Imagem ex-librisOpinião do Estadão

Cartas - 13/04/2011

Exclusivo para assinantes
Por Redação

NEGÓCIOS DA CHINAContrapartidas

Viva! O preço da carne de porco também vai subir. Ficou maior a cesta de recursos naturais e alimentos que trocamos por espelhinhos e miçangas pirateadas. Não quero nem imaginar quais são as nossas inevitáveis contrapartidas para os centros tecnológicos e as bases operacionais de exploração em nossos polos agrícolas. Não sei se a nossa presidente já sabe, mas a expressão "negócio da China" há muito que inverteu o significado original. A boa notícia é a sobrevida que deram à unidade chinesa da Embraer.

ANTONIO C. DA MATTA RIBEIRO

antoniodamatta@ig.com.br

Guarulhos

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Sondas da Petrobrás

Será que Lula vai mandar demitir toda a diretoria da Petrobrás por não comprar sondas brasileiras, e sim chinesas, que custam só 40% menos e fazem o mesmo serviço?

CARLOS AUGUSTO PEREIRA LIMA

guto@fazendamutuca.com.br

Mococa

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INFLAÇÃO EM ALTAMedidas econômicas

Há tempos economistas vêm dizendo que para baixar a inflação o governo precisa cortar gastos, reduzir os juros, enfim, cuidar do cofre. Mas o que se vê é justamente o contrário, as contas do governo só aumentam, basta ver o gasto com cartões corporativos: só em dois meses do governo Dilma o aumento foi de 62%. O ministro Mantega parece um ioiô, ora fala uma coisa e no mesmo instante é desmentido pelas reações do mercado. As medidas tomadas por sua equipe nas últimas semanas têm um claro objetivo: aumentar a arrecadação. No mais, o dólar cai, a inflação sobe e o governo faz de conta que está conseguindo segurar o boi à unha. O momento de estabilidade econômica passou, o desafio de Dilma é controlar a inflação e para isso precisa contar com a competência de pessoas que realmente saibam dar um rumo certo ao País, e não cair na lábia de oportunistas de plantão. A conferir.

IZABEL AVALLONE

izabelavallone@yahoo.com.br

São Paulo

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Axé

Conforme a opinião da grande maioria dos economistas, as seguidas mudanças das taxas do IOF deixam clara a insegurança das autoridades monetárias atuais para enfrentar a alta da inflação. Somente para lembrar o governo anterior: enquanto Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, tocava Beethoven, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tocava axé.

EDGARD GOBBI

edgardgobbi@gmail.com

Campinas

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O dragão de volta

Que saudade do governo FHC e da competência do ministro Pedro Malan. Já neste governo petista de oito anos e cem dias, há preocupação dos brasileiros com a incompetência de seus dirigentes, que, além de não promoverem melhorias na educação, na saúde, nos transportes públicos, nas estradas, nos aeroportos e portos, que estão sucateados, deixaram voltar a inflação, prejudicando toda a classe trabalhadora com os aumentos de preços de bens de primeira necessidade. Está na hora de uma reação dos 40 milhões de eleitores que votaram em José Serra e dos eleitores que votaram neste governo, mas estão sentindo no bolso a volta da inflação, na mudança de governo para 2014. Para o bem do Brasil.

JOSÉ WILSON DE LIMA COSTA

jwlcosta@bol.com.br

São Paulo

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MENSALÃOPlano frustrado

Ao mesmo tempo que o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos festeja o esboroamento da Operação Castelo de Areia - ele, que formou um batalhão de bacharéis para ajudar no enterro do mensalão -, Joaquim Barbosa, ministro do STF relator da matéria, anuncia que para evitar uma chicana decidiu manter fora o relatório da Polícia Federal, frustrando o plano do ex-ministro de levar o julgamento para 2050.

CONRADO DE PAULO

conrado.paulo@uol.com.br

Bragança Paulista

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DESARMAMENTORevisão do estatuto

Acontecimentos marcantes como a tragédia de Realengo invariavelmente acarretam manifestações e cobranças da sociedade. Todavia, em geral, as exigências cingem-se ao âmbito legislativo. É sempre a mesma cobrança: leis mais rígidas. Já é hora de a população se conscientizar e exigir atuação do Executivo, por meio de políticas públicas e medidas fiscalizatórias. As leis advindas de necessidades emergenciais não raro são desprovidas de eficácia prática e servem tão somente para arrefecer os ânimos populares. A mera revisão do Estatuto do Desarmamento não é o bastante, pois significará apenas mais um exemplo de simbolismo legislativo. Precisamos, isso sim, buscar efetivar, conferir concretude à nossa legislação já existente.

RENATA FRANÇA CEVIDANES

renata.cevidanes@gmail.com

São Paulo

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Tragédias

O que aconteceu no Rio é para lamentar e nos solidarizarmos com quem sofreu aquela barbárie. Mas todos os dias os noticiários nos mostram crianças mortas pelo não atendimento nos hospitais do SUS, nas chacinas violentas perpetradas por marginais, e não por doentes mentais como esse de Realengo. Mas nestes casos presidentes não choram e as redes de TV não usam quase todo o seu tempo para fazer longas coberturas. É o cotidiano. E o pior: este cotidiano tem solução e as autoridades têm os instrumentos para resolvê-lo. Evitar o que aconteceu na escola é bem mais difícil. Que tal começar pelo mais fácil?

FRANCISCO DA COSTA OLIVEIRA

fco.paco@uol.com.br

São Paulo

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Comoções

Claro que todos nos comovemos com a tragédia causada pelo perturbado jovem em Realengo. Também vimos lágrimas presidenciais, de jornalistas e analistas, entre outros. E as TVs, de fato, usaram todo o seu espaço para o tema. Todos os dias, contudo, inúmeras famílias choram por seus filhos que morrem sem assistência nos hospitais ou postos de saúde de todo o País, e talvez sejam até mais do que 12 por dia. E somente ouvimos dizer que é preciso aumentar impostos para resolver essa questão, mas não sabemos de nenhum projeto ou ação das autoridades governamentais para acabar com tais mortes - estas, sim, poderiam ser evitadas, ao contrário da atitude insana daquele jovem de Realengo.

FRANCISCO XAVIER FERNANDEZ

fcoxav@gmail.com

São Paulo

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"Esse senhor que propõe novo referendo não é o mesmo que quis zerar a inflação por decreto?!"

DANIEL FACHINI / SÃO PAULO, SOBRE O DESARMAMENTO

"Só funciona se for para bandidos, pessoas de bem não saem por aí assaltando

ou matando inocentes"

A. FERNANDES / SÃO PAULO, IDEM

standyball@hotmail.com

"Nada espero do julgamento no STF e o meu ceticismo é porque ali sempre tiram da manga do colete alguma solução mágica e livram a cara dos poderosos"

LAÉRCIO ZANNINI / SÃO PAULO, SOBRE O MENSALÃO DO PT

zanix@hotmail.com

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TEMA DO DIAiPad será fabricado no Brasil, diz ministro

Produção começaria em novembro. Com redução de imposto, pode sair entre R$ 800 e R$ 1 mil

"Mesmo fabricando aqui, duvido que será mais barato. O "tio Jobs" não gosta de perder."

MARCIO MAXIMO

"Vai produzir aqui (entenda-se: montar aqui). E será como na China. Produz lá e distribui para todo o mundo."

ANDRE FAGUNDES

"Entre R$ 800 e R$ 1 mil se ninguém colocar a mão antes de chegar até nós, consumidores (e pagadores de impostos)."

RODRIGO MATTOS

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Cartas enviadas ao fórum dos leitores, selecionadas para o estadão.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FAZ-ME RIR

 

Diante da tragédia ocorrida em escola do Rio de Janeiro, resolveu-se explorar o desarmamento. Ministros, presidente do Senado, políticos só falam nisso. De que adianta? Desarmados serão os cidadãos comuns, que seguem a lei e não costumam usá-las. A grande maioria da população não tem e nem gosta de armas. Mas tem que ter o direito a ela. A repressão deve ser feita aos criminosos, às armas que estão em poder deles. Ou alguém acredita que criminosos entregarão suas armas? Faz-me rir...

Lucia Helena Flaquer lucia.flaquer@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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PLEBISCITO

 

Ora vejam só: o 'incomum' presidente do senado quer ressuscitar o plebiscito sobre a proibição do comércio de armas de fogo? Isso é que é tapar o sol com a peneira, como se os bandidos e traficantes obtivessem suas armas no comércio legal... Só pode ser piada de muito mau gosto. O custo do plebiscito será pago por quem, mesmo? Porque, naturalmente, haverá a empresa de algum amigo encarregada da preparação do evento. Ou não?

 

Aparecida Dileide Gaziolla rubishara@uol.com.br

São Bernardo do Campo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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TRAGÉDIAS

 

 

Aproveitando a maré de populismo embarcada em tragédia alheia, o Senado poderia também fazer um plebiscito para votação do enforcamento ou fuzilamento de qualquer servidor público ou político que fosse flagrado e condenado por corrupção ou malversação do dinheiro público.

 

Roberto Castiglioni rocastiglioni@hotmail.com

Santo André

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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ARMAS + OPORTUNISMO

 

 

Para a consecução de seus objetivos, alguns se articulam velozmente para tirar as armas da população, e assim, começam a surgir duvidas se o massacre do Realengo não foi "pau mandado", com a finalidade de acender a chama do desarmamento. Não se enganem, a maioria desses oportunistas, no fundo da alma, gostam da violência e veneram governos totalitários, ditadores e tiranos ( Ahmadinejad, Kadafi, Chávez, Fidel, etc. ), e rezam de pés juntos, com mão no peito, olhando na direção de Cuba, e com o rabo virado para o Brasil. Já dizia Thomas Jefferson, o terceiro presidente dos EUA, "Aqueles que transformam suas armas em arados, passarão a vida arando para aqueles que têm armas".

 

 

Orlando Lovecchio Filho love@exibir.com

Santos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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LIXO MORAL

Nos país dos absurdos, onde tanta besteira e picaretagem se ouve dos políticos venho aqui registrar duas declarações esdrúxulas. A primeira, do senador feudal José Sarney com referência ao plebiscito de 2004: " a decisão do povo foi errada, temos que fazer um novo plebiscito ". Será que vamos fazer muitos até que se veja a resposta que ele acha certa ? Outra, do representante da ONG Viva Rio Antonio Rangel : " Estamos muito felizes, tristes pela tragédia, mas felizes em poder colaborar com uma nova campanha". Isso é puro lixo moral, temos escapatória?

Maria Tereza Murray terezamurray@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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CONDIÇÃO

 

Depois que o governo ocupar nossas fronteiras e acabar, definitivamente, com o contrabando de armas, entrego o meu trabuco de bom grado.

 

Sergio S. de Oliveira ssoliveira@netsite.com.br

Monte Santo de Minas (MG)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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A PERGUNTA

 

A pergunta certa neste plebiscito sobre o desarmamento deveria ser: "você gostaria de poder ter e fazer uso de uma arma legalizada em sua casa quando o assaltante decidir estuprar sua mulher e filha?"

 

Fabio Morganti tao2@terra.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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DEMAGOGIA

 

 

Já que estamos às vésperas de uma nova campanha demagógica para desarmar os cidadãos honestos, algum jornalista poderia se dedicar a acompanhar por uns dias a rotina desses paladinos da fraternidade. Poderia investigar, por exemplo, as condições de segurança das suas residências (caminhar na praia em frente à residência do senador Sarney em Curupu ou fotografar a casa de um artista famoso na Barra...), como seus filhos/netos vão para a escola (em transporte público, sem carros blindados e sem nenhum segurança armado a acompanhá-los), ou o verdadeiro batalhão de guarda-costas (só é bom se for treinado em Israel!) que os protege 24 horas por dia, alguns pagos com recursos privados, muitos com dinheiro público. Assim poderíamos ver o quanto esses defensores da paz abominam sinceramente a violência, o quanto dói em seus amáveis corações andar entre gente armada.

 

Odilon Toledo odilonto@terra.com.br

Belo Horizonte

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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É GOLPE!

 

A tentativa de um novo referendo para proibir as armas legais é mais do que desrespeito à vontade popular. É golpe! Proponho, em contrapartida, um novo plebiscito: Você concorda que os ilustres parlamentares passem a viver com 1 salário mínimo? Vamos ver quem ri por último!

 

 

Rodrigo Arantes do Amaral rodrigoamaral@terra.com.br

Mairiporã

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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OUTRA VIOLÊNCIA

 

Agora é definitivo. Para acabar com as mortes no Brasil o cidadão deve devolver sua arma e a venda será proibida. (Vamos fazer de conta que as fronteiras com o Paraguai, Bolívia, Colômbia etc. estão bem vigiadas e por ali não entra nada que seja ilegal). A nova lei do desarmamento deveria ser aplicada em Brasília, na Câmara dos Deputados e no Senado, com a retirada de circulação das canetas dos parlamentares que assinam emendas, Pecs, principalmente na área da saúde, que matam milhares de cidadãos anualmente.

 

Luiz Ress Erdei gzero@zipmail.com.br

Osasco

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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MELHOR DE TRÊS

 

 

Lamentável a atitude do Senado querendo convocar um novo plebiscito para o desarmamento. E se a vontade popular agora decidir pelo desarmamento? Logo os "defensores das armas" irão querer mais um novo plebiscito, ou seja, uma melhor de três para este caso. Nossos legisladores agem por impulso, foi assim com a morte da Isabella Nardoni, foi assim com o caso João Hélio e agora com a Escola de Realengo, é sempre a mesma coisa muita bravata para pouca ação.

 

 

Roberto Saraiva Romera robertosaraivabr@gmail.com

São Bernardo do Campo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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MEA CULPA

 

 

A humanidade tem o costume de buscar um culpado em vez de ver sua mea culpa. Veja-se o caso da tragédia do Rio de Janeiro onde se culpa um doente mental. Nós, sãos, não poderíamos ter evitado se nas escolas, na família e em todos ambientes houvesse, ordem, respeito e disciplina, evitando-se o bullying e outras formas de constrangimento e desrespeito? Isso não teria sido evitado se o doente, como foi o caso, tivesse uma assistência médica capaz de obrigá-lo a se tratar? Isso não teria se evitado se não abríssemos exceções, como entrar em qualquer estabelecimento sem fins específicos e claros?

 

Cesare Morosini cesare@listasinternet.com.br

Guarulhos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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IDEIA SEM NEXO

 

Totalmente sem nexo a proposta do presidente do Senado, José Sarney, de realização de uma nova consulta popular acerca da comercialização de armas de fogo. A sociedade já disse o que tinha de dizer a respeito, senador! A maioria se posicionou a favor do direito de que cidadãos comuns e pagadores de impostos possam portar legalmente uma arma. Em vez de propor ideias tolas como essa, por que não defende publicamente que o governo federal, do qual o senhor é o aliado mais visceral, invista mais na vigilância das nossas fronteiras e no maior aparelhamento - de equipamentos e tecnologia, hein, e não de burocratas "companheiros" - da Polícia Federal para coibir a entrada de armas ilegais e de drogas, estas sim grandes responsáveis pela violência urbana que assola o País?

 

Henrique Brigatte hbrigatte@yahoo.com.br

Pindamonhangaba

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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DE NOVO?

 

 

Pronto! Bastou acontecer um caso lamentável com arma de fogo, para os nossos políticos quererem reabrir o caso do desarmamento. Tudo bem que ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo, mas o que o povo brasileiro quer, vide projeto ficha limpa, é que o Congresso Nacional reforme o nosso ultrapassado Código Penal, que a Justiça coloque na cadeia todos os que praticam malfeitos, inclusive os poderosos, e que a polícia aja com rigor, tanto nas fronteiras coibindo o contrabando de armas, como protegendo os cidadãos de bem. Plebiscito sobre o desarmamento é prejuízo financeiro para a nação, tomar tempo do cidadão e não contemplará a cabecinha dos nossos inventivos políticos pois o resultado certamente será igual ao do recentemente realizado.

 

 

Maurício Lima mapeli@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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ARMAS

 

 

Fala-se novamente em desarmamento aproveitando-se da tragédia ocorrida no Rio, como se uma coisa pudesse impedir a outra. O perturbado rapaz teria conseguido armas de qualquer jeito, como consegue-se drogas proibidas. Desarmar a população pode parecer correto mas as pessoas esquecem que bandido conseguirá armas ilegais da mesma forma que hoje e terá certeza de que nenhum pai de família terá como defender sua casa e familiares. Nenhum bandido entregará suas armas ou deixará de comprá-las por força de lei e todo cidadão correto o fará. Há estatísticas demonstrando que a criminalidade e a violência não diminuíram em países onde armas foram proibidas e devemos lembrar que durante a "guerra fria", o que impedia um bloco de destruir o outro era justamente o equilíbrio de forças.

Há centenas de milhões de armas pelo país e isso não faz com que se mate mais ou menos. Quem mata não é a arma, mas a pessoa. Ainda que não houvessem armas disponíveis, o rapaz teria sequestrado um avião, colocado uma bomba ou encontrado outro jeito de matar. Querem encontrar um culpado para a tragédia? Procurem na intolerância, na coerção, na discriminação, na falta de amor ao próximo. Não na existência de armas.

 

 

Marcos C. F. Rocha mafaro@uol.com.br

Santana de Parnaíba

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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DESRESPEITO

 

 

Sarney, o gastador mor da República, agora em total desrespeito ao povo brasileiro propõe novo Referendo das armas.Vai gastar mais R$1 bilhão que poderia ser usado, a parte que sobrar é claro, para aparelhar as maternidades de seu estado que matam mais bebês por ano do que a tragédia do Realengo. De novo, as armas são culpadas da ineficiência do estado e da corrupção. Incrível como os políticos brasileiros acham soluções simplistas para nossas mazelas. Feita a lei resolvido o problema. No mundo de Disney é claro!

 

Marco Antonio Moura de Castro mike.castro@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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ILUSÃO

 

 

Em 2005, 64% da população brasileira foi contra a proibição do comércio de armas no plebiscito realizado sobre a questão. É ilusão achar que esta cifra pode ser revertida em novo referendo. Se nos Estados Unidos, onde o sistema penal é mais eficaz, tragédias semelhantes pouco alteraram a mentalidade americana, o que esperar daqui, onde não se consegue nem aplicar adequadamente as leis vigentes?

 

Luciano Harary lharary@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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NÃO BASTA

 

 

De nada adiantará uma nova alteração na lei se; todas outras relacionadas a proteção da sociedade não são aplicadas ou; quando diante de um caso concreto são "flexibilizadas" pelos "garantistas"; sob o pretexto da "inocência" e do direito de recorrer "ad eternum" das morosas decisões judiciárias. Sob o principio da "eficácia" da leis; antes do Congresso cogitar em alterar as leis do desarmamento se direcionando apenas para o porte de armas; deveriam pensar em fortalecer os poderes executivos e o judiciário dando maior rigor às leis contra a corrupção; contra o crime organizado e contra o tráfico de drogas e de armas; no procedimento eficaz e rápido da punição dos criminosos; na estruturação dos departamentos psiquiátricos visando a prevenção contra psicopatas em risco potencial a sociedade; na exigência em cada escola da figura do "porteiro"; estruturando e reorganizando as policias para o combate efetivo contra a criminalidade em geral.

 

 

 

Edenilson Meira merojudas@uol.com.br

Itapetininga

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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O QUE FALTA

 

 

Outro plebiscito sobre o desarmamento? Só se incluir também a decisão sobre prisão perpétua, redução da maioridade penal, fim do limite dos 30 anos, fim dos indultos, fim dos encontros íntimos e de outras benesses da lei penal...

 

 

Gilberto Dib gilberto@dib.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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REFERENDO

 

 

De novo o referendo como solução para mais mortes? A arma dos crimes não foi comprada em loja! Uma lei que obrigasse ter um policial na porta de cada escola, além de combater o tráfico, inibiria a ação de um maluco ou, pelo menos, não demoraria 15 minutos para prestar socorro, diminuindo a quantidade de vítimas.

 

 

Ricardo Nóbrega cnc.eng@terra.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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POLÍTICOS OPRTUNISTAS

 

Sou cidadão da paz, acho que não devemos portar qualquer tipo de armas e não reagirmos em situações de perigo. Agora, ter que escutar as demagogias do Sr. José Sarney que pra continuar mamando nas tetas da vaca gorda, teve que pedir votos fora de seu estado natal, é demais....

Ele disse que do último referendo pra cá, as coisas mudaram e que até as pedras mudam, citando ilustre brasileiro do passado. É sim, Sr. Sarney, tudo muda e porque você e seus aliados, especialmente os do PT não mudam nunca? Nos últimos 8 anos pra continuar na mamata, você puxou o saco do Lula, e agora, igualmente, continua no trem da alegria da Dilma. Eu sei, Sr. Sarney, é culpa de nós eleitores que ainda não conseguimos enxergar o mal que vocês políticos, carrapatos, demagogos e corruptos fazem ao nosso país. Vamos fazer a coisa certa Sr. Sarney : armarmos as pessoas de bem que nunca precisarão de utilizar suas armas, tendo-as apenas para sua segurança, desarmarmos e colocarmos todos os bandidos na cadeia começando pelos aliados dos bandidos e dos traficantes de drogas e de armas pesadas que desfilam diariamente aí em Brasília. Aí sim, resolveremos nossos problemas.

 

 

 

José Alberto de Paiva alpai12@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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DEMAGOGIA COM A TRAGÉDIA

 

 

Oportunistas com sempre, os parlamentares querem ressuscitar um novo plebiscito contra vendas de armas. Não precisamos de nova consulta. Necessitamos, sim, de leis penais duras, sem saídas em feriados e sem progressão da pena, novo estatuto para os menores com menor maioridade penal e, principalmente, controle nas fronteiras para inibir o contrabando de armas. Bandido ou psicótico não compra armas nas lojas. Rouba as armas ou as compra do contrabando.

 

 

Antonio Martins Ferrari amartinsferrari@terra.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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ELE, DE NOVO!

 

Como de costume, o presidente do Senado José Sarney, não perde uma oportunidade para aparecer como o grande benfeitor das causas nobres. Ocorre uma tragédia que deixou a nação profundamente consternada e logo vem o nosso arauto alegar que irá propor aos lideres partidários uma proposta de fazer-se um novo referendo sobre venda de armas. Ora, por quê Sarney nunca mobilizou o Congresso para propor ao Executivo um plano eficaz no combate ao contrabando de armas?

Toneladas de armas de grosso calibre entram no país diariamente e quase nada é feito para coibir o estrago causado. Não é hora de se fazer demagogia sobre o infausto acontecimento.`Mais respeito às famílias e aos petizes que tiveram a vida ceifada de forma brutal.

 

Francisco Zardetto fzardetto@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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A MESMA LADAINHA

 

 

Lá vem de novo essa ladainha de desarmar a já indefesa população brasileira. Na última campanha não me recordo de ter visto entre as armas recolhidas AR-15, AK-47, metralhadoras, lança granadas ou outras armas mais profissionais. Parece que esse assunto serve apenas para disfarçar a incompetência das autoridades, lançando a culpa da violência na própria população. Essa conversa de que as armas em poder dos cidadãos vão armar criminosos ou causar mortes em brigas domésticas ou no trânsito, por exemplo é pura balela; um indivíduo de índole violenta, mesmo desarmado, durante uma briga vai se utilizar do que estiver a mão para ferir o adversário, seja faca, pau, pedra, etc. Só a elevação do nível cultural do povo é capaz de diminuir a violência. E isso é a obrigação maior do governo.

 

Nestor Rodrigues Pereira Filho rodrigues-nestor@ig.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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O SOFÁ DA SALA

 

 

Já houve, no passado, uma discussão sobre isso e já houve, também, a campanha do desarmamento. O que aconteceu foi que o cidadão honesto, correto, que tinha uma arma em casa para a proteção de sua família, entregou-a, acreditando na melhoria da segurança pública. Ledo engano, os bandidos não entregam as suas armas, pelo contrário, adquirem sempre mais. O Congresso devia focar as suas discussões sobre providencias reais, exequíveis e de implantação imediata, urgente, para garantir que não ocorram mortes a todo instante ou tragédias maiores, como a do Rio. A situação é grave, todos nós estamos a mercê do banditismo e dos loucos, sem que as autoridades cumpram o seu papel. Uma nova discussão sobre a proibição de armas, uma nova campanha pelo desarmamento, é conversa fiada, já temos a experiência da primeira vez. A proposta de José Sarney equivale a tirar o sofá da sala.

 

 

Alvaro Salvi alvarosalvi@hotmail.com

Santo André

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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PROIBIÇÃO DE ARMAS

 

 

Mais uma vez deparo-me com o absurdo título falando de recolhimento e proibição de armas. Já tivemos na gestão Lula isso(não me recordo se começou com Fernando Henrique).Resultado:Aos bandidos tudo,ao cidadão honesto nada !Só idiotas podem acreditar que tal medida sustará os casos, iguais ao que vemos diariamente que culminou com esse morticínio .Quiçá,até, uma das armas usadas pelo assassino não foi uma das que foi devolvida por cidadão honesto,achando que livrar-se dela iria colaborar contra os crimes. Não é o que vemos.Diariamente ,vemos cidadãos honestos serem mortos, sem represálias,por bandidos .As medidas a serem tomadas não são recolher as armas de cidadãos honestos,mesmo porque os bandidos tem toda o oportunidade de tê-las.Essa medida que mais uma vez sugerem lembra-nos daquela de trocar o sofá em caso d e adultério. Fui Diretor de Escola e,na porta de minha escola, há décadas, um bandido deu um tiro num aluno(colega) por questão de ciúme,felizmente ele não morreu.Um estudo sério dever-se-á fazer ,por psiquiartras , psicólogos e juristas para impedir o que vemos .O problema não são armas ;mas nossa cultura,nossa miséria, nossas leis, a falta absoluta de punição .Enfim., a coisa é muito mais séria do que a facilidade de aquisição de armas, por cidadãs honestos,que procuram tê-las para defenderem-se de bandidos.

 

 

Olavo Príncipe adv.principecredidio@terra.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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FALTA DE VERGONHA

 

 

Basta acontecer mais uma desgraça no país e aparecem os políticos com suas metáforas, desarmar a população, pena de morte? o que falta mesmo é vergonha na cara de nossa desta classe , só pensam em arquitetar vantagens ilícitas ao aumento patrimonial pessoal, é só ver as declarações de IR, e diferente de antigamente até nos interiores e nos municípios se enriquecem rápido, se aposentam precocemente, é ai o problema, mudem o comportamento e poderão exigir coisas certas,pelos exemplos, façam coisas lícitas, tenhamos um STF e um STJ que julgue sem interesses políticos, sempre, o povão não é bobo, já sabemos até o voto de cada um previamente, depende de quem o convidou, ficou muito claro nestes últimos tempos, transformamos os errados em heróis, desfiguramos parcela da sociedade importantes, desmoralizando-as, Forças Armadas, Igreja e a Família, o povo assiste esta degradação lentamente e ao aumento da criminalidade cada vez mais assustador.

 

 

Julio Jose de Melo julinho1952@hotmail.com

Sete Lagoas (MG)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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SEGURANÇA DENTRO E FORA DAS ESCOLAS

 

Acho que chegou a hora da gente dar uma parada e começar a refletir sobre toda essa violência que está acontecendo ao nosso redor. É a hora dos nossos cientistas sociais, psicólogos, psiquiatras, formadores de opinião, autoridades policiais, legisladores e o cidadão comum que estiver interessado na sua segurança e na do seu vizinho, se reunirem e buscarem algum caminho para evitar qualquer tipo de violência. Dispensa-se a presença de políticos profissionais que queiram fazer demagogia sobre o assunto. O fuzilamento absurdo de doze crianças numa escola em Realengo, no Rio de Janeiro, deve ser marcado como o limite máximo que a sociedade pode suportar. Enquanto não se chegar a uma conclusão sobre o porque de tanta violência, a sociedade deve exigir das autoridades segurança máxima dentro e fora das escolas. A grande realidade é que toda a sociedade está "encarcerada" dentro de suas casas, amendrotada com o crescer de todos os tipos de violência, e não adianta nenhuma autoridade dizer que escola não é presídio, porque todos sabemos disto. Entretanto, diante dos fatos que acontecem diariamente dentro e fora das escolas, a única coisa que a sociedade pede neste momento é uma segurança que permita a todos ter o maior tempo de vida possível. Doze crianças, em plena alegria de viver, foram assassinadas por um desajustado que entrou livremente numa escola com dois revolveres e farta munição, matou e feriu muitos alunos, e apenas foi parado porque um dos alunos, mesmo ferido, saiu correndo na rua e chamou dois policiais que encontrou no caminho. A matança não foi maior porque a segurança que poderia ter impedido o massacre só apareceu por obra e graça do acaso.

 

 

Wilson Gordon Parker wgparker@oi.com.br

Nova Friburgo (RJ)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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PREVENÇÃO DA BARBÁRIE

 

 

Diante do lamentável fato ocorrido em uma escola pública no Rio de Janeiro, acho interessante que pessoas que lidem ou, pelo menos, conheçam pessoas com esquizofrenia ou outras doenças mentais graves que procurem se inteirar de suas rotinas e comunicar a quem de devido (terapeuta ou policial) quando sentir neles algum potencial de violência, principalmente encontro de armas. É a grande maneira de se fazer prevenção, principalmente agora que o assunto está na mídia.

 

 

 

Geraldo de Paula e Silva geraldodepaula@ibest.com.br

Rio de Janeiro

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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MORTES NA ESCOLA

 

 

A tragédia que ocorreu em escola do Rio de Janeiro, deixando 12 crianças mortas e não sei quantas feridas, estarrece o país. Há tempos, o cinema retrata tragédias como essa, ocorridas nos países mais ricos do mundo. No Brasil, salvo engano, a despeito do elevadíssimo grau de criminalidade, não tínhamos, até anteontem, nenhum precedente de ação como essa em escolas. Os comentários e julgamentos são inevitáveis. Reconhecem os especialistas que todas as interpretações parecem insuficientes. De fato, nem timidez, nem adoção, nem o maltrato recebido de seus colegas de classe, nem mesmo o ressentimento causado pelo sentimento de abandono e de isolamento explicam o assassinato. Porém, não podemos deixar de conjecturar sobre alguns aspectos que poderiam ser objeto de reflexão. As escolas têm a possibilidade de, em sua organização curricular, abrir um espaço por semana para a discussão de temas relevantes para os alunos. Seria, talvez, uma aula com ementa aberta que viesse a colocar em foco as questões de convivência, de ética, de aceitação do outro. É preciso ensinar as novas gerações a lidar com a diversidade. Ocorre que nós, educadores, agimos como se os conteúdos curriculares fossem pedras inamovíveis. Currículos são obra humana; e um professor de geografia não será menos professor de geografia se debater com os estudantes as coisas que lhes inquietam a alma. Mas, do modo como a escola está configurada, nas séries do chamado segundo ciclo do Ensino Fundamental e nas séries do Ensino Médio, há uma obsessão em levar ao limite uma grade curricular petrificada, que não se abre. O aluno não tem palavra para colocar em discussão aqueles temas que são importantes para ele - os conflitos de sua vida cotidiana, que ele tem desejo e necessidade de compreender. A figura do Orientador Educacional tinha, na sua origem, essa função pedagógica de lidar com as questões emocionais e sociais que geram conflitos nas salas de aula. Será que boa parte do descrédito hoje atribuído à escola não tem a ver também com essa incapacidade demonstrada pela instituição de escutar a voz de seus alunos? Encontrar um lugar no currículo para discutir os temas dos alunos e as questões do convívio social não será uma solução; mas poderá ser um caminho. Se não for por outra razão, até porque a formação da cidadania é um dos objetivos declarados da escolarização.

 

 

 

Carlota Boto carlotaboto@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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EDUCAÇÃO

 

Assinantes desse prestigioso jornal, acompanhados a isenta e envolvente cobertura dada à tragédia ocorrida na escola municipal de Realengo. Por oportuno, no afã de selecionar e divulgar lições propositivas decorrentes do lamentável e inusual acontecimento, deparamo-nos com o artigo "Escola não é joalheria ou banco" (OESP, 12/04/2011, C3), de autoria da professora da USP Silvia Gasparian Colello. Em poucas linhas, a mestra sintetizou o que deve balizar a atuação de governantes, educadores e familiares das nossas crianças e jovens: respeito, harmonia e integração. Com a devida vênia, fazemos nossas as palavras da articulista, em nosso propósito de zelar pela integridade física, emocional e funcional dos educadores paulistanos, prosseguindo na busca por uma educação de qualidade.

 

Ismael Nery Palhares Junior, presidente do Sindicato dos Professores e Funcionários Municipais de São Paulo presidencia@aprofem.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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BULLYING

 

A despeito do recente massacre em Realengo, no Rio de Janeiro, que mais uma vez expôs publicamente o problema do "bullying" sem, contudo, que medidas efetivas sejam tomadas por quem de direito, recentemente meu filho passou a ser vítima desta brincadeira de extremo mau gosto na escola em que estuda, Colégio Nicolau Santos, na Vila Fátima, em Guarulhos/SP. Há dias, meu filho está totalmente desmotivado a continuar frequentando a escola, por conta de agressões físicas e verbais sofridas que sofre, vindas de seus "colegas" de classe. Ao reclamar com a escola a respeito do assunto, a solução foi simples: segregaram meu filho e seus "colegas" em cantos diferentes da sala de aula. Indignado, orientei-o a não ficar quieto e, cada vez que alguma coisa acontecesse, que ele se reportasse às suas professoras e tomasse atitudes. Resultado: meu filho fica quase diariamente de castigo. Onde está a autoridade do educador? Pais, como eu, que saem cedo para trabalhar e retornam tarde para casa esperam, no mínimo, um ambiente educacional sadio para seus filhos. Problemas existirão, claro. Para isso, conta a figura do educador que deve se impor e se interpor com relação a estes problemas. Hoje, meu filho perdeu o interesse pelos estudos e me pede para mudá-lo de escola. Amanhã, ele poderá necessitar de acompanhamento psicológico. Só gostaria de saber para quem devo mandar a conta do analista: para a direção e os mantenedores da escola ou para os pais dos alunos que expõem meu filho ao "bullyng" ?

 

Ayrton Buccelli Junior ab.junior1978@ig.com.br

Guarulhos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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TRAGÉDIA EM REALENGO

 

 

A desestruturação familiar, a ausência de valores morais e o envolvimento com drogas, possibilita esses acontecimentos. A segurança pública deveria ser preventiva e ostensiva. Helicópteros sobrevoando o bairro após os crimes é desperdício de recursos públicos. Deveriam ser melhor utilizados com sobrevoos frequentes, duplas de cosme-damião, policiais em bicicletas e motos. Além disso, falta a presença efetiva do Estado com serviços essenciais: saneamento, saúde, escola, lazer, esporte, segurança etc. E ainda tem um agravante perigoso: o descumprimento do artigo 221 da Constituição Federal pelas emissoras de televisão, deformando a sociedade brasileira nesses últimos 40 anos. Por ser uma concessão pública, a programação das TV deveria atender aos seguintes princípios:

 

1. finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas;

2. cultura nacional e regional;

3. regionalização da produção cultura, artística e jornalista;

4. respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.

 

Não é isso o que se vê! Cadê o Ministério Público para defender a sociedade? Cadê o controle social necessário, urgente, imprescindível?

 

 

 

Edivan Batista Carvalho edivanbatista@yahoo.com.br

Fortaleza

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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NEGÓCIO PARA A CHINA

 

 

Nessa viagem que a presidente Dilma Rousseff esta fazendo para a China,em sua bagagem ela levou carne suína e avião da Embraer para vender aos chineses. Dilma terá que ficar ligeira, Os chineses poderão comprar do Brasil , 500 toneladas de carne suína e vários aviões da Embraer e com 300 quilos de chipes para telefone celulares, pagarem a fatura.

 

 

Virgílio Melhado Passoni mmpassoni@gmail.com

Jandaia do Sul (PR)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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GASOLINA

 

 

A nossa presidente não é favorável ao aumento da gasolina, estranho - já aumentou -, será que não está sabendo? Só se o aumento não é oficial, de janeiro até o momento o aumento foi de 8 a 10%, como o governo diz que não vai aumentar, então fiquem espertos, vai aumentar oficialmente. Até o presidente da Petrobrás vislumbra o aumento. É um absurdo, mesmo porque o preço do petróleo é calculado em dólar e o dólar continua em queda, por isso que os combustíveis não são reajustados (oficialmente) há bom tempo, o correta seria reduzir o seu preço. Por que as nossas autoridades mentem? O que se confirma com o índice de inflação divulgado, quando na realidade é o dobro. Se o aumento dos combustíveis for confirmado, a inflação dispara, corroendo ainda mais os salários e daí como contornar os problemas que advirão dessa terrível situação? Solução: importar mais gasolina, já que com o Etanol ainda não podemos contar, mas que falta de "sorte"? Só a "sorte" que se sobrepõe a incomPeTência, "sorte" mesmo foi a herança "bendita" que o ex-presidente recebeu do governo que lhe antecedeu, caso contrário estaríamos "fritos". Fiquem atentos, a gasolina que deveria ter o seu preço reduzido, pelo visto pode aumentar?

 

Luiz Dias lfd.silva@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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DISFARCE

 

 

O aumento de gasolina será um imposto disfarçado,para pagar a conta das despesas excessivas para eleger a sucessora. A intervenção na Vale segue o mesmo caminho. Só uma ocupação consegue fazer isto.

 

Nelson Pereira Bizerra nepebizerra@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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SUBSERVIÊNCIA DA VALE

 

Com os sócios dominantes sob controle, subservientes às orientações, qual será a estratégia do Governo? Mesmo antes da posse do substituto de Roger Agnelli já há muitos indícios do que vai acontecer. A PREVI, um dos fortes acionistas e sem a anuência dos seus associados, já se manifestou que a Vale deverá participar da hidrelétrica de Belo Monte - de retorno incompatível com os fundamentos básicos, tanto da PREVI quanto da Vale. Também o novo presidente, Murilo Ferreira, fugindo ao foco dos últimos dez anos, já manifestou a pretensão de construir siderúrgicas - quando há excesso de oferta de produtos siderúrgicos no mercado. Pode se dizer que a Vale foi reestatizada, que é uma empresa pseudoprivada - com tendência de menosprezar os acionistas minoritários e, o que é mais nefasto, virar cabide de empregos de políticos malsucedidos e de sindicalistas. A ingerência governamental nos últimos anos inflou a máquina com gastos permanentes de tal forma que não dispõe de recursos para investir, daí se imiscuir na mineradora para ocultar a sua incompetência administrativa e comprometer a forma profissional de atuar da vale.

 

 

Humberto Schuwartz Soares hs-soares@uol.com.br

Vila Velha (ES)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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SURREAL!

 

 

Que surrealista! Enquanto a bolsa de valores caía e a economia brasileira derretia ainda mais, o Ministro Guido Mantega se reunia com o cantor Bono Vox e Lula, em S.Paulo. Para quê? Para discutir uma parceria entre a Fundação de Bono Vox e o Instituto Lula. Mantega é ministro da Economia ou assessor de Lula!?

 

Maria Cristina Rocha Azevedo crisrochazevedo@hotmail.com

Florianópolis

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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DESAMPARADOS

 

 

Amigo leitor, você se ilude com nossa situação econômica? O ministro da Fazenda, Guido Mantega, faz declarações bombásticas, mas não enxerga além de seu nariz. O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, carece de experiência internacional. O dólar, cai, a inflação sobe, os preços sobem mais ainda! E quem vai resolver este problema? Gente competente não falta, no Brasil,é só chamá-los!

 

 

João U. Steinberg justeinberg@terra.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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SALÁRIO X INFLAÇÃO

 

 

Dizem os economistas, e o governo teme, que a inflação de 2012 está ameaçada pelo reajuste de quase l4% no salário mínimo, conforme determina a Lei l2.382 de 25/2/11, e que deve ser obedecida. O fantasma da inflação não pode ser creditado somente ao reajuste do salário do salário dos trabalhadores. O que deve ser considerado como fatores maiores é a farra da gastança do governo que a cada mês se supera; é o aumento dos combustíveis que só se justifica para o fortalecimento da Petrobrás, uma nação xipófaga. Ninguém duvide que em 2012, a Lei l2.382 seja suspensa por uma medida provisória, de fácil aprovação no congresso.É com essa forca desproporcional que se vai criando cada vez mais milionários no Brasil.

 

 

 

Jair Gomes Coelho jairgcoelho@gmail.com

Vassouras (RJ)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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INFLAÇÃO SOB DESCONTROLE

 

 

Facílimo provar que a inflação está solta. Basta ir ao mercado, hoje, para comprar um produto. No próximo mes, basta retornar para comprar o mesmo produto, na mesma quantidade... Com certeza, pagaremos mais pelo mesmo.

 

Maria do Carmo Zaffalon Leme Cardoso mdokrmo@hotmail.com

Bauru

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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ECONOMIA

 

Princípios primários em economia: Racionalização dos investimentos e dos gastos e, enxugamento do inchaço da máquina pública. Um País não suporta incompetência e improvisação por muito tempo.

 

 

David Neto drdavidneto@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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PESQUISA CNI, O EXEMPLO

 

 

Mais uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta escassez de mão de obra qualificada. Dentre as inúmeras causas já listadas, faltou apontar aquela que eu chamo de "Efeito Lula". Afinal, por oito anos tivemos um presidente que se vangloriava de não haver precisado de um diploma para ser presidente, desmotivando a classe estudantil a perseverar nos estudos para atingir qualificação profissional , já que... O exemplo veio de cima e o resultado aí está.

 

Mara Montezuma Assaf montezuma.fassa@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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TRABALHADOR QUALIFICADO

 

 

Muita vezes pude ouvir do ex-presidente Lula, durante seus oito anos de mandato, o desprezo pela necessidade fundamental da pessoa estudar, aprender e se qualificar profissionalmente para ter uma vida melhor. A prova contraria a sua posição está presente: de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), está faltando mão de obra qualificada no Brasil para diversas funções profissionais. E agora? Sem estudos não será possível conciliar as necessidades.

 

Benone Augusto de Paiva benonepaiva@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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BRASIL EDUCADO

 

 

O Brasil superou os países ricos nos gastos com escolas privadas, com 1,3% do PIB, enquanto que nos países da OCDE, os gastos ficaram em 0,9%, em 2009. A classe média brasileira é a maior vítima desse mecanismo injusto de bitributação e não tem para onde correr : quem tem condições, é obrigado a pagar altos valores de mensalidades escolares para seus filhos e ainda tem que sujeitar a uma das taxas tributárias mais altas do planeta, sem receber qualquer tipo de contrapartida do Estado. Nos países desenvolvidos, ao contrário do que ocorre no Brasil, as pessoas pagam altos impostos, mas tem educação e saúde públicas de alta qualidade. Deveria haver uma lei que obrigasse os filhos dos nossos políticos a estudarem em escolas públicas e a usarem os hospitais públicos. Aí sim, as coisas iriam melhorar.

 

 

Renato Khair renatokhair@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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SAÚDE PÚBLICA

 

 

Está tudo errado! Enquanto prontos socorros e maternidades estão superlotados, com pacientes internadas "no chão" à espera por parto, o governo investe pesadamente e / ou financiam com recursos públicos 12 arenas no país com valor total inicialmente estimado em R$ 5,75 "bilhões". Li um artigo que informa o custo (construção e equipamentos), previstos no Hospital Regional do Cariri no Juazeiro do Norte com 209 leitos: R$ 67,7 milhões. Logo, o valor dos investimentos nos 12 estádios é equivalente à 850 hospitais desse porte. Isto tudo para utilização durante 30 dias na copa de 2014. O caso é que, quando os políticos precisam de tratamento médico, tem à disposição hospitais de 1ª linha tipo Albert Einstein e Sírio-Libanês. Por isso não estão nem um pouco preocupados com os "cidadãos comuns". O povo brasileiro precisa aprender a votar e a oposição, a "protestar"!

 

 

José Carlos Alves jcalves@jcalves.net

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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HOSPITAIS NO ESTADO

 

 

O setor de saúde no Estado é esta em péssimo estado. Cadê o Hospital Matarazzo, que tão bem atendia os pacientes do SUS? Na década de 70 meu pai presiva e nos levamos la e o atendimento sempre foi ótimo. A última vez que o vi esta em péssimo estado,caindo ao pedaços, cheios de ratos,baratas,mato crescente,aranhas etc. E a Maternidade São Paulo? Além disso o salário dos médicos mas também professores,policiais são míseros ou de fome.Estudar um filho para medicina já é uma tremenda dificuldade para no fim vê-lo correndo de Hospital para outros 3 ou ate mais,dar plantões de 24 horas é um horror. Kassab e Alckmin tanto falaram da Saúde na Campanha eleitoral mas nem se lembram desse Hospitais desativado que tanto podiam suprir as necessidades dos precisam de um Hospital.Minoraria um pouco as imensas filas p/quem precisa de atendimento. Não venham dizer que lugar ou espaço,pois basta recuperar esses prédios.

 

 

Maria de Mello nina.7mello@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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NATUREZA ÓRFÃ

 

 

"Menos de 1% das multas do IBAMA são quitadas", manchete do Estadão de 11/04/11. Mas, multas aplicadas sobre infrações no trânsito, IPTU, IR, etc., etc., são implacavelmente bem cobradas. E por que sobre crimes ambientais, o governo é relapso?!

Será que cuidar do nosso Meio ambiente é coisa menor para os que habitam no do Palácio do Planalto?! Pelo jeito são também coniventes com esses ilícitos! Isso sem falar que muitas outras penalidades ambientais não são aplicadas, por aquele tal vantajoso jeitinho brasileiro... Este é literalmente o País do faz de conta!

 

 

Paulo Panossian paulopanossian@hotmail.com

São Carlos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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IBAMA

 

Um grande desperdício e serviços que não correspondem com a realidade, que não trás benefício para a sociedade porque não fechar o Ibama?. Se 99% da multas aplicadas pelo Ibama, não são pagas, então para que serve o Ibama? Para dar empregos e prejuízos a nação?

Antonio Rochael Jr. antoniorochael@gmail.com

Iguape