20 de maio de 2016 | 03h00
Bom começo
Antes só do que mal acompanhado. Quando do Plano Real, o PT foi radicalmente contra e o plano deu muito certo. Agora diz que fará uma oposição ferrenha às medidas do novo governo. Já é um bom começo para que tudo dê certo novamente. Vai, PT!
MARIO GHELLERE FILHO
marinhoghellere@gmail.com
Mococa
Nova era
Com uma equipe de governo tão bem qualificada nas áreas de economia, Itamaraty e BNDES, o governo Temer começou bem e tem tudo para dar certo. Com um time desse nível é uma pena que Arminio Fraga e Pedro Malan não façam parte da equipe.
JOHN EDGAR BRADFIELD
lbradfi@amcham.com.br
Itanhaém
Saneamento básico
Presidente Michel Temer, resista bravamente ao esperneio dos militantes (petistas e aliados) exonerados de ministérios e órgãos estatais. Milhares vão protestar, mas milhões vão agradecer.
TEREZA SAYEG
tereza.sayeg@gmail.com
São Paulo
Paradoxo petista
No PT et caterva, quem não mama não berra e quem berra é quem não vai mamar mais.
SINCLAIR ROCHA
sinclairmalu@uol.com.br
São Paulo
Voto de confiança
Pois é, hoje o que é bom para o Brasil é ruim para o PT. Assim, vão fazer de tudo para torpedear qualquer iniciativa do novo governo para melhorar a situação do Brasil e também espalhar boatos para a população mais pobre e desinformada, culpando Michel Temer e seus ministros por coisas erradas que foram praticadas no próprio governo de Dilma Rousseff. Isso já está acontecendo. Pessoas estão recebendo pelo WhatsApp notícias alarmantes e falsas, e como não será fácil sair da crise se cria um ambiente propício para esses golpes rasteiros. Por esse motivo temos de apoiar o governo Temer, ao menos neste início, dando-lhe um voto de confiança, aceitando limitações e eventuais derrapadas. Temer é político experiente, sabe o que está fazendo e por que está fazendo. Também tem a sabedoria de reconsiderar e consertar quando é preciso. Vamos aguardar sem ansiedades. Afinal, ele mal começou o seu trabalho, que será muito árduo e dependerá muito do apoio popular. Há gente doida para que o governo Temer se torne impopular e poder voltar ao poder. Foi sempre assim, torcendo contra, mentindo, dividindo e sabotando, que eles conseguiram iludir a população. Só que desta vez farão muito pior. Portanto, cuidemos para não nos precipitarmos nas críticas, apegando-nos a detalhes, pois o que vale mesmo é o conjunto da obra.
ELIANA FRANÇA LEME
efleme@gmail.com
São Paulo
Papo com Lars Grael
A primeira coisa que um político deve aprender é a velejar. Isso pode parecer absurdo, mas não é. Não me refiro ao velejar em si, à arte do prender e soltar velas, baixar e levantar bolina, puxar e soltar cordas, no momento exato, com a força certa para furar ondas, manter o equilíbrio do barco e fazê-lo avançar, mesmo contra o vento, que é sua fonte de energia. Refiro-me ao conhecimento teórico-filosófico que permitiu aos antigos navegadores cruzarem oceanos sem fim, sem usar remos, vapor ou um mísero motorzinho de popa; à luta da inteligência contra as forças da natureza; ao saber exatamente o que é rumo e o que é objetivo. Para muita gente essas duas coisas são uma só. O velejador sabe que não. Objetivo é o destino final do barco, o porto que se almeja. Rumo é a direção que se toma, dependendo desta ou daquela circunstância, deste ou daquele vento. O objetivo é fixo, o rumo é circunstancial. Exemplo: se o barco precisa ir de sul para norte e está ventando de norte para o sul, o que fazer? Perder tempo, esperando uma mudança da direção do vento? Não! A solução é negociar com ele. Ruma-se um pouco para nordeste, depois para noroeste, e nesse zigue-zague o barco vai avançando para seu objetivo. Na política é a mesma coisa: se o governante chega ao poder levado por uma revolução ou uma vitória esmagadora, ele tem força própria para apontar seu governo na direção desejada e rumar para lá – de maneira reta e direta, sem nenhuma oscilação de rumo. Quando não é esse o caso, ele tem de negociar com as forças políticas, como o navegador “negocia” com os ventos. Um pouquinho no rumo imposto por esta ou aquela circunstância, sem perder a coragem, a persistência, a sensibilidade e sem se esquecer do objetivo desejado. Aí, são inevitáveis as críticas de que o governo está sem rumo. Mas é preciso o zigue-zague para chegar ao objetivo. Michel Temer chegou à Presidência da República sem força própria. Vai ter de negociar muito para fazer o que tem de ser feito. Conhece – por prática e instinto – as regras de navegação. Já velejou muitos mares políticos bravios. Mas para enfrentar e vencer os que tem agora pela frente seria bom bater uns longos papos com o nosso sempre campeão Lars Grael.
LUIZ SALGADO RIBEIRO
luiz.salgado@hotmail.com
São Paulo
Ninguém merece
Dilma Rousseff disse ter a nova gestão ignorado mulheres e negros na formação do governo de salvação nacional. Ignorados fomos todos nós, homens e mulheres brasileiros, diante da notícia do rombo de cerca de R$ 200 bilhões nas contas públicas e da infinidade de diatribes imorais praticadas por seu governo antes de desocupar o palácio e os ministérios, sem efetuar a transição correta da coisa pública, como se ela e sua equipe fossem grileiros obrigados a deixar uma posse.
AMADEU R. GARRIDO DE PAULA
amadeugarridoadv@uol.com.br
São Paulo
Mulheres
Se não tivesse receio de passar por machista, eu diria às pessoas que estão fazendo barulho por causa da carência de mulheres no Ministério do presidente Michel Temer que o pior governo que o Brasil já teve, o de dona Dilma, estava cheio de mulheres.
EUCLIDES ROSSIGNOLI
euclidesrossignoli@gmail.com
Avaré
Os pingos nos is
O que o presidente em exercício está esperando para se pronunciar em rede nacional de TV mostrando ao povo o tamanho do rombo que a presidente afastada deixou para ser administrado?
PEDRO SERGIO RONCO
sergioronco@uol.com.br
Ribeirão Bonito
CORRUPÇÃO
Memória
E o principal “guerreiro do povo brasileiro” terminou foi no cativeiro!
TANIA TAVARES
taniatma@hotmail.com
São Paulo
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