Imagem ex-librisOpinião do Estadão

Cartas - 24/03/2011

Exclusivo para assinantes
Por Redação

ATENTADO EM JERUSALÉMProvocação

Já dura semanas a revolta popular na Líbia, reprimida por Muamar Kadafi com bombardeios e franco-atiradores; há dias, manifestantes desarmados foram fuzilados em praça pública pelas forças de segurança síria; levantes ocorrem no Bahrein e no Iêmen. A rua árabe está em ebulição, portanto, é natural que os ditadores árabes e iranianos tentem desviar a atenção para o tradicional bode expiatório, Israel. Assim é que, em menos de uma semana, uma família israelense inteira foi chacinada dentro de casa por terroristas, o que foi prontamente celebrado nas ruas de Gaza; o Hamas disparou dezenas de foguetes, também de Gaza, contra cidades do sul de Israel; e ontem um atentado terrorista à bomba em Jerusalém, o primeiro desde 2004, matou uma pessoa e feriu dezenas. Claríssima a tentativa de provocar Israel e causar uma reação que tire da ribalta os levantes populares árabes e galvanize as massas contra o Estado judeu. Só uma coisa é certa: contra tal reação israelense, quando vier e qualquer que seja, no mesmo dia haverá uma dúzia de manifestações em capitais europeias e montes de cartas difamatórias em colunas de leitores, pelo mundo afora - tudo o que faltou e falta, aliás, ver, ouvir e ler contra a brutal repressão sanguinária dos governos líbio, sírio e outros que tais.

FLÁVIO CALICHMAN

ibracal@uol.com.br

São Paulo

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DE COMPARAÇÕES"Quem é quem"

Dirigindo-se ao ainda boquirroto Lula, o Estado só não perde tinta, papel, tempo e dinheiro ao publicar uma obra-prima como o editorial Quem é quem (23/3, A3) porque nós, os seus leitores, temos a noção - graças a Deus - do ridículo, da elegância aliada à simplicidade e, last but not least, da cultura geral e do protocolo, misteres que faltam, na totalidade, ao ex-presidente. Com seu proceder ele nos envergonhou perante a comunidade internacional. Saiu ganhando - e bastante - a presidente Dilma Rousseff, que, com seu gesto sóbrio e elegante, mostrou a todos, e principalmente a Lula, como assegura o título do editorial, "quem é quem", ou, se preferem os leitores, quem foi e ainda é... elle! Assim, se lhe satisfaz o ego, tenho certeza que ele contou com os aplausos contaminados de Hugo Chávez, Mahmoud Ahmadinejad, Muamar Kadafi, seus diletos e truculentos amigos ditadores de vários países africanos e, tenho certeza absoluta, dos irmãos Castro, da hoje tristonha Cuba!

JOÃO GUILHERME ORTOLAN

guiortolan@gmail.com

Bauru

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Incômodo

O "cara" já andou dizendo que o sucesso da presidente é o sucesso dele. Agora a comparação do sucesso dela com seus erros passados o está incomodando. Ele que se retire e vá tentar fazer palestras em outras freguesias, para ver se pega seu papo-furado.

LUIZ CARLOS CUNHA

luiz.cunha@terra.com.br

São Paulo

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Transtorno do ex

Caiu a cortina, o palco mudou e a "prima-dona" é outra. Somente ele não viu.

JAIRO P. GUSMAN

jairogusman@gmail.com

São Paulo

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Já era...

Sugestão: esqueçam o Lula, não vale a pena. Por isso antes do nome do seu cargo está escrito ex. Ou seja, já era, já foi... tarde.

CELIA H. GUERCIO RODRIGUES

celitar@hotmail.com

Avaré

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Estilo mineiro

Esse estilo mineiro, calado, mas ativo da presidente Dilma, sem dúvida, é bem melhor que o do seu antecessor Lulla. Os ares parecem outros.

AILTON DIAS PEREIRA

ailton7@ig.com.br

Ribeirão Preto

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INTERFERÊNCIA NA VALEGoverno pede cargo

Pelo jeito, não mudou muito com a eleição de dona Dilma. Que baixaria! Um executivo do porte do sr. Agnelli não se vai submeter aos desmandos do pessoal do PT, como aconteceu na Petrobrás. Agnelli que peça demissão, não merece passar por isso. Tenho certeza que muitos grupos empresariais já estão de olho no seu "passe".

VITOR DE JESUS

vitordejesus@uol.com.br

São Paulo

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BIOGRAFIA AUTORIZADAEmbuste

Maquiar escândalos é uma prática useira e vezeira do senador José Sarney. Sua biografia, publicada agora em livro, demonstra mais uma vez, segundo lemos no Estado (23/3, A8), que muitos fatos inscritos nessa obra não se alinham com a verdade. Pelo que se depreende, a publicação do livro configura uma nova estratégia para enaltecer sua figura e apagar os sombrios atos que marcam sua trajetória na vida política nacional. Felizmente, temos uma imprensa livre, que é um excelente instrumento para nos esclarecer a verdade dos fatos.

FRANCISCO ZARDETTO

fzardetto@uol.com.br

São Paulo

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LEI MARIA DA PENHAMedidas drásticas

Em quatro anos de Lei Maria da Penha, a Justiça já contabiliza 111 mil processos. Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), também foram realizadas 9.715 prisões em flagrante e decretadas 1.577 prisões preventivas. Resultado absolutamente insignificante se levarmos em consideração que mesmo assim todos os dias mulheres são assassinadas de forma brutal e outras centenas são espancadas e estupradas. Sinceramente, não sei o que as autoridades estão esperando acontecer para tomar drásticas medidas em relação a isso.

JATIACY FRANCISCO DA SILVA

jatiacy@estadao.com.br

Guarulhos

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IN MEMORIAMAdeus a Liz

Morreu Elizabeth Taylor. A diva das divas. A mais linda entre as mais lindas. Fecharam-se para sempre os olhos cor de violeta. E fechou-se com eles uma era. Um tempo em que o cinema era divertimento, fantasia. Esquecíamos a dureza da vida e por duas horas vivíamos num mundo de encantamento. E nesse mundo ela era a rainha, a deusa. Foi-se com ela o último sonho desse mundo que não existe mais.

IVANIL MATTÉDI

jacynil@globo.com

São Paulo

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"Iraque, Afeganistão, Líbia... Qual o custo-benefício? Custo: vidas humanas. Benefício: indústria bélica"

FAUSTO FERRAZ FILHO / SÃO PAULO, SOBRE GUERRAS

faustoferrazfilho@hotmail.com

"Com uma biografia dessas até Kadafi se torna santo"

ROGÉRIO PROENÇA RIBEIRO / ARARAS, SOBRE O LIVRO BIOGRÁFICO DE SARNEY

roger_fani@hotmail.com

"As desinformações, versões em lugar de fatos e a maquiagem dos escândalos "desautorizam"

a leitura da biografia autorizada de José Sarney"

J. S. DECOL / SÃO PAULO, IDEM

decoljs@globo.com

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TEMA DO DIAElizabeth Taylor morre aos 79 anos

Atriz ganhou dois Oscars, teve oito casamentos e, humanitária, criou fundação de luta contra a aids

"O mundo está se tornando um lugar feio. Eles estão indo e essa nova geração de filmes e atores se tornará esquecível."

ELIANA SILVA

"Obrigado pela retidão de caráter, abnegação e filantropia que sempre nortearam sua vida. Um exemplo para todos."

ALEXANDRE BAKUNIN

"Referência de beleza feminina e humana. Mais um ícone de toda uma geração que se vai."

ROSANA CASSIA ALVES DE OLVEIRA

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Cartas enviadas ao fórum dos leitores, selecionadas para o estadão.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O MUNDO FICOU MENOS BONITO

 

Os olhos violeta se fecharam para sempre! Lá se vai Elizabeth Taylor, uma das musas da infância e juventude de muitos de nós. Felizmente, ainda temos os filmes para relembrá-la. Adeus!

Edison Roberto Morais ermorais@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

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UM DOS ÚLTIMOS ÍCONES

Cessou o brilho daqueles lindos olhos azul-violeta que encantaram o mundo. A inglesa Elizabeth Taylor, um dos ícones da era dourada de Hollywood, partiu da vida após sete casamentos, quatro filhos, dez netos e quatro bisnetos. Viverá para sempre nos filmes e na memória daqueles que a admiram. Descanse em paz.

Sérgio Eckermann Passos sepassos@yahoo.com.br

Porto Feliz

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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AQUELES OLHOS VIOLETA...

 

Morre a dama do cinema Elizabeth Taylor. Sempre em papéis marcantes, retratos de épocas e comportamentos. Vão-se com ela os inigualáveis olhos violeta. Serão realmente retirados e mantidos em museu, como se dizia 30 anos atrás, no auge de sua fama?

 

 

Adilson Roberto Gonçalves priadi@uol.com.br

Lorena

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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EFEMÉRIDES

 

23/3/2011, um dia de grandes comemorações: cinco anos da dança da pizza do mensalão, 600 dias do Estadão sob censura É, dias melhores virão! (Assim, espero.)

Lucas Filipe Toledo lucasfilipetoledo@yahoo.com.br

Cabo Verde (MG)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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BURRAMENTE CORRETO

Um deputado referiu-se ao ministro Joaquim Barbosa, do STF, como "aquele ilustre ministro moreno escuro". O mundo veio abaixo, na imprensa politicamente correta. Até então, ninguém imaginava que "moreno escuro" fosse xingamento ou ofensa. Se ele estivesse falando de Eros Grau e se referisse a ele como "ministro cabeludo", não causaria escândalo algum. O patrulhamento politicamente correto é burro, pois em geral ultrapassa as fronteiras do bom senso. Não se admite, em lugar nenhum do mundo, que a imprensa se deixe levar por tamanha obtusidade.

Maria Cristina Rocha Azevedo crisrochazevedo@hotmail.com

Florianópolis

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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RACISMO

 

O nobre deputado Júlio Campos (DEM-MT) chamou o ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal, de "moreno escuro". Portanto, para esse deputado o vocábulo negro é pejorativo. O racismo é evidente. Tal deputado não pode representar ninguém. Deveria ser expelido do Parlamento.

 

Fausto Ferraz Filho faustoferrazfilho@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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REVERSO

O alarido cacarejante motivado pelo fato de o ministro Joaquim Barbosa ser referido como "moreno escuro" por um deputado vale uma releitura da famosa boutade de Gertrude Stein: "Uma rosa é uma rosa, é uma rosa", etc.

Assim, "um moreno escuro é um moreno escuro, é um moreno escuro. Se não fosse chamado de moreno escuro, deixaria de ser moreno escuro...?"

Quase sempre os excitáveis praticantes do "politicamente correto" adotam um condenável racismo reverso. Como me parece ser o caso.

 

Alexandre de Macedo Marques ammarques@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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O MINISTRO ‘MORENO ESCURO’ E SEUS PARES

O deputado Júlio Campos referiu-se ao ministro Joaquim Barbosa como "moreno escuro" quando defendia a prisão especial para autoridades. A preocupação do deputado do DEM era que o processo fosse parar nas mãos do ministro negro, conhecido pelo rigor de sua atuação. A fala do deputado virou notícia como um ato de preconceito e racismo. O que é de fato é.

Mas ao expressar seu preconceito o deputado Júlio Campos fez um enunciado igualmente grave: o ministro certamente não compactuaria com um privilégio que a sociedade repudia, já os outros ministros do STF seriam mais frouxos em seguir tal princípio. Curiosamente, nenhum deles se pronunciou sobre o assunto. Teriam os outros ministros do STF concordado com o deputado de Mato Grosso?

 

Dalva Teodorescu teosilvasp@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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MOROSIDADE JUDICIÁRIA

 

Os 600 dias de censura ao Estadão, por decisão judicial, cujo processo, ao que consta, ainda se encontra em primeiro grau de jurisdição, tem uma virtude, em relação aos cidadãos que não formam ideia sobre a inação crônica da Justiça brasileira. Ao atingir dois anos, sugerimos que a censura (que serve de medida da morosidade judicial), chegou ao marco temporal em que, nas nações juridicamente desenvolvidas, baliza um processo desde seu nascedouro até um pronunciamento final da Suprema Corte. Nós, advogados, no mais das vezes dependentes do resultado das demandas para receber parcela importante de nossos honorários, sabemos que não trabalhamos para nós, mas para os netos.

 

 

 

Amadeu R. Garrido de Paula amadeugarridoadv@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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PERDÃO

Ilmo. sr. ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, fazendo referência à matéria publicada no Estadão de 19/3, consideramos louvável seu empenho ao declarar perdão aos torturados durante o período da ditadura (1964-85).

Jamais eu e meus familiares poderemos esquecer a brutalidade praticada pelos órgãos de repressão na ocasião em que foi invadida a PUC, em repressão à manifestação estudantil em 1977. Nessa ocorrência minha filha Marisa Riccitelli, estudante, foi presa e maltratada. Sr. ministro, hoje o País vive sua plena democracia, portanto, seja coerente e, SEM MEDO, declare também seu empenho em pedir perdão ao nosso querido Estadão, censurado há mais de 600 dias pelos "amigões" do seu governo.

Milhões de leitores do jornal aguardam ansiosos sua declaração de perdão.

 

Vittorio Riccitelli arnaldo@artenafex.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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IMPRENSA E POLÍTICA

Excepcional o artigo "Imprensa e política", do professor. Carlos Alberto Di Franco ( 21/3, A2), sobre a aberração do governador Tarso Genro ao afirmar que a imprensa brasileira tem por objetivo fazer campanhas contra políticos e ainda ir contra a democracia. Ora, sr. governador, nos enaltecemos, como brasileiros, por podermos contar com uma mídia investigativa que atua na mais absoluta imparcialidade. Temos inúmeros exemplos de falcatruas políticas envolvendo dinheiro público que vieram à tona após interferência legítima dos órgãos de imprensa.

Pena que muitos eleitores tenham a memória curta e escolham como seus representantes pessoas mal-intencionadas como a sra. Jaqueline Roriz, ou aquelas que entram na vida pública visando exclusivamente a corrupção.

Quem não deve não teme, governador.

Edenilson Donizete dos Reis reisrv@hotmail.com

Leme

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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CENSURA ÉTICA

A punição a Erenice Guerra é branda demais pelos seus malfeitos durante sua permanência na Casa Civil. Essa gente acha que pode tudo e, infelizmente, nada lhe acontece. Vejam o caso de Delúbio Soares, que está sendo posto na condição de coitado e perdoado. Isso é um estímulo aos mal-intencionados com a coisa pública. A impunidade em nosso país nos envergonha.

Alvaro Salvi alvarosalvi@hotmail.com

Santo André

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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JOGO DE CENA

 

A Comissão de Ética da Presidência da República aplicou censura à ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra por tráfico de influência. Mas, e daí? Tudo é mero jogo de cena, visto que a censura ética não tem aplicação efetiva na prática nem impede que a amiga de Dilma Rousseff assuma outro cargo público, mesmo tendo a "ficha suja"... Alguém ainda acredita que essa senhora será punida e definitivamente afastada de cargos públicos? É patifaria demais para - como disse Obama - uma das duas maiores democracias da América... Não é, não?

 

Mara Montezuma Assaf montezuma.fassa@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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CONVITE AO ILÍCITO

Como é bom ter amigos "influentes" no governo, que enriquecem à custa da ilicitude pública, descarada e vergonhosamente. O esperado aconteceu. Lembram-se da sra. Erenice Guerra, ex-ministra-chefe da Casa Civil, assessora e amiga da atual presidente? Então, recebeu pela segunda vez a "censura de ética" da Presidência da República, a primeira pela falta da "declaração confidencial de informações" e agora devido ao "tráfico de influência", nada sem gravidade, não é mesmo? Afinal, apenas "tentou" beneficiar seus parentes mais próximos. Quem não faria? Na atual conjuntura, todos os que lá estão o fazem abertamente, nem é preciso fazer "escondido", não acontece nada. Nos últimos oito anos de desgoverno foi o que mais vimos, sem que ninguém tenha sido punido (por omissão ou conivência do MPF ou Judiciário?). Querem transformar o nosso país no quê? Só falta a presidente nomeá-la para um cargo público relevante, afinal, ela merece!

 

Luiz Dias lfd.silva@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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BRADESCO X VALE

 

Como cliente do Bradesco, estou muitíssimo preocupado com a ganância da "corja do cara" e da "pelegada" em cima da Vale. Se o Bradesco ceder a esta barbaridade que está sendo armada, é sinal de que sua solidez e independência acabaram. Sem isso deixarei imediatamente de ser cliente.

Luiz Carlos Moreira lcm@tableau.art.br

Vargem Grande Paulista

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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PRESSÃO SOBRE A VALE

A coligação governista, liderada pelo PT, entende que capitalismo é um sistema econômico orientado pelo poder que emana da capital, no caso, Brasília.

 

Sergio S. de oliveira ssoliveira@netsite.com.br

Monte Santo de Minas (MG)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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RAPOSAS NO GALINHEIRO

Sr. Lázaro Brandão, não ceda nem entregue a o comando do galinheiro (Vale) às raposas. Os acionistas agradecem.

Tania Tavares taniatma@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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ATÉ A VALE?

Após um começo esperançoso, parece que o governo da Dilma vai se embrenhando pelos mesmos erros do desgoverno anterior. Não é que, mesmo com as contas federais quase quebrando o Brasil, Dilma está criando mais Ministérios, ninguém sabe para que, ou talvez, para quem? Já são 37. E cria mais órgãos federais. Agora, criou o Ministério das Micro e Pequenas Empresas e mais a Secretaria da Aviação Civil. Tudo isso somando às "ressuscitadas" Telebrás, Eletrobrás, etc., etc. O "inchaço" da máquina pública continua. Agora, pelos jornais, ficamos sabendo que o gastador Guido Mantega faz pressão para que Roger Agnelli deixe a presidência da empresa

privada Vale. Veja bem. Uma empresa privada, muito bem administrada pelo sr.

Agnelli e que vem gerando riquezas, arrecadações de tributos e empregos para milhares de brasileiros. Como escreveu o leitor sr. Ronald E. Pacini no Estadão: "Está faltando vaga nas empresas do governo para o PT? Parece que sim! Estão atacando uma ilha de prosperidade para torná-la o novo cabidão de empregos para a ‘turma’ ..." Vamos lá, Dilma! Não caia nos mesmos erros do presidente anterior! Governe o País para todos os brasileiros. Deixe a Vale

em paz!

 

Éllis A. Oliveiraelliscnh@estadao.com.br

Cunha

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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ANATEMA SIT

Roger Agnelli - que conheço pessoalmente, e muito me envergonho disso - possui dois graves defeitos. É competente e, pior, é dotado de coluna vertebral. Merece cair. Quanto antes, melhor. Melhor para quem? Ora, para as hostes de cidadãos "diferenciados" - supérfluo seria citá-los.

Queremos uma Vale idiota, que, em nome de uma causa nobre, adquira navios no mercado nacional pagando o dobro do preço praticado alhures. Se houver possibilidade de um uperfaturamentozinho (o diminutivo cai como uma luva), melhor. Para quem? Ora, que pergunta desprovida de propósito! ValeRioDoce, uma vez lobotomizada, poderá tornar-se um ValerioDuto. Ou não?

A exemplo da Petrobrás, queremos uma Vale submissa a um poder onissapiente exercido por intelectuais do porte de um gigante do pensamento contábil como "nosso (quase reabilitado) Delúbio", ou até, se nos for permitido olhar para os cumes da sabedoria contemporânea (com óculos protetores, para que nossa visão não seja ofuscada pelo intenso brilho de sua aura), pelo esposo de dona Marisa (bem que esse gênio insistiu para que a Vale exportasse trilhos. Em vão!).

A Vale, cegada por ambições subalternas, divorciadas da ótica macro dos corifeus da sabedoria, pautou seu comportamento por normas obsoletas e mesquinhas que poderiam ser resumidas assim: valorizar a empresa - critério superado e digno de estrepitosa vaia. É revoltante pensar que a preocupação da Vale tenha sido maximizar o valor para um bando de acionistas gananciosos. Ops, a Previ não é gananciosa, do alto do seu patrimônio de R$ 150 bilhões, faz parte de uma estrutura lúcida. Ops, o BNDES também não é ganancioso - arrumou, por acaso, em 2010, um lucrinho irrelevante de R$ 9,9 bilhões, com vergonha de alcançar o valor maldito de R$ 10 bilhões. Bem, há aqueles gananciosos inveterados, integrantes dos fundos oriundos do FGTS.

Esses merecem exemplar castigo, a menos que, arrependidos pela má escolha, torçam para que a competência seja defenestrada o quanto antes. Deixo de mencionar as hordas de minoritários, nacionais e estrangeiros, com o fito de abreviar a mensagem, certo de que estão prestes a fazer um mea-culpa coletivo e engrossem o coro pela providencial mudança.

A Vale teimou em se manter alheia à CAUSA! Até quando aguentaremos uma empresa eficiente e eficaz? Paciência tem limites. A nossa está prestes a se esgotar.

Oportuno seria substituir toda a diretoria da empresa - contentar-nos-íamos apenas com o corte de uma cabeça, quando há tantas vagas passíveis de preenchimento por portadores da sagrada carteirinha petista? Em hipótese alguma.

O destino luminoso da Vale passa por essa reformulação, da qual resultará, para gáudio de todos e desespero dos inimigos das finanças criativas, uma estrutura amorfa pronta para encontrar sua redenção através da política do ass-kissing, ou do puxa-saquismo irrefreado, para atender aos xenófobos de plantão.

Em boa hora veio a pressão do nosso hábil, ilustre e desenvolto ministro da Fazenda - cujos méritos precisam ser enaltecidos em prosa e verso - no sentido de afastar um dirigente nocivo aos interesses maiores da universalização da mediocridade. Com certreza age movido pelo antigo bordão"Homo homini Lobão".

Esqueçamos - é imperioso - a ascensão da Vale no ranking das mineradoras. Se continuasse estatal, não há dúvida que estaria em melhor posição. Esqueçamos seus recordes de lucratividade, que não passam de detalhe irrelevante. Oportuno seria omitir os dividendos que a Vale distribuiu. Evitemos, sobretudo, a afirmação mal-intencionada de que superam o que a CVRD distribuiu desde a sua criação até a infeliz privatização. Os investimentos dessa empresa decadente, que implora por uma salutar guinada para trás, foram uma tentativa frustrada de demonstrar que há vida inteligente fora do PAC salvador. Trata-se de uma heresia, uma autêntica blasfêmia.

Urge confinar o espírito-animal, ao qual num dia de ressaca, decerto, aludiu Keynes, ao florescente mercado dos carrinhos de pipoca, prestes a ganhar, sob o signo da austeridade que o momento requer, um novo Ministério.

A Inquisição vencerá mais um round! Sejam bem-vindas as trevas! Acolhamos com jogo de cintura macunaímico essa ofensiva contra o desprezível mérito! O dias dourados do geocentrismo estão de volta na economia.

 

Alexandru Solomon alex101243@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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SILÊNCIO

Com tantas tarefas a fazer, não é realmente compreensível o governo tentar modificar o comando da Vale, que é uma empresa privada e lucrativa. O que quer o governo na realidade? E a "oposição" continua calada. Que coisa...

Ademar Monteiro de Moraes ammoraes57@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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DESMORALIZAÇÃO

 

O partido dos pobres de ideias, depois de desmoralizar os Correios, agora não vai sossegar enquanto não destruir a Vale. Afinal, a eficiência da Vale escancara o amadorismo deles na gestão de empresas estatais. Espero que o tiranismo não vença contra empresas privadas.

Nelson Pereira Bizerra nepebizerra@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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BURRICE

 

O governo federal, agora sob o comando de Dilma Rousseff, insiste na burrice de substituir o sr. Agnelli, que durante dez anos soube presidir a empresa Vale com maestria, conseguindo que esta figure no mercado como a segunda maior mineradora do mundo.

Será que essa insistência é para pagar alguma promessa de campanha?

Como diria o "grande filósofo Lulla": em time que está ganhando não se mexe!

 

Maria Carmen Del Bel Tunes Goulart carmen_tunes@yahoo.com.br

Americana

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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INVASÃO

Pensei que a Petrobrás tivesse absorvido todos os sindicalistas do Brasil. Enganei-me, ainda sobraram vermes para invadir a Vale.

Humberto de Luna Freire Filho hlffilho@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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QUEREM MAIS ‘BOQUINHAS’

Vemos com muita apreensão a possível intervenção do governo na Vale, uma empresa que está dando certo e, se passar para as mãos dos petistas, vai se transformar em mais um cabide de empregos para pessoas sem a menor ideia do que seja um minério... Será que já não bastam tantas boquinhas pros "cumpanheiros"? Os possuidores de ações fiquem atentos, pois vão perder dinheiro. Melhor vendê-las, rapidinho...

 

 

Leila E. Leitão

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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POLÍTICA INFAME

O ministro da Fazenda devia ter vergonha do papelão que está fazendo com essa pressão absurda para colocar na Vale Doce um preposto dócil às necessidades do governo. A administração da Vale é reconhecida como das mais eficientes do mundo. Gera um volume colossal de lucro, para distribuir a seus acionistas e para crescer como nenhuma outra mineradora do mundo. Aí vem nossa política infame, que envergonha todos os brasileiros, pressionar o Bradesco, principal acionista da Vale e padrão de ética e eficiência empresarial no Brasil, para mudar a sua escolha do Agnelli como principal executivo a fim de satisfazer objetivos escusos do governo. Há mais de dez anos o governo deixou de interferir nas empresas, via sua interferência na economia, e as empresas brasileiras se desenvolveram muito, apesar do real supervalorizado.

Tudo indica que o PT está com ciúmes da Vale pela sua eficiência, o que não consegue em nenhuma empresa do governo. Então, por que não nivelar por baixo, para evitar a exposição da incompetência do governo em administrar qualquer coisa? Ou querem mesmo é meter a mão no lucro da Vale para bancar a próxima eleição? O governo diz ter uma participação importante nas ações da Vale. Se não está satisfeito com a designação do sr. Agnelli pela maioria dos acionistas, a regra do mercado recomenda que venda suas ações e deixe de se meter, pois a lei das Sociedades Anônimas não permite essas interferências, que só prejudicam a empresa e, portanto, todos os demais acionistas, que são maioria.

 

Antonio Didier Vianna didier@zitecengenharia.com.br

Rio de Janeiro

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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ASSIM NÃO VALE!

 

Enquanto a oposição repousa no vale da morte, os petistas partem para o vale-tudo, forçando a troca do comando da rentável empresa privada Vale "por alguém mais alinhado com os interesses do governo". Falando claro, um vale-nada que permita tornar a Vale um sorvedouro de lucros, empregando "cumpanheros" às pencas, minerando verbas e apenas comprometida com os mais

inconvenientes interesses políticos. Aos acionistas restará somente um vale de lágrimas.

 

 

Flavio Marcus Juliano opegapulhas@terra.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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COMPETÊNCIA

Ministro Guido Mantega, um administrador competente como Roger Agnelli posto fora?

Assim não vale!!

JOSÉ PIACSEK NETO bubapiacsek@yahoo.com.br

Avanhandava

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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PEQUENA ACIONISTA

Sou uma pequena acionista da Vale, que sob a atual administração é considerada a melhor e maior empresa do setor no mundo. Por que o ministro Mantega não pede o cargo do presidente da Petrobrás, da qual também sou uma pequena acionista e só no ano passado perdi 50% do valor das ações compradas? Sem contar que a Petrobrás gera enorme prejuízo e ainda pede emprestado dinheiro para consertar suas plataformas. Se subiram recentemente (1,33%) as ações, foi por conta da alta do petróleo com a guerra na Líbia. Será que querem o cargo para algum político?

Lindadir Soares lindadirsoares@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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BAÚ DA FELICIDADE

 

O governo precisa mesmo tirar Agnelli da presidência da Vale. Com sua gestão eficiente, Agnelli conseguiu passar à frente da PeTrobrás, ficando em primeiro lugar, deixando exposta a má administração estatal, que em oito anos inchou mais ainda para acomodar os "cumpanheiros"! Essa cambada de chupins do dinheiro público não vai sossegar enquanto não tomar conta de outro baú da felicidade. Que não se encantem os acionistas prioritários com o canto da "sereia repaginada" de democrata! Não se esqueçam de que a presidente Dillma, em campanha, clamou aos quatro ventos do País sua preferência por um "Estado forte", cumprindo todos os desígnios do Foro de São Paulo. Vamos precisar conferir?

Beatriz Campos beatriz.campos@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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NOVA ERA

Enquanto a Companhia Vale do Rio Doce esteve sob a administração pública federal, por sinal, mal administrada, sempre convivendo com déficits, greves intermináveis organizadas pelos pelegos que não visavam produção e lucro, arrecadação de impostos, empregos, etc., com estagnação completa no desenvolvimento, não poderia trazer benefícios para o País e a sociedade brasileira... Foi acertadamente privatizada. Com isso acabaram as greves prejudiciais e a companhia passou ser altamente rentável, teve grande progresso, com imensos benefícios para o Brasil, para os trabalhadores que realmente querem trabalhar, colocando-a no ranking da segunda maior empresa de mineração do mundo, com tudo isso isentada dos prejudiciais cabides de empregos dos políticos. Parece que o anterior e o atual governo querem fazer retroagir essa grande companhia aos tempos da estagnação vivida pela Vale. E agora vem o ministro da Fazenda, sr. Guido Mantega, pleitear ao Bradesco, grande acionista, a retirada do comando da Vale de seu presidente executivo, Roger Agnelli, que está cometendo o grande crime de bem administrá-la com visibilidade para todo o mundo. Se isso acontecer, a interferência do governo na sua administração será o início de nova era com muitas greves e prejuízos para os contribuintes pagarem. Aguardem e verão.

 

Benone Augusto de Paiva benonepaiva@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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BRASIL PARTIDO

Não bastasse a saída de Gilberto Kassab do DEM para fundar novo partido, o PSD, somos, agora, informados de que Marina Silva, atual Partido Verde (PV), foi também picada pela mosca do divisionismo e está igualmente cogitando de fundar uma nova sigla para se aninhar. O que não falta no Brasil "redemocratizado", convenhamos, é igreja evangélica e partido político! Curioso que, apesar das multifragmentações, o brasileiro não está mais obediente aos dez mandamentos da Lei de Deus - a ver pelo desdém à vida humana, denúncias de corrupção, etc. - e menos ainda se mostra engajado na discussão e compreensão dos problemas da vida nacional. Ao revés: não são poucos os que proclamam "horror" à política e aos políticos, e o conceito destes perante o eleitorado (de forma geral) é dos piores, segundo todas as pesquisas. "Ladrão" e "corrupto" são os adjetivos que mais se ouvem quando é esse o assunto. Diga-se que, quanto mais partidos surgem, mais confusa se torna a representação política nacional e, assim, cada vez menos as pessoas veem motivos para deixar suas atividades de lazer e participar dessas agremiações, em geral pouco democráticas, cada qual com seu "dono" ditando as regras do jogo dentro da sigla. Bom seria que Kassab, Marina e todos os seus colegas do universo político soubessem que o Brasil não precisa de "mais" partidos políticos. Em vez de criar novas agremiações partidárias, melhor fariam os políticos se implementassem uma efetiva reforma político-eleitoral que naturalmente motivasse a participação popular para os assuntos de interesse da Nação. No Brasil faz-se necessário um movimento de total renovação que traga efetiva legitimidade a esse processo e leve as pessoas a assumirem maior participação nos assuntos de interesse público. O que falta em nosso sistema representativo é, enfim, representatividade.

 

Silvio Natal silvionatal49@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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MÁS LEMBRANÇAS

O prefeito da capital, Gilberto Kassab, saiu do DEM e fundou outro partido. O Partido Democrático Social, cuja sigla (PDS) não me é de boa memória.

 

Olympio F.A. Cintra Netto ofacnt@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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PSD

 

Kassab, todo sorrisos, inaugura seu novo partido político (22/3, A4), para jogar nos times da situação e da oposição, ou seja, para ficar em cima do muro por puro interesse pessoal. Mal sabe ele que, devido à sua péssima administração como prefeito da cidade, não terá a mínima chance de sair vitorioso em nenhuma outra eleição aqui, em São Paulo. As pesquisas de sua reprovação comprovam isso.

 

Carlos Vicente Boccia cavibo@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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MAIS UM

 

O Partido Social Democrático (PSD), lançado na segunda-feira pelo prefeito Kassab, é mais um partido típico da oposição brasileira: admite uma aproximação com o governo federal, mas continua fiel à aliança com o PSDB. Como todos os outros partidos da oposição da era Lula/Dilma (e principalmente da era dos 80% de aprovação popular), continuam nem lá nem cá, muito pelo contrário...

 

Victor Germano Pereira victorgermano@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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LARANJA PODRE

Kassab é o laranja de seu chefe José Serra nessa sinistra empreitada de enfraquecer o governador Geraldo Alckmin. Serra, como Lula, não tem o menor interesse no bem comum. Esses três só pensam em seus mesquinhos interesses pessoais. São frutos bichados do mesmo pomar.

 

Jose Eduardo Bandeira de Mello josedumello@terra.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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ENTRELINHAS

"O melhor para o Brasil será ajudar a presidente Dilma e o governador Jaques Wagner, na Bahia." Sim, Kassab, todos aqui entenderam: São Paulo que se dane!

A. Fernandes standyball@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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CONFIANÇA E DEBOCHE

 

Guilherme Afif Domingos disse que só aceitou trocar o DEM pela nova sigla do Kassab após ter sido descartada a possibilidade de fusão com outro partido. Cuidado, o homem não é muito confiável como se imagina, basta ver o que fez ao povo paulista.

Aliás, o cinismo do Kassab e sua má conduta com a população paulista são inquestionáveis. Basta ver a foto do Estadão de 22/3 em que ele manda um beijo, em atitude de deboche, a uma manifestante contra o aumento da passagem.

 

Angelo Tonelli angelotonelli@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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KASSAB, O EMBUSTEIRO

 

Kassab disse que seu partido nasce do povo, com o povo e para o povo brasileiro. Então, por que o partido não se chama Partido do Povo Brasileiro? Mais um embuste em cima do povão. Me engana que eu gosto.

 

Izabel Avallone izabelavallone@yahoo.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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ADESISMO

Criança é assim mesmo, quando vai fazer o que não deve, faz bem escondido ou longe dos olhos dos pais. É dessa maneira que está agindo Gilberto Kassab ao fundar o seu "partido-feudo" bem longe da cidade que administra.

Nas chuvas torrenciais de janeiro e fevereiro, entre uma tempestade e outra, Kassab surfava nas ondas da política mais horrível que existe: a do adesismo. Enquanto isso, os paulistanos que o elegeram, como eu, naufragavam em plena via pública.

Espero que a nova direção do DEM (por falar nisso, está na hora de ter orgulho de mostrar sua própria identidade e voltar a ser PFL) não caia na besteira de permitir que Kassab deixe seus "espiões" dentro do partido, que amanhã funcionarão como um cavalo de Troia.

Raquel Amorim quel.amorim7@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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REPROVAÇÃO DO PREFEITO

O prefeito Kassab atingiu 43% de rejeição (Datafolha). Pudera, com o abusivo aumento do IPTU no ano passado, com repique para 112 mil imóveis em 2011, que beirou os 70% em dois anos, ante inflação acumulada de 10,47% (IBGE)... E tem mais: segundo notícia da imprensa no dia 1º de dezembro de 2010 (Jornal da Tarde), 36 mil imóveis dos 112 mil ainda serão "agraciados" com outro porcentual de acréscimo em 2012. Aliás, houve muitas melhorias para justificar o IMPOSTO: enchentes, árvores não podadas, outras podres, buracos nas ruas, "pegadinhas" de radares, trânsito caótico, aumento das passagens de ônibus, etc.

 

Antonio Carlos Gomes da Silva acarlosgs@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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LEGÍTIMAS ASPIRAÇÕES

 

 

O prefeito Kassab está correto em trabalhar na criação de um novo partido político, o PSD. No passado ele já havia "trocado" de partido. Era do PL e foi para o PFL. Só uma troca, quando sabemos que não é difícil encontrar políticos que trocaram quatro ou cinco vezes de partido.

O PL, partido que o elegeu vereador de São Paulo em 1993, hoje extinto, não tinha condições de dar sustentação aos planos políticos de Gilberto Kassab, que em 1995 se filiou ao PFL (atual DEM).

No DEM, entre 1997 e 2000 foi secretário do então prefeito Celso Pitta.

Em 2004 foi eleito vice-prefeito de São Paulo, com José Serra, e em 2008 foi eleito prefeito da cidade. Entre 1999 e 2005 foi eleito deputado federal em duas legislaturas - nas duas com mais de 100 mil votos

Na visão de Kassab, seu espaço atual dentro do DEM é restrito e, como tem legítimas aspirações políticas, ou muda de partido ou constitui nova sigla. A segunda opção não fere a atual legislação eleitoral ao permitir que os eleitos continuem exercendo o cargo até as próximas eleições.

É correta a escolha da nova sigla, o PSD, para resolver o impasse.

 

 

Carlos Roberto Fraga Vieira fraga.v@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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KASSAB E O MENDIGO

 

Há algumas semanas, uma pessoa estabeleceu sua moradia no canteiro central da Pedroso de Morais. Coincide, mais ou menos, com o início da movimentação do prefeito para a fundação de seu novo partido. À medida que o prefeito ganhava as manchetes políticas, o mendigo ganhava o espaço público com seus pertences, símbolo perfeito do grau de abandono da cidade. Não é surpresa, portanto, que a popularidade do prefeito esteja nas mínimas. Trocou seus votos por um partido. Vai acabar no canteiro central da política.

 

 

Marcelo Guterman margutbr@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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BURLA

Precisamos de fidelidade partidária, para que os ideais dos partidos não se percam diante de objetivos pessoais e oportunistas. A atual legislação já restringe as mudanças oportunistas para impor maior seriedade à nossa dinâmica eleitoral. A forma pretendida pelo atual prefeito é simplesmente uma burla. Um total desrespeito ao que deveria ser o espírito da democracia: os partidos políticos.

Causa indignação a forma personalista e dissimulada como o prefeito sai do seu partido, com o objetivo de que a ele não sejam imputadas as penalidades previstas. Oxalá os tribunais competentes barrem esta farsa!

 

Reynaldo Pereira rpereira.bh@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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EPIDEMIA DE CONJUNTIVITE

 

 

Será que a oposição também vai querer empurrar a culpa pela epidemia de conjuntivite para o prefeito Gilberto Kassab? Ultimamente, é só espirrar que malham o prefeito paulistano.

 

Macmiller José Ribeiro macmilleribeiro@gmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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NOVO PARTIDO PARA QUÊ?

O Brasil atual precisa de novas propostas e novas posturas políticas, que atendam às necessidades da população representada no Poder Legislativo. Não precisa de novas e mais siglas que apenas atendam às necessidades dos representantes e embaralhem ainda mais o nosso "abecedário" político. Não precisamos de novos partidos, precisamos de "novos políticos".

 

Fernando de S. Rossi vandorossi@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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GRANDES NEGÓCIOS

 

No Brasil, os três maiores e melhores negócios são bancos, igrejas e partidos políticos. Grandes lucros, liquidez imediata, risco zero, dois deles isentos de Imposto de Renda, e fontes inesgotáveis de "recursos não contabilizados".

E viva o mais novo membro do clube, o PSD!

 

Renato Otto Ortlepp renatotto@hotmail.com

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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E LÁ VAI O PREFEITO

Enfim, o prefeito da capital trouxe à luz o seu novo partido, que será necessário para que possa candidatar-se ao cargo de governador do Estado de São Paulo e lhe permitiu sair do DEM sem que tenha de se exonerar do seu cargo atual. É mais um partido oportunista. Junto com ele foi o vice-governador do Estado de São Paulo. Ocorre que o chefe do Executivo municipal não teria cacife para pleitear a sua candidatura a governador, simplesmente pela possibilidade da candidatura à reeleição do atual governador do Estado. Também cabe acrescentar que sua atuação à frente da Prefeitura não acrescenta nada ao seu currículo. Aliás, foi sintomática, no mesmo dia, a publicação do Datafolha sobre a significativa queda da sua popularidade, bem como a passeata dos moradores do Itaim Bibi, contra a sua absurda decisão de vender área municipal onde se encontram diversos edifícios de equipamentos públicos. Não nos deixa nenhuma dúvida a influência, perniciosa, no caso, das construtoras da capital, em face da restrita existência de lotes de terrenos para que continuem a faturar nas construções e vendas de prédios destinados às classes mais abastadas. E nessa balada irão também as áreas onde se situam a Subprefeitura de Pinheiros e o Depósito de Materiais Inservíveis da Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e Gestão. Pelo andar da carruagem, a maioria dos prédios municipais será vendida para a iniciativa privada continuar transformando São Paulo num deserto árido e populoso demais, com uma qualidade de vida ridícula. O transporte público está uma droga, o trânsito, um caos total e os projetos apresentados não são nada alentadores. Continuam privilegiando os transportes por rodovias, em prejuízo dos transportes públicos por ferrovias.

O bilhão de reais gasto na ampliação das pistas das marginais, em convênio com o governo do Estado, que já sabemos de antemão que vão quebrar o galho do trânsito naquele local, teriam sido muito mais bem aproveitados nas linhas do Metrô e da CPTM. Quando terminar o seu mandato como prefeito, sua popularidade cairá para a sua verdadeira dimensão na política paulista e o partido ora formado, mais um nanico no cenário nacional.

 

 

Gilberto Pacini benetazzos@bol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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BUSCA DE PODER

É normal e até louvável a criação de mais um partido (PSD), para reunir lideranças com propostas inovadoras de interesse público. O difícil é justificar esse fato apenas pela dissidência política em busca do poder, como parece o caso.

Gilberto Dib www.dib.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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PARTIDOS

Para que exatamente servem os partidos políticos muitos poucos sabem, até para alugar suas legendas, mas sem uma reforma partidária plural e ampla a democracia será uma mera ideologia. As danças de cadeiras são uma constante dentro dos partidos, bem como as disputas intestinas. Apenas a reforma será capaz de reduzir o conflito intrapartidário e dar maior transparência aos eleitores. Duas inovações, a supressão do voto obrigatório e a desnecessidade de o candidato ter partido, propiciariam maior eficiência ao sistema federativo.

 

Carlos Henrique Abrão abraoc@uol.com.br

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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ANVISA RESTRINGE PRESCRIÇÃO E DESCARTE DA TALIDOMIDA

Terça, dia 22/3, foi publicada reportagem sobre uma medida da Anvisa que restringe a prescrição e o descarte da talidomida. É verdade que a talidomida tem efeitos colaterais sérios e que o seu uso deve ter um controle rígido, mas existem alguns fatos que a matéria não mencionou.

O primeiro fato, e que faltou informar, é que a talidomida também é usada para pacientes com mielodisplasia, também conhecida como síndrome do Q5, e não somente para as doenças citadas.

Isto eu sei, pois minha mãe sofre desta doença. O seu tratamento possui dois medicamentos principais: a eritropoetina e a Talidomida. A eritropoetina é um medicamento de alto custo e distribuído pelo governo do Estado, o qual tem um trâmite rígido para a sua concessão, mas é muito eficiente e não deixa o paciente sem o medicamento. A talidomida é distribuída pelos governos municipais, sua venda em farmácia é proibida e existe uma grande dificuldade em conseguir esse medicamento, talvez por não existir uma regra clara e os governos terem medo dos efeitos colaterais.

Um segundo fato é que já existe outro medicamento mais avançado, mais eficiente e com menores efeitos colaterais que a talidomida. Este medicamento chama-se Lenalidomida, ou popularmente chamado de supertalidomida. Esta supertalidomida já é aprovada pela FDA e pela agência europeia equivalente. É claro que não existe muito interesse do governo em aprovar este medicamento, pois o seu custo é muito mais alto que o da talidomida.

Os principais nomes da hematologia no Brasil lutam para que a Lenalidomida seja aprovada, mas faz aproximadamente três anos que o processo se encontra parado no Ministério da Saúde ou na Anvisa.

Gostaria de deixar uma questão no ar: não seria melhor para todos uma medicação mais eficiente, com menos efeitos colaterais e que pudesse ter um controle rígido, sendo que levaria a menos gastos com pensões, indenizações e medicamentos para combater os efeitos colaterais? Acredito que os médicos e a população agradeceriam esta pequena retribuição por seus impostos pagos durante anos.

 

Eduardo Gobbato eduardo@motrizcapital.com.br

São Paulo