03 de junho de 2016 | 03h00
Inconsequência
O Brasil realmente não é um país sério. Em plena crise econômica, com um déficit orçamentário de R$ 170,5 bilhões, máquina pública inchada, despesas em alta, receitas em baixa e 11,4 milhões desempregados, o presidente interino, Michel Temer, de forma inconsequente, orientou líderes da base no Congresso a votarem a elevação de salários de servidores de várias carreiras públicas federais, com impacto de R$ 56 bilhões até 2019. Depois disso, Temer renunciou de vez à chance de elevar impostos e ressuscitar a CPMF.
HUMBERTO SCHUWARTZ SOARES
hs-soares@uol.com.br
Vila Velha (ES)
Mais impostos vêm aí
Com este novo gasto bilionário, agora, sim, é certa a criação de mais impostos para o lombo dos sofridos brasileiros, 11,4 milhões dos quais desempregados.
LUIGI VERCESI
luigiapvercesi@gmail.com
Botucatu
Nosso destino?
O atual presidente articulou a aprovação de aumento dos servidores a um custo de mais de R$ 50 bilhões. E, na falta de divisas, nós, cidadãos comuns, vamos pagar essa conta com aumento de impostos. Realmente, o subdesenvolvimento não muda...
NELSON CARVALHO
nscarv@gmail.com
São Paulo
Coragem, presidente
Na atual conjuntura e depois de propor o limite de gastos da União, aprovar R$ 56 bilhões para o reajuste de servidores públicos é inaceitável. Para que, então, tiraram o PT do poder? O momento exige coragem, e não acomodação.
MARCOS CATAP
marcoscatap@uol.com.br
São Paulo
Atenção, senadores
No momento em que atravessamos a maior crise econômica do País, não seria mais patriótico se os servidores públicos de todos os Poderes adiassem o início da vigência dos aumentos salariais aprovados pela Câmara dos Deputados? Fica a sugestão para o Senado na próxima semana.
CRISTIANO WALTER SIMON
cws@amcham.com.br
Carapicuíba
O Brasil e a Suécia
O País numa crise enorme, com contas públicas estouradas, há dois anos em recessão, alto índice de desemprego, etc., e os parlamentares aprovam aumento para si próprios e demais servidores. Fico me lembrando do ministro sueco que mora num apartamento compacto, não tem empregada doméstica e utiliza a bicicleta para ir ao trabalho – ressaltando que a Suécia, país de Primeiro Mundo, declinou do convite para concorrer à Olimpíada de Inverno de 2022, sob a alegação de que prefere usar o dinheiro público de outra forma. Aqui, o PT, cheio de dinheiro fruto de doações legais, ou seja, devidamente declaradas, não importando que tenham sido na base de propinas e maracutaias, utiliza esses recursos para financiar badernas, desrespeitando os direitos dos cidadãos de bem e destruindo o patrimônio público. Enquanto isso, o governo estuda meios de alterar a Previdência do setor privado e elevar impostos. Uma luz no fim do túnel é o trabalho da Polícia Federal, mas não adianta somente esse trabalho, precisamos viver dentro da nossa realidade de país de Terceiro Mundo, reduzindo gastos do governo, trabalhando com lisura e punindo os culpados por desvios do dinheiro público. Dessa forma, com certeza poderemos reduzir os impostos e dar qualidade a todos os serviços públicos.
WALDIR CASSAPULA
waldir.cassapula@gmail.com
São Paulo
PODER JUDICIÁRIO
Trem-bala x Maria Fumaça
Se a nossa Justiça fosse remunerar juízes que trabalham para acabar com a corrupção, o juiz Sérgio Moro deveria receber milhões por seu trabalho. O juiz é um trem-bala. O que ele produziu nos últimos tempos na Lava Jato e a revolução que fez neste país, acordando as pessoas para o roubo do dinheiro público, prendendo e sentenciando malfeitores da Pátria e recuperando os milhões roubados, são dignos de nota e admiração dos brasileiros. Enquanto isso, no Supremo Tribunal Federal (STF) a máquina é a antiga Maria Fumaça. Ações e processos para serem julgados estão adormecidos há anos, e lá só funcionam de acordo com os interesses. Está na hora de acabar com a nomeação de ministros indicados pelo presidente da República – lembre-se que em ocasião recente vimos o ex-presidente Lula cobrando fidelidade de seus indicados. Inaceitável tal comportamento.
IZABEL AVALLONE
izabelavallone@gmail.com
São Paulo
O tempo urge
Até agora as denúncias de corrupção pelo País são muitas, porém, enquanto em Curitiba os processos da Operação Lava Jato fluem com diligência, a atitude do Supremo Tribunal Federal tem sido decepcionante, não pela postura jurídica, mas pela dinâmica e fluidez em aceitar os processos e as denúncias, declarar os réus e tomar as decisões urgentes que a crise do Brasil requer. O perigo que o País corre é de que em breve teremos eleições municipais, e, não muito longe, eleições nos Estados e no âmbito federal. Então, muitos dos políticos denunciados podem novamente ser candidatos ou, ainda, conquistar nestas eleições o foro privilegiado que tanto almejam para serem julgados no Supremo. Exemplo claro disso é o ex-ministro Edinho Silva, que, mesmo investigado, buscará nas eleições de outubro a possibilidade de ser eleito prefeito de Araraquara (SP). A Suprema Corte não pode passar essa mensagem de omissão à população, pois no âmbito dos Três Poderes o Poder Judiciário ainda é o que se tem mantido no patamar das instituições confiáveis, e muito disso se deve à Operação Lava Jato.
CARLOS SULZER
csulzer@terra.com.br
Santos
Omissão inaceitável
Conforme recente decisão do STF, todo réu condenado em segunda instância deve começar a cumprir a pena de prisão, ainda que esteja recorrendo aos tribunais superiores. Decisão corretíssima. Todavia, como perguntar não ofende, eu pergunto: por que idêntica atitude não é tomada com relação aos políticos que cometeram crimes eleitorais ou administrativos e são condenados em segunda instância? O pior é que centenas de prefeitos, vereadores e deputados, mediante liminares, continuam disputando pleitos sucessivos, zombando da Justiça. O duro para nós, contribuintes, que pagamos os salários de todas as autoridades deste país, é vê-las omissas, tratando diferentemente meliantes travestidos de políticos.
TIAGO MOREIRA
cassiamoreiras@yahoo.com.br
Ribeirão Preto
Cartas selecionadas para o Fórum dos Leitores do portal estadao.com.br
INCOERÊNCIA TOTAL
Michel Temer disse que nada o faria tomar decisões precipitadas ou prejudiciais ao País, em função de pressões políticas ou interesseiras que viesse a sofrer. Balelas e lorotas, não é presidente? Tanto que numa tentativa de reduzir a pressão do PT e dos sindicatos dos servidores orientou (mandou) líderes da base votarem aprovando um pacote de reajuste para os servidores do Legislativo, Judiciário E Executivo, isso mesmo, com o País em situação caótica, pacote este que trará impacto para os cofres públicos (ou seja, para nós) nada menos do que R$ 56 bilhões.
Angelo Tonelli angelotonelli@yahoo.com.br
São Paulo
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COMENDO SARDINHA E ARROTANDO CAVIAR
Todas as reportagens ressaltam o reajuste concedido ao funcionalismo, em pleno período de necessária e urgente adequação das contas públicas com corte de gastos. Cabem algumas reflexões. O governo que se foi postergou ao máximo a concessão constitucional, como forma de cooptação dos funcionários dos três Poderes. Acabou sobrando para o governo atual que, sob pressão, em especial dos servidores do Judiciário, não teve como conter a onda. É necessário distinguir e diferenciar as valorações concedidas, de maneira desigual, para o Judiciário, o Legislativo e o Executivo, exatamente nesta ordem de grandeza, mesmo sendo os primeiros os que melhor recebem em todo o funcionalismo. Como sempre quem tem menos poder de pressão, até porque não pode fazer e não tem quem o faça por eles, como os militares das Forças Armadas, acaba prejudicado. Receberão 5,5% de aumento em agosto, têm uma promessa para os próximos 3 anos e aparecem como o maior gasto, à mercê do seu efetivo. São os que comem sardinha e têm que arrotar caviar. Desculpem a indelicadeza!
Marco Antonio Esteves Balbi mbalbi69@globo.com
Rio de Janeiro
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NA CALADA DA NOITE
Tudo aconteceu na calada da noite: deputados oposicionistas e governistas, em uma articulação do presidente em exercício Michel Temer para diminuir a pressão, deram-se as mãos e aprovaram um aumento médio de 21,5% para servidores federais. E pensar que mais de 11 milhões de brasileiros não estão preocupados com o aumento de salários, mas
sim, em arrumar emprego! .
Arnaldo de Almeida Dotoli arnaldodotoli@uol.com.br
São Paulo
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AUMENTO SELETIVO
Imagine os ataques selvagens que faria a mídia e o parlamento golpista se a presidenta Dilma, após anunciar um déficit de R$ 170 bilhões do governo, como fez o governo Temer há dois dias, anunciasse aumentos salariais diversos para os servidores públicos. Nada contra aumento, mas é evidente que se trata de estratégia do governo Temer para a sustentação do golpe. Parte expressiva dos aumentos foi seletiva e terá um impacto de R$ 64 bilhões: Forças Armadas (40%), Judiciário (eleva teto salarial para 39 mil), STF, MPF, CGU, TCU, Defensoria Pública. Áreas responsáveis para dar legalidade às ilegalidades de seus atos. É assim que agem as elites!
Antonio Negrão de Sá negraosa1@uol.com.br
Rio de Janeiro
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OUTRA DO TEMER
A aprovação pelo Congresso dos projetos de recomposição salarial de diversas categorias de servidores públicos federais será feita à custa da redução dos gastos sociais com os trabalhadores de baixa renda, aposentados e pensionistas da Previdência.
Marcos Abrão m.abrao@terra.com.br
São Paulo
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CRISE X AUMENTO
Aumento para as classes privilegiadas de alto escalão de funcionários públicos numa hora dessas? Que tal aplicarem uma Desvinculação de Receitas da União (DRU) nos aumentos dos privilegiados funcionários públicos e dar para Saúde?
Tania Tavares taniatma@hotmail.com
São Paulo
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ARMADILHA
A bem da verdade, novamente, o Estadão dá a manchete que “Com aval de Temer, Câmara dá ajuste ao Judiciário”. De fato. A armadilha foi deixada por Dilma Rousseff, em 28 de abril de 2016. Na ocasião, disse o então líder do governo José Guimarães: "Será que o arrocho que vem aí será tão grande que vai acabar com aumento de servidores previsto no Orçamento? Não pode fazer demagogia, todo mundo aprovou esse aumento no ano passado e vem acusar o governo de farra fiscal.” Eis aí. Havia escolha?
M.Cristina Rocha Azevedo crisrochazevedo@hotmail.com
Florianópolis
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DEBOCHE
O depoimento prestado em abril de 2007 pela jornalista Cláudia Cruz, esposa do afastado presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, à força-tarefa da Operação Lava Jato constitui um verdadeiro e acintoso deboche à Justiça, que merece dar resposta à altura. Depois de haver recebido a importância nada desprezível de R$ 591 mil, pagos à sua empresa C3 Produções Artísticas teve o desplante de dizer que "não se recordava do motivo do pagamento". Como se já não fosse o bastante, disse também, sem corar, que "nunca havia perguntado ao marido a origem do dinheiro que custeava os luxuosos e extravagantes gastos da família, no Brasil e nas frequentes viagens ao exterior e que não fazia ideia de quanto ganhava um deputado federal". Francamente!
J.S. Decol decoljs@gmail.com
São Paulo
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REFORMA POLÍTICA
É só gritar: pega ladrão!
Sergio S. de Oliveira ssoliveira@netsite.com.br
Monte Santo de Minas (MG)
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SARNEY
Li estarrecida que Sarney não poderia ser investigado, por causa de sua idade. Desde quando bandido precisa ter idade para ser investigado?
Celita Rodrigues celitar@icloud.com
Avaré
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QUEREM ACABAR COM NOSSO SONHO
É um verdadeiro absurdo alguns senadores anunciarem que poderão voltar atrás e votar contra o impeachment. Com toda sinceridade, tal atitude nos dá um "tiro nas costas". O retorno do PT seria acabar de enterrar o País!
Laert Pinto Barbosa laert_barbosa@globo.com
São Paulo
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TARDE DEMAIS
Dilma recebendo Suplicy após 3 anos! Agora não adianta mais, Suplicy!
Jose Piacsek Netobubanetopiacsek@gmail.com
Avanhandava
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FINALMENTE
O ex-senador Eduardo Suplicy está no auge da felicidade porque, até que enfim, foi recebido pela presidente, ora afastada, isso após muitos pedidos e anos de espera. Será que esse senhor não desconfia que a citada presidente, nas atuais circunstâncias, recebe até o et de Varginha, o Gato de Botas, o Chapeleiro Maluco, o Homem de Lata...
Arlete Pacheco arlpach@uol.com.br
Itanhaém
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DELAÇÃO DA ODEBRECHT
Se a Odebrecht delatar tudo o que imaginamos, é melhor confiscar o passaporte do Jararaca e outros importantes políticos brasileiros.
José Roberto Iglesias rzeiglesias@gmail.com
São Paulo
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OUTRA NA LISTA
Atenção, petistas! A filha de José Dirceu, Camila, vai ser julgada por lavagem de dinheiro pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região. Comecem outra vaquinha
Eugênio José Alati eugeniojalati@gmail.com
Campinas
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DEFESA DE DILMA
A nova peça deve incluir áudio vazado de Jucá. O que é que o Jucá tem a ver com as pedaladas?
Robert Haller robelisa1@terra.com.br
São Paulo
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SEGUINDO EM FRENTE
O entrelaçamento de dois editoriais: "Torcer contra só piora" e “Melhorar a comunicação", com o artigo "Delírios universitários às margens do Hudson", de Bolívar Lamounier, culminando com a carta de Paulo A. de Sampaio Amaral, no Fórum dos Leitores, além dos demais conteúdos contribuem para que o exemplar de ontem (2/6) extrapole os requisitos de qualidade. De formas variadas, mas em torno do mesmo assunto - as imensas dificuldades herdadas do governo lulodilmista pelo novo dirigente, a exiguidade de tempo deste no comando e de todas as artimanhas execráveis de que lançam e lançarão mão os que perderam o poder e farão o que puderem e o que não puderem para o recuperar - nos apercebemos do que, urgentemente, todos devemos fazer: vamos focar num pensamento que deve brilhar como um farol que salva embarcações à deriva: Temer, com toda a pressão que está sofrendo, precisa terminar esse mandato e Dilma não pode voltar em hipótese alguma! Então, avante!
Carmela Tassi Chaves tassichaves@yahoo.com.br
São Paulo
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ESCOLHA IMPLACÁVEL
Há um velho ditado entre os vaqueiros do interior: “Entre duas vacas muito ruins, péssimas mesmo, se tiver de escolher, uma é Funda e a outra Cabeceira”! Para mim Temer é Cabeceira!
Roberto Carderelli robertocarderelli@gmail.com
São Paulo
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TEMER NO GOVERNO
Que Dilma tinha de sair, não há a menor dúvida, a dúvida estava em quem a substituiria. Que Temer até hoje se tem mostrado um "postezinho" apagado à sombra de Dilma, não tenho dúvida, mas por lei, ele foi guinado ao trono do poder. Claro que subiu de mãos amarradas a seu partido, o PMDB, do coronelismo endêmico desde o Brasil colônia, e também aos "pavões tucanos" do PSDB. Agora é ver se o poste consegue se livrar das amarras, ou simplesmente será outro candidato sério a novo impeachment. O grande problema é que não há um único estadista no quadro político do País, há "manés" disfarçados e estadistas.
Ariovaldo Batista arioba06@hotmail.com
São Bernardo do Campo
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O ACORDO DO SÉCULO
As notícias no Brasil não são alvissareiras. Escândalos a cada segundo. Ninguém se salva. Então proponho o seguinte: todos os políticos, sem exceção, deveriam renunciar. Talvez fosse o único gesto nobre que praticariam em toda sua vida. Assumiriam todos os suplentes com o compromisso, entre outros, de votar uma nova constituição que previsse entre outras providências, o fim da reeleição (o maior de todos os males), a redução do número de congressistas, o fim do foro privilegiado, de todas as mordomias, incluindo salários, e a devolução ao erário de todo acréscimo patrimonial ocorrido nos últimos 14 anos. Bem como a aprovação de uma lei que os proibisse de concorrer a novas eleições e de exercer qualquer cargo público. Proibição extensiva a parentes de até 3°grau. Viveríamos num país muito melhor. Sonhar é preciso!
Paulo Henrique Coimbra de Oliveira ph.coimbraoliveira@gmail.com
São Paulo
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RODEIO DE BANDIDOS
Os rodeios são muito admirados neste país. Entretanto, o sr. presidente Temer precisa saber que o povo não gosta de presenciar ou ver rodeio de bandidos: com políticos corruptos e investigados pela Lava Jato e Zelotes, por exemplo, nem de bandido condenado pela Justiça, por ser invasor e depredador de terras, como José Rainha. O senhor não respeita a bancada do boi, da bala e da Bíblia?
José Carlos de Carvalho Carneiro carneirojc@ig.com.br
Rio Claro
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SERÁ QUE É VERDADE?
O presidente em exercício Michel Temer recebeu em seu gabinete o bandido José Rainha, condenado a 31 anos de prisão, para ouvir sua sugestão para a criação do Ministério De Desenvolvimento Agrário. Possivelmente poderá ser agraciado com um cargo no futuro ministério. Já não bastasse a brilhante sugestão do ministro Geddel V.Lima, que confessou seu carinho e respeito pelo ladrão Lula, sugerindo que o mesmo poderá dar relevante contribuição para o governo.
Edson Baptista de Souza baptistaedson@ig.com.br
São Paulo
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JOSÉ RAINHA VISITA TEMER
Por mais que se queira justificar a imprescindível necessidade de apoio parlamentar, o presidente Temer exagerou ao receber, a pedido do Paulinho da Força, o ex-líder do MST José Rainha. É bom lembrar que muitos dos problemas que o Brasil está enfrentando são de responsabilidade do corporativismo sindical. Os sindicatos sempre jogaram contra a modernização e a transparência no trato da administração pública, visando exclusivamente a manter privilégios financiados com o dinheiro dos trabalhadores, por meio da obrigatoriedade do pagamento da contribuição sindical e dos nossos impostos. CUT, Força e demais centrais são todas farinha do mesmo saco, Quanto ao senhor José Rainha, trata-se de um condenado por crimes de sangue, que protagonizou alguns dos mais violentos e retrógados atos de terrorismo contra o agrobusiness. Discutir com o senhor Rainha o sistema fundiário brasileiro é o mesmo que discutir o sistema prisional com o Marcola ou Fernandinho Beira Mar.
Luigi Petti pettirluigi@gmail.com
São Paulo
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MUDANÇA NECESSÁRIA
Temer está sendo criticado por nomear ministros indicados por partidos políticos para Ministérios e outros cargos. É preciso mudar o sistema de indicação: de políticos por concursados, com curso universitário. Sem parentesco ou amizade com políticos.
Mário A. Dente eticototal@gmail.com
São Paulo
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HONESTIDADE NÃO TEM PREÇO
O aumento dos vencimentos dos deputados estaduais de R$ 25 mil para R$ 30 mil mostra bem o País de marajás em que vivemos e que nenhuma Lava Jato será capaz de limpar.
Manoel José Rodrigues manoel.poeta@hotmail.com
Alvorada do Sul (PR)
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RUIM COM, PIOR SEM
Parabéns à Eliane Cantanhêde! Nada mais coerente que esta condição. Qual o interesse dos que apoiaram o impeachment? Qual o objetivo, quando torceram pela saída da presidente Dilma e agora
torcem contra o presidente interino Michel Temer?
Arnaldo de Almeida Dotoli arnaldodotoli@uol.com.br
São Paulo
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ESPANTO
Cada dia que passa fico mais perplexo. Meu Deus que país é este? Até quando vamos suportar? Depois alguns reclamam dos votos nulos e brancos. Alguns também pedem mudanças de regime e outros, o que não concordo, o fechamento do Congresso. Não é fácil ver nosso dinheiro suado ir parar nas mãos de alguns espertalhões.
Ney Maciel Brabo
Santos
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TRABUCO
Trabuco é arma de cerco medieval que hoje, em versão moderna, tem como alvo corromper membros do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) - sobre o esquema de corrupção no Carf, alvo de investigação da PF.
Roberto Twiaschor rtwiaschor@uol.com.br
São Paulo
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QUE TIPO DE LÍDER PRECISAMOS?
Temer parece paralisado... Não há manifestações pró-Temer nas ruas? E porque deveria haver? Ele já demonstrou que é muito mais um "primeiro ministro" do que um líder populista ávido de amor. Aliás, bom momento para voltar o debate sobre o Parlamentarismo, não é?
Sandra Maria Gonçalves sandgon@terra.com.br
São Paulo
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MICHELZINHO
Parabéns à leitora, por chamar a atenção sobre a reportagem que nada acrescenta.
Além de tudo, infeliz a informação do repórter dizendo que apresentar valores desatualizados é comum a políticos. Engano. Todos os brasileiros que possuem bens são obrigados a fazer isto.
Os repórteres deveriam estudar um pouco mais antes de escrever sobre o que desconhecem.
Parabéns também à leitora por ter seu comentário publicado. Cansei de enviar mensagens para o Estadão, mas nunca publicam.
São sempre os mesmos, por mais que os comentários sejam mais que óbvios.
Que digam: José Piacsek, Maria Tereza Murray, Gilberto Pacini, J. S. Decol etc.
Ricardo Rayes rirayes@uol.com.br
São Paulo
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‘TRABALHADORES’
Estes baderneiros do MTST e assemelhados nada trazem de útil, além de atrapalhar a vida do cidadão cumpridor de seus deveres. Aliás, denominam-se movimento do “trabalhadores”, desde quando, pois nunca trabalham e vivem das doações de governos populistas, que espero que agora acabem.
Sergio Cortez cortez@lavoremoveis.com
São Paulo
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FALTA DE PERSPECTIVA
Desesperança é o mínimo que se pode dizer do jovem pai de família chorando em jornal da TV, diante do desemprego e tendo de manter filha de poucos meses de idade. Igual a esse casal existem outros milhões inadimplentes. O que fazer? Esperar os empregos voltarem aos milhares de desempregados? E até lá? O governo teria alguma medida humanitária, pelo menos?
Mario Cobucci Junior maritocobucci@gmail.com
São Paulo
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