como se indignou a senhora presidente ao vê-los estampados nas primeiras páginas dos jornais, e para sua surpresa fieis companheiros de seu partido, todos já em liberdade, a mando das nossas suspeitas Supremas Cortes! Não existem royalties, patentes, ou seja, lá o nome que se queira dar em qualquer medicamento ou bem comercializável no mundo, que seja superior a carga tributária existente no Brasil. A Sra. presidente estava literalmente sendo demagoga ao discursar na ONU. Se não tinha o que falar que não fosse, ou arrumasse outro tema. Que tal: a evolução dos indicadores socioeconômicos do Maranhão face às transferências de recursos recebidos da União nos últimos 40 anos, ou ainda a corrupção que herdou do governo de Lula. Seriam temas mais interessantes aos ouvintes. Aos veículos coreanos e chineses - tiveram seus impostos majorados de forma abrupta, pois em verdade estavam com preços ao agrado do mercado (consumidores) e em desagrado à concorrência, mas ainda em incipiente participação. Na verdade, a exceção da Fiat e aos japoneses (além dos coreanos e mesmo aos chineses ora prejudicados), os demais carros produzidos no Brasil estão para "aquilo que a indústria no exterior produzia a cinco ou seis anos atrás". Os consumidores brasileiros é que foram prejudicados, pois estes automóveis chegavam ao Brasil, depois de atravessar meio mundo, esbanjando qualidade, completíssimos em termos de assessórios, impecáveis nas qualificações a que se propunham, altamente econômicos oferecendo garantias de três a seis anos; ou seja, o triplo ou o sêxtuplo dos carros nacionais. Um governo incompetente concedeu enorme e digno tributo a seu próprio e característico quesito: "a incompetência", e que beneficia a mediocridade - o lobby das montadoras locais. Lamentavelmente uma sustenta a outra.

Oswaldo Colombo Filho colomboconsult@gmail.com

São Paulo

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ANA ARRAES, PRIMEIRA MINISTRA DO TCU

Congratulo-me com o nobre deputada federal Ana Arraes (PSB-PE) primeira mulher eleita ministra do TCU, a maior Corte de Contas do nosso país, filha do saudoso ex-governador de Pernambuco Miguel Arraes. Rogo a Deus que ela consiga atingir os objetivos colimados em seu plano de trabalho e que doravante, obrigue os órgãos de fiscalização da profissão a exemplo da OAB, a prestarem contas junto ao Colendo TCU. OAB vem se aproveitando da palidez, frouxidão e inoperância do MEC, para impor o seu caça-níqueis, abusivo, inconstitucional, nefasto e famigerado Exame da OAB (bullying social), feito para reprovação em massa, (parque das enganações). Abocanha por ano R$ 72,6 milhões sem dar nada em contrapartida, sem prestar contas ao TCU, tosquiando e extorquindo com altas taxas R$ 200,00 enquanto taxas do Enem são apenas R$ 35,00 para suprir cerca de 30% dos advogados inadimplentes e manter sua reserva pútrida de mercado, desrespeitando os arts. 70 parágrafo único e art. 71, art. 5º-XIII, art. 84-IV CF (…) jogando ao infortúnio, dizimando sonhos de milhares de Bel. em Direito (Advogados), sufocados em dívidas do Fies, gerando fome, desemprego (num país de desempregados) e doenças psicossociais, causando incomensuráveis prejuízos ao país, corroborando para o aumento da pobreza ou seja verdadeiro mecanismo de exclusão social (bullying social). Tal excrescência deverá ser banida do nosso ordenamento jurídico ainda este ano pelo Egrégio STF. Afinal a privação do emprego é um ataque frontal aos direitos humanos.

Vasco Vasconcelos vasco.vasconcelos@brturbo.com.br

Brasília

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O GOLPE DE DILMACLETA

O Sr. ministro Fernando Haddad doou 300 bicicletas de 30.000 compradas. Depois tomou de volta as bicicletas! Falta de hombridade! Se o netinho da Dilma tivesse recebido uma , será que ele tomaria também? Num país sem corruptos no comando eles não doam bicicletas, mas compram ônibus para transporte escolar! E nem podem dizer que estão preocupados em manter a saúde e o preparo físico dos alunos, pois se preocupassem mesmo com a saúde, não usariam vidas (mortes) humanas nos hospitais públicos para convencer a opinião pública de que é necessário um novo imposto para a Saúde, como se o IOF não fosse criado exatamente para a Saúde! E as outras 29.700 bicicletas? Farão o mesmo? Precisamos mesmo manifestar de forma egípcia contra esses novos golpes que aparecem diariamente nos podres poderes do país. O Egito é aqui!

Nélio Alves Gomes raytomonelio@hotmail.com

Curitiba

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ANTICORRUPÇÃO

A manifestação popular realizada no Rio de Janeiro esta semana tem o seu lado positivo, levando pessoas a denunciarem mais uma vez o grave problema da corrupção. Não dá para ficar calado diante de um comportamento irregular com o dinheiro público.Mas há uma questão que precisa de muita reflexão. As manifestações estão enfocando toda a classe política. E não se pode negar que os corruptos não são maioria. E as manifestações não estão citando outros setores que também contam com pessoas corruptas. Uma Corregedora do Conselho Nacional de Justiça, por sinal, em entrevista recente desancou seus pares,citando comportamentos irregulares de integrantes dos mais diferentes ramos do judiciário. E na entrevista menciona também o nome de uma das maiores Empreiteiras brasileiras. Dai a conclusão de que ficar falando mal apenas da classe política da forma como está sendo feito tende a desviar a questão apenas para um dos lados do problema. É preciso refletir e buscar uma ação maior, sem deixar nenhum corrupto de fora, seja ele político, servidor público ou empresário.

Uriel Villas Boas urielvillasboas@yahoo.com.br

Santos

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CÂNCER INSTITUCIONAL

A corrupção manda no Brasil e, como um câncer , está destruindo nosso país. Perderemos um pouco tempo o pequeno avanço que tivemos nesses últimos anos. A riqueza gerada e paga sob a forma de impostos ( bilhões de reais que deveriam ser reinvestidos para gerar mais riqueza) se esvai na corrupção das autoridades, funcionalismo público, poderes constituídos e suporte a uma máquina pública inútil e vagabunda. Gastamos bilhões com um Legislativo criminoso e um Poder Judiciário conivente e parceiro do crime organizado. Nossa democracia é uma piada e o que temos é somente um processo eleitoral fraco. Sou favorável á redução em 80% do Legislativo (senadores, deputados, vereadores) e extinção do STF, STJ e TSE. Essas instituições perdulárias e coniventes com a bandalheira não trouxeram na história recente do Brasil nada de positivo. A presidente Dilma, com todo o respeito á sua pessoa , não tem força ou poder para mudar esse estado , visto que sua eleição foi obtida baseada nessa estrutura criminosa. O Brasil precisa, como um paciente canceroso , de uma quimioterapia ética e moral para sobreviver. E temos de começar já, com o povo nas ruas exigindo reformas.

André Coutinho arcouti@uol.com.br

Campinas

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'O RUIM PELO PIOR'

Nossos pajés atuais da economia e política ainda continuam trocando alhos por bugalhos. Não distinguem sociedade democrática, que é a sociedade onde imperam as leis, de governos democráticos pelo voto, pouco importa se a sociedade é democrática ou não. Cuba é um "governo democrático", pelo voto de cabresto, o Brasil é um governo democrático pelo voto de cabresto, mas são sociedades onde as leis, ora leis..., e isso faz toda a diferença, que o socialismo-comunista desconhece. Nas sociedades democráticas, onde são leis, pouco importa a forma de governo que é "cachaça de cada povo", que opta entre presidente, rei, rainha, ou até caudilhos de sua livre escolha, por lei, e que é mesma para todos!

Ariovaldo Batista arioba06@hotmail.com

São Bernardo do Campo

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REFORMA POLÍTICA

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) discutiu a reforma eleitoral, com vários luminares da justiça, Nelson Jobim, José Antonio Dias Toffoli, Gilmar Mendes. Nelson Jobim lança luzes na impossibilidade do feito, pois uma reforma clara, concisa e responsável é algo impossível, pois ela cerceia a vontade particular dos políticos que é a sua sobrevivência num sistema de ganhos pecuniários astronômicos e privilégios vergonhosos, aos nossos olhos, não nos deles. "Quem quer deixar essa mamata"? Ministro do judiciário, Gilmar Mendes retruca que a proposta é muito simples para algo complexo, devemos lembrar que na simplicidade dos atos e desejos, ás vezes, conseguimos resultados satisfatórios. Vários são os itens abordados: financiamento de campanhas deve vir de pessoas físicas e empresas para um fundo partidário e este define os agraciados. Além do mais, os partidos hoje buscam pessoas capazes de angariar votos para o partido, buscando uma maior representatividade no parlamento. Não se interessam por pessoas com preparo intelectual. Na opinião de Toffoli há necessidade de se agir nos dois tópicos da eleição, para candidatos vencedores e vencidos, pois, ambos, devem ser investigados, e não só o vencedor. A democracia, no Brasil, sob a égide da constituição de 1988 já cassou mais do o governo militar, mas é claro, também nunca se viu tamanha corrupção e uma inversão de valores adotados pelo judiciário. A observar as conclusões do STF vemos uma blindagem geral e irrestrita aos políticos e também aos componentes do judiciário. Lembremos do episódio da deputada Jaqueline Roriz, da blindagem aos desmandos de Jose Sarney. Nossa justiça não é cega, enxerga, e muito bem, ela tem uma fresta na bandagem que aos olhos dos menos avisados a torna cega. Pelo resgate da ética social, política e por possuir orgulho de ser um brasileiro de respeito.

Mauricio Sabino sabinof@uol.com.br

São Paulo

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REFORMA ADMINISTRATIVA

A crise da administração do Estado brasileiro não se dá apenas na cúpula, como fez ver o Estado (O nó das escolhas políticas). Espalha-se por todo o corpo condutor dos negócios públicos. Nossos servidores, desmotivados, e mais ainda com as exceções dos elevados vencimentos de alguns privilegiados, deixam correr as coisas, que dormem nas tardes modorrentas e ficam para amanhã. E a pequena corrupção é o óleo que lubrifica suas engrenagens. Precisamos de um choque de gestão: substituir o servidor pelo empregado público, introduzir o sistema premial como incentivador das condutas e promover uma reforma que defenestre os apadrinhados, meritocrática. Algo, porém, bem o sabemos, nesta quadra, onírico, que nos faz lembrar a notória peça do "Bardo de Avon".

Amadeu R. Garrido de Paula amadeugarridoadv@uol.com.br

São Paulo

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DISCURSO NA ONU

A presidente Dilma Rousseff discursou na ONU pedindo uma Palestina livre e independente. Ela também poderia ter se lembrado dos morros do Rio de Janeiro que estão nas mãos de traficantes, cujo povo não tem nem liberdade e nem independência, uma vez que esse povo vive como o povo palestino, acuado, sofrendo toques de recolher, além de serem também baleados, como os palestinos.

Alberto Nunes albertonunes77@hotmail.com

Itapevi

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DISCURSO QUE A PRESIDENTE NÃO FEZ NA ONU

É com humildade pessoal, mas com justificado orgulho de mulher que vivo este momento histórico. O Brasil é um país maravilhoso, lá não existem terremotos, tsunamis, tornados, erupções vulcânicas, tufões, furacões, ciclones, epidemias, endemias, pandemias nem crises financeiras. Em compensação, em Brasília tem um povinho da pior espécie, que consegue ser muito pior do que todas as catástrofes naturais juntas. E o mais incrível é que eles usam como arma uma simples caneta esferográfica. Salvem-se quem puder!

José Marques seuqram.esoj@bol.com.br

São Paulo

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COMPROMISSOS

Em seu discurso na ONU, Dilma assumiu compromissos dos quais, daqui por diante, não poderá se desviar, sob pena de perder sua credibilidade internacionalmente. Ela terá que desestimular seus companheiros do PT que querem controlar a imprensa, assim como, continuar tirando os maus políticos de seu governo, seja lá qual for o nome que se dê ao ato de afastá-los. Um governante sério cumpre o que diz.

Alvaro Salvi alvarosalvi@hotmail.com

Santo André

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SERIEDADE

Depois de oito anos, finalmente um discurso sério e sem os crassos erros de português...

Victor Germano Pereira victorgermano@uol.com.br

São Paulo

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DIPLOMACIA

A virada na política externa após a saída de Amorim e a chegada de Patriota ao Itamaraty foi um mero flerte com a lucidez. Tudo voltou ao normal, especialmente depois do discurso de Dilma na Assembleia-Geral da ONU. A presidente, em suas palavras, referenda a má vontade do governo brasileiro com o Estado de Israel e os obsessivos e pouco realistas argumentos em defesa da formalização do Estado Palestino. Dilma, em suas palavras simplistas, faz tábula rasa do fato de que Israel é uma nação legítima, minúscula e acossada permanentemente por uma série de países cujos governantes, há décadas, pregam abertamente pelo seu extermínio e patrocinam atentados terroristas contra o território judeu. É claro que Israel erra na não reversão da política de assentamentos na Cisjordânia. E é claro, também, que a reivindicação Palestina é mais do que justa. Mas ao dar guarida total ao pleno reconhecimento da Palestina na ONU, Dilma enxerga erroneamente um dos lados como o "bonzinho" da história e subestima um conflito para o qual só se encontrará solução nas mesas de negociação, e nunca no medo espalhado pelos terroristas do Hamas - dos quais a presidente, curiosamente, parece ter se esquecido durante sua intervenção.

Henrique Brigatte hbrigatte@yahoo.com.br

Pindamonhangaba

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RAINHA POR UM DIA

Dilma, a "diarista", ao lado de Obama na ONU... A faxina geral ficou só na promessa e o que mais impressiona é a convicção do seu discurso em favor da ética e do fim da corrupção. Em disco voador eu acredito porque já vi, agora no fim da corrupção no Brasil, só quando a estátua do Cristo Redentor bater palmas.

Luiz Ress Erdei gzero@zipmail.com.br

Osasco

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PARA ESTRANGEIRO VER

Em Nova York, Dilma destacou a "posição vigilante da imprensa". Faltou destacar a posição vigilante do Judiciário brasileiro. Tudo redondinho, tudo pré-estabelecido: a imprensa vigilante denuncia as falcatruas de parlamentares e empresários corruptos, a polícia investiga, comprova com fartura de provas os seus desmandos, aí vem os homens da " justiça " e os inocentam. Assim fica "cômodo" promover a imprensa, pois, de suas denúncias restará a impunidade patrocinada por juízes e ministros do Judiciário, se não todos, em grande número coniventes com a turma do poder. Os corruptos se safam sempre e continuam incorrendo em corrupção. Quando a gente vê essas distorções acontecendo, na verdade elas são institucionalizadas, entendemos que Dilma não pode se gabar de que seu governo não aceita conviver com o erro, o desvio e o malfeito. Se não aceitasse, nesses seus nove meses de comando, uma meia dúzia já estaria atrás das grades, para começar. Essas palavras ficaram bonitas lá em seu discurso, mas, aqui, em terra firme, a realidade é bem outra.

Myrian Macedo myrian.macedo@uol.com.br

São Paulo

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SEM CREDIBILIDADE

Cumprimento o presidente Barack Obama, pois revelou-se um excelente aluno: em seu discurso na ONU conseguiu repetir palavra por palavra a fala de Netanyahu. Não é à toa que os EUA perdem credibilidade diante o mundo.

Tibor Rabóczkay trabocka@hotmail.com

São Paulo

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CARA E COROA

O presidente americano, Barack Obama, dizia que o ex-presidente Lula era o "cara".Seguindo essa linha de raciocínio, creio que enquanto ele assistia a "presidenta" Dilma discursando na ONU ele deve ter pensado...!: Essa "presidenta" é a "coroa".

Virgílio Melhado Passoni mmpassoni@gmail.com

Jandaia do Sul (PR) 

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COMBATE À CORRUPÇÃO

Uma palhaçada esse acordo de Dilma e Obama contra a corrupção. Isso e bom para pais onde há justiça, que não é o nosso caso.

Fabio Figueiredo fafig3@terra.com.br

São Paulo

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UMA MULHER NO TOPO

A abertura da Assembleia-Geral da ONU, pela primeira vez com a presença de uma mulher no topo, não tem nada extraordinário, numa época em que a mulher assumiu de vez o papel de destaque em todos os setores da sociedade organizada. O grande entusiasmo de Dilma se deve mais às circunstâncias que a levaram àquele pódio político: ex-militante de grupo de esquerda radical, participante de atos terroristas, inventada presidente pelo Antonio Conselheiro do Canudos Brasiliense, a presidente deveria manter a radiação conseguida e ter evitado o pedaço de sabão colocado pelo ministro do Exterior, ou seja, ficar à margem de uma disputa que nasceu para durar milênios e que o Brasil, simpático a outros regimes de violência só tem a ganhar ficando ao largo.Cabe ao presidente do Brasil, a abertura da Assembleia. Desta vez ,uma mulher ocupa a presidência. ''Nada de novo sob o sol'' segundo o Eclesiastes (1:9).Os nossos corruptos já nos bastam.

Jair Gomes Coelho jairgcoelho@gmail.com

Vassouras (RJ)

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RUMO

Os tempos estão mudados mesmo. Desde o inicio da década o mundo está respeitando e investindo no Brasil, pois nosso país está se destacando em termos econômicos, financeiros e sociais, consequentemente. A nossa presidenta nos EUA e realizando encontros com os lideres mundiais mais importante do mundo como os EUA e Reino Unido, só demonstra o apreço e respeito que o Brasil vem ganhando entre as potencias mundiais. Sem merchandising um ou de outro político, Dilma, abrindo a Assembleia-Geral da ONU, com a presença das maiores potências do mundo, só reforça a nova posição geográfica do globo e ressalta o destaque do pais com relação ao resto mundo. Com pulso firme e agindo sem alarde nossa presidenta vai governando o Brasil no rumo certo.

Osório Migliorini Neto neto@lidercontabiljau.com.br

Jaú

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DISPOSIÇÃO

Será que a Dilma tem a mesma disposição para resolver os problemas do Brasil, que ela demonstrou, com extrema simplicidade, para solução dos problemas Mundiais? É muito fácil criticar, sem apresentar soluções viáveis.

Ulysses Fernandes Nunes Junior twitter: @Ulyssesfn

São Paulo

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PONTOS FRACOS

Vendo Dilma Rousseff firmando compromisso contra os malfeitos na ONU, não posso deixar de lembrar de Lina Vieira e Ruth Cardoso. De forma diversa, recordo-me ainda de Erenice Guerra. A vassalagem e a amnésia de conveniência não são meus pontos fortes.

Maria Cristina Rocha Azevedo crisrochazevedo@hotmail.com

Florianópolis

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DILMA NA ONU: ORGULHO BESTA

Bastou a presidente Dilma subir ao palco da ONU e fazer um discursinho "reba" como que falando duro e pronto ! O país se encheu de orgulho vendo a mesma discursar falado aquilo que muitos queriam ouvir mas pergunta-se, e daí: defender os palestinos criará um estado reconhecido pela ONU ? Não ! Um estado Palestino sairá apenas se judeus e palestinos chegarem a um acordo e até lá muito tempo passará. Defendeu aquilo que é o sonho não realizado pelo presidente Burla (ele ainda é), a participação no Conselho de Segurança esses de invadir um país como fez com Iraque e Afeganistão, mesmo contra o voto de China e Rússia. Os dois e a cambada de brasileiros ignorantes que apóiam a "petralhada", pensa que sentar-se a mesa do tal Conselho de Segurança dará status e poder para impedir países com potencial atômico, tomar atitudes como os EUA no Iraque e Afeganistão, a China tomando posse do Tibet, Nepal e amanhã tomar Taiwan ou, a Rússia ainda dar uma de xerife naqueles países que antes faziam parte da extinta União Soviética e da qual os russos eram os maiorais. Orgulho mais que besta, porque se isso acontecer o papel de nosso país será apenas de figurante de luxo!

Laércio Zanini arsene@uol.com.br

Garça

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CLUBE FECHADO

O Brasil sempre esteve prontíssimo para a responsabilidade de ser membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, mas sempre lhe faltou cacife para tanto. Sem bomba não há conversa.

Sergio S. de Oliveira ssoliveira@netsite.com.br

Monte Santo de Minas (MG)

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PACIFICAÇÃO

Dilma ratificou na ONU que a diplomacia lullopetista quer porque quer uma UPP no Conselho de Segurança.

A. Fernandes standyball@hotmail.com

São Paulo

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SUGESTÕES

Ao vivermos uma crise espetacular no mundo, se forma uma boa hora de bons acordos, afinal existem soluções simples para problemas graves, que resolveriam muitas despesas, antipatias, ignorâncias, primeiro: Acabar com visto de entrada nos países, ou caso contrario já se corta relação e não faz nada, ninguém vai e ninguém vem deste país, segundo: a democracia e a liberdade seriam itens básicos, fim de regimes ditadores ou religiosos, a religião fica sendo algo livre, podendo o cidadão exercer sua religião ou ser ateu sem perseguição ou culpa, os países ficam sendo obrigados reconhecer a existência de outros, EX: Os Palestinos reconhecer o estado de Israel e vice e versa, o fim das ideologias obrigatórias e que promovem ditaduras e escravidão, como o comunismo e os regimes onde tem reis sem parlamentos, ou representantes de deus de plantão, o fim da obrigação dos EUA interferir em todos os conflitos do planeta, ao sinal de crise o mundo se reúne e resolve em maioria representada pelo povo o fim do conflito, obrigando o país agressor a baixar armas, e por aí vai, o mundo de hoje não cabem mais : Corruptos, ditadores, religiões impostas, ideologias ou religiões que valham mais que o ser humano, afinal com a globalização todos desfrutam do mundo e paramos definitivamente de ser províncias, em segundos as tristezas ou alegrias do outro lado do mundo altera a todos, portanto somos uma coisa só, e cada região tem seu costume e deve viver livre de toda opressão, seja em nome do que for, a primeira lei é liberdade acima de tudo, depois vem o resto.

Roberto Moreira Da Silva rrobertoms@uol.com.br

Cotia

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PALESTINA

Dizem que o primeiro mandato de um presidente americano é direcionado para que ganhe o segundo, e este, para que entre para a História. Presidente Obama, entre para a História, nem que custe o segundo mandato, apoiando a Palestina...

José Eduardo Zambon Elias zambonelias@estadao.com.br

Marília

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RECONHECIMENTO DO ESTADO PALESTINO

O Estadão de 22/9 trouxe a notícia (pág. A19) de que os EUA cobram coerência diplomática do Brasil. Ora, se os EUA cobram coerência diplomática do Brasil, o Brasil cobra isenção e imparcialidade dos EUA no arbitramento do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio. Que os EUA deixem de usar a política de dois pesos e duas medidas favorecendo de maneira acintosa e gritantemente injusta o lado de Israel. Não é o reconhecimento do Estado Palestino que vai por fim às negociações de paz entre árabes e judeus. O Acordo de Camp David entre Egito e Israel patrocinado pelo ex-presidente Carter foi celebrado entre dois estados soberanos. O que impede justamente que se chegue a um acordo é o apoio irrestrito e incondicional que os EUA dão a Israel, que lhe assegura respaldo total à intransigência que manifesta nas negociações de paz, corroborando a justeza da observação feita pelo ex-presidente egípcio, Anuar Sadat, ainda na década de 80 do século passado: "Israel não quer paz, quer terra."

Paulo Afonso de Sampaio Amaral drpaulo@uol.com.br

São Paulo 

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ERRO PASSADO

No momento em que se delibera na ONU a criação do Estado da Palestina, aguarda-se que órgão internacional não repita o erro de origem na criação de Israel, em 1947. Um Estado criado pelas Nações Unidas deve ser defendido por tropas que a representem, que lá se instalarão com prazo de permanência indeterminado. Assim, quem atacar o novo estado estará atacando a ONU. Como tal não aconteceu com Israel, cujo estado foi deixado à própria sorte, aos judeus não restou a alternativa senão a de criar suas próprias Forças Armadas gerando a instabilidade na região, com guerras, intervenções e ocupações militares envolvendo praticamente todos os países da região.

Roberto Castro roberto458@gmail.com

São Paulo

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PALESTINA E ISRAEL

Israel será o maior beneficiado com a criação do Estado Palestino. Os atuais terroristas, enquanto cidadãos palestinos, não mais terão motivos plausíveis para continuar lançando mísseis contra o território israelense. Ainda mais: caberá ao novo governo palestino a responsabilidade de coibir essas ações, bem como condenar os eventuais autores desses atos abomináveis, livrando o governo israelense dessa estressante e árdua tarefa. Quanto aos assentamentos israelenses, poderão continuar a existir em paz com seus concidadãos palestinos ao serem simplesmente considerados como bairros judeus, inseridos na comunidade da nova Nação. Isto é comum em todas as partes do mundo. Assim, como exemplos, em Nova York temos o Harlem, bairro dos negros e o Chinatown, o bairro chinês. Em São Paulo, temos o bairro da Liberdade, reduto da colônia japonesa, o Bom Retiro, antigo bairro judeu, hoje abrigando a colônia coreana e a Bela Vista acolhendo a laboriosa colônia italiana. No sul do Brasil, quantas são as colônias alemãs? Tudo na santa paz.

Roberto Twiaschor rtwiaschor@uol.com.br

São Paulo

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JUSTIÇA

Tomara que a Palestina tenha mesmo o seu Estado. O que Israel fez com ela desde 1948 não foi justo.Israel sempre foi muito prepotente. Quem teria que sair seria Israel que invadiu e foi tomando todas as terras da Palestina.

Sonia Maria Salzano Gentil soniasalzano@gmail.com

Descalvado

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CRISE EUROPEIA

Vivemos tempos estranhos. Não dá para saber quais riquezas são reais ou virtuais. Os especuladores vivem criando crises para transformar valores virtuais em reais. Por exemplo, que moral tem a Standard & Poor´s para rebaixar as "notas" da Itália depois de ter avalizado todos aqueles títulos lastreados por hipotecas podres nos Estados Unidos? Somente quem não tem a mínima noção de economia e nunca tenha ido à Itália pode acreditar nessa crise fabricada sob encomenda.

Nestor Rodrigues Pereira Filho rodrigues-nestor@ig.com.br

São Paulo

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AGÊNCIAS DE RISCO

Mais uma vez uma dívida pública tem sua nota reduzida por uma agencia de avaliação de riscos. A pergunta que se faz é se estas Agências ao fazerem isso analisam, também, o imenso impacto que tal resolução acarreta sobre a economia global. É uma imensa responsabilidade tal decisão e por tanto deveria ser muito bem analisada, principalmente as consequências, antes de tal atitude.

Vimos no rebaixamento da nota da dívida americana o impacto que isto causou à economia, e novamente, com o rebaixamento da nota da dívida italiana acontecerá o mesmo. Só acho muito importante que existisse um controle externo de outros órgãos sobre essas resoluções para que a economia não sofresse de forma tão aguda a tais decisões.

Carlos Roberto Barreto Barsotti cbarsotti@hotmail.com

São Paulo

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BRASIL E EUA, AQUI COMO LÁ

O presidente dos EUA, Barack Obama, está para o ex, George W. Bush, assim como a presidente Dilma está para o ex, Lula. Ambos, ao tomar posse, se depararam com tanta sujeira e tanta bagunça que passam a maior parte do tempo tentando reparar os erros e desmandos cometidos pelos antecessores. É nítida a diferença de caráter entre os atuais e os anteriores. Assim, não seria justo não lhes dar a oportunidade de um segundo mandato para realmente governar e mostrar sua capacidade em tempo integral.

Lourival Geraldo Moreira logmoreira@yahoo.com.br

Botucatu

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TEMPOS DIFÍCEIS

A permanecer o dólar na faixa dos US$ 1,80, o número de pobres no Brasil tende a aumentar. Teremos mais inflação por causa dos importados, PIB menor, redução de crédito, oferta de empregos a míngua! Somados a irresponsável aceleração dos gastos públicos improdutivos, e a incapacidade do petismo administrar investimentos em infraestrutura, o desempenho da nossa economia será pífio, levando a conta pesada para principalmente para o bolso das classes desfavorecidas...

Paulo Panossian paulopanossian@hotmail.com

São Carlos

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SEM SENTIDO

O pobre Boileau ao enunciar essa verdade: O que está bem concebido enuncia-se com clareza, ficaria horrorizado ao ler no Estado 22/9 (B4) o seguinte: "Diante da atual menor da posição "vendida" no futuro, existe o entendimento no BC de que a tendência de alta do dólar é transitória e estaria perto do fim." Mesmo rearranjando as palavras, conceitualmente, isso não faz muito sentido.

Alexandru Solomon alex101243@gmail.com

São Paulo 

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REPETRO

No caderno de Economia de 18 de setembro, na matéria sobre os Regimes Aduaneiros Especiais (Repetro), como acompanho o setor de petróleo brasileiro há 50 anos, chocou-me a falta de competência de quem preparou a legislação do Repetro. Informaram na época que era para incentivar as empresas a desenvolverem as atividades offshore. Não sei qual o lobby que patrocinou o Repetro, mas a legislação foi feita tão em cima da perna que teve umas 10 revisões e atualizações e sempre contra os interesses nacionais. Para que subsidiar o setor de maior rentabilidade do mundo - o petrolífero? Ao ser anunciado o Repetro, a Petrobrás adquiria 93% de todas as suas compras no Brasil. Hoje, 10 anos depois, não adquirem 50% de suas necessidades. Passamos a fomentar o mercado externo, pago pelo povo brasileiro através das importações. Numa das alterações da legislação do Repetro decidiram que os sobressalentes e materiais utilizados offshore também poderiam ser importados sem qualquer imposto. Quem fornecia os sobressalentes das plataformas eram as indústrias de pequeno/médio porte brasileiras instaladas nos últimos 30 anos visando o suprimento à Petrobras. Esse mercado quase desapareceu e a maioria dessas indústrias foi vendida ou mudou de atividade. Todos os países que desenvolveram campos offshore utilizaram políticas extremamente restritivas a importação de equipamentos para o desenvolvimento dos campos naquelas áreas, a exemplo da Inglaterra e Noruega e com isso produziram uma forte alavanca industrial e econômica em seus países. Aqui estamos jogando as nossas oportunidades fora. O custo Brasil, isto é, o que se adiciona ao custo de produção de qualquer produto é de 35% no mínimo. Todos os economistas bradam que o Governo tem de reduzir esse custo, mas não adianta reclamar porque esses impostos foram criados para pagar a maquina publica e a Fazenda tem de pagar as contas, não podendo abrir mão. Então inventam Repetro, Reporto, etc. para reduzir o custo Brasil num determinado segmento. Com isso fazem estrago em outros segmentos. Uma política industrial efetiva precisa garantir isonomia a todos os fabricantes no país e não permitir qualquer importação isenta de imposto, pois essa concorrência a indústria pagando 35% de imposto, não pode competir. Os órgãos do governo, seja federal, estadual ou municipal, podem importar totalmente isentos. Porque e com que objetivo? Com isso o Brasil está condenado a nunca produzir equipamentos médicos, pois todos são importados isentos. E pela falta desses impostos do Repetro, e dos governos, está se discutindo criar mais um imposto para a saúde, aumentando o custo Brasil. Não precisa criar imposto algum. Basta aplicar isonomia a todos, pagando os impostos previstos na lei e cancelando todos os subsídios. Fazendo isso vai sobrar muito dinheiro para a saúde a para custear a infraestrutura do País absolutamente necessária ao seu desenvolvimento. Se fizerem isso, certamente teremos um desenvolvimento sustentável e permanente em bases sólidas. E ninguém pode reclamar, pois essa seria a regra do jogo comercial/industrial isonômica para todos.

Antonio Didier Vianna didier@zitecengenharia.com.br

Rio de Janeiro

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LIBERDADE À FRANCESA

Justiça da França pune primeiras muçulmanas por uso de véu. Não foi na França que surgiu o conceito de "Liberdade, Igualdade, Fraternidade"...?

Luciano Harary lharary@hotmail.com

São Paulo

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TUFÃO ROKE CASTIGA JAPÃO CASTIGADO

Uma grande sina abala o Japão deveras castigado pelo que aconteceu ha pouco mais de seis meses atrás, com grande terremoto que agravou com a danificação da usina nuclear em consequência do terremoto. Agora volta a ser castigado severamente com a chegada do Tufão Roke, que já contabiliza quatro mortes, danos materiais e recomendações para populações das áreas atingidas pelo tufão roke a deixarem o local. Dura realidade é essa logo depois de sofrerem abalos sísmicos de alta intensidade e consequências da contaminação pela danificação da usina de Fukushima. O povo das áreas atingidas pelo terremoto, pelo efeito da danificação da usina nuclear e agora pelo tufão roke, está sofrendo o imaginável e o inimaginável. É simplesmente terrível o que aquele povo está sofrendo. É sina ou apenas efeitos de causas naturais? É difícil imaginar que o povo sofrido por essas causas continuem recebendo bombardeiros sucessivos sem dó nem piedade. O país que era tido como paraíso econômico e financeiro está se tornando um verdadeiro inferno de terror. O que virá depois de tantos problemas em menos de um ano? Apesar de tudo, o povo daquelas localidades fustigadas precisa de ter ânimo e continuar lutando pela sobrevivência, pois eles não têm para onde fugirem. O povo daquelas áreas severamente castigadas, são filhos daquelas terras e que, provavelmente vão morrer lutando pela sobrevivência mesmo sabendo dos riscos constantes. O que era bom se transformou em medo e terror. No mundo todo há sinais de muitas mudanças e indícios de que muita coisa tenebrosa está para vir. As nações precisam tomar medidas e se adequarem as novas condições geradas pelas fúrias da natureza. O desafio para toda humanidade está se tornando uma verdadeira guerra psicológica e dura realidade a ser vencida a todo o momento da vida humana no planeta terra.

Paul Morin paulmorin2002@terra.com.br

Curitiba

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SEGURANÇA NO ROCK IN RIO

A festa Rock in Rio será comemorada nestes dias no Rio de Janeiro. Estas comemorações me fazem lembrar o "Rio Centro" na época do regime militar, quando uma bomba explodiu no colo de um sargento e de um subordinado, cujo explosivo seria detonado não sei aonde, cujo estrago, resguardando as devidas proporções, nada ficaria devendo às explosões do 11 de Setembro nos Estados Unidos, quando as Torres Gêmeas foram destruídas. O pior, é que ninguém foi preso, e as coisas ficaram por isso mesmo. Será que o povo brasileiro é tão esquecido?

Adherbal Ramon González Gonzalezalezadheba@ig.br

Santa Cruz das Palmeiras

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TEATRO

Cumprimento a posição de vanguarda desse importante meio de comunicação com referência a matéria publicada à página D7 do Caderno 2, sobre o "Grupo 59 de teatro". O crítico Jefferson Del Rios é muito feliz nas suas colocações sobre o Grupo e a peça "Mockinpó" em cartaz no Sesc Consolação. Sem dúvida, estamos diante de jovens de talento que vão marcar presença no mundo teatral. Egressos da EAD/USP, estão em cartaz desde o início do ano com a referida peça e mais duas, uma infantil O gato malhado e a andorinha Sinhá, que estará no Sesc Pompeia em outubro e A última história, (adulto). Leitora e Assinante do jornal há mais de 40 anos, é com satisfação que vejo, como de costume, mais uma vez o faro e a sensibilidade dos seus profissionais. Parabéns.

Carlota Rodrigues de Faria carlotafaria@netsite.com.br

São José do Rio Preto