
10 de junho de 2015 | 03h00
Notícia requentada
A então candidata Dilma Rousseff liberou R$ 50 bilhões para as estradas no início de 2010, verba do PAC 1 ou 2. O que aconteceu? Se liberou a verba, o gato comeu, pois apenas apararam o matagal que cobria as placas nas estradas federais. Se não liberou, jogou para a torcida e todo mundo engoliu. Até hoje vivemos de promessas e centenas de bilhões são “liberados”, mas nunca chegam a lugar algum. Quantos hospitais, por exemplo, o governo federal construiu nos últimos 12 anos? Não fez nada nem fará, só vai inaugurar as placas, feitas de plástico dourado, bem barato, e convidar alguns companheiros para administrarem o dinheiro que o gato gatuno vai comer. É o jeito PT de administrar, como o prefeito Fernando Haddad, que consegue a cada dia deixar mais caótico o trânsito na cidade, enquanto os postos de saúde estão caindo aos pedaços. Os R$ 198 bilhões do novo pacote anunciado são o valor total, bruto. Tirando a comissão de 10%, os 3% dos partidos e o superfaturamento, não sobra quase nada. Mas não há mal que dure para sempre, 2016 e 2018 chegam rápido.
LUIZ RESS ERDEI
gzero@zipmail.com.br
Osasco
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Mais PrivaTização
Durante sua campanha em 2010, Dilma acusou o tucanato de, com as privatizações com dinheiro do BNDES, entregar o patrimônio nacional aos estrangeiros. E mais uma vez fez exatamente o que se espera de um petista, sapateando sobre as próprias palavras e privatizando três aeroportos com dinheiro do BNDES e a participação de conglomerados financeiros estrangeiros, ou seja, ainda no primeiro mandato entregou o patrimônio brasileiro aos estrangeiros com 80% de financiamento nacional! E ontem, com todo o estardalhaço pomposo e vazio de conteúdo típico dos petistas, rodeada por seus acólitos, lançou a nova etapa de logística portuária, cujo pacote de estímulo à infraestrutura, que também inclui aeroportos, rodovias e ferrovias, prevê cerca de R$ 200 milhões em investimentos. Então, como sempre, o PT se utiliza de uma novilíngua de fazer inveja a George Orwell, como também a FHC, para camuflar sua incompetência e sua canastrice: quando é o PSDB que privatiza, é “privataria”, mas quando é o PT, é “concessão”. O que fica cada vez mais claro é que, da mesma forma que seu antecessor, não se pode levar a falastrona dona Dilma a sério. Imaginemos se ela tivesse de cumprir a promessa que fez a empresários franceses em 2012 de que iria construir quase 900 aeroportos regionais até 31/12/2014, fim de seu primeiro mandato. Pela lógica, parece que a “condutora” do País nem sabe o que é logística.
CARMELA TASSI CHAVES
tassichaves@yahoo.com.br
São Paulo
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Agenda positiva
Palavras do sr. Rui Falcão, presidente nacional do PT: “Agora é tempo de parar de falar em ajuste e falar de investimento, emprego e distribuição de renda”. Onde? Em Cuba?
MARCELO L. Z. BERNABE
zbernabe@hotmail.com
São Paulo
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Infraestrutura
Quando se trata de investimento, o que Dilma tem de entender é que não se põe dinheiro bom em negócio ruim. E o lulopetismo transformou o Brasil num negócio péssimo!
FRANCISCO JOSÉ SIDOTI
fransidoti@gmail.com
São Paulo
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Safári
O (des)governo irresponsável do PT (o Partido dos Traidores) transformou a economia brasileira numa espécie de savana africana. Os herbívoros (pequenos empresários e trabalhadores) são devorados pelos carnívoros (governo e políticos). E as carcaças (espólio) são consumidas por hienas e urubus (bancos e financeiras). Muito triste.
BASILIO JOSÉ BERNAL
bernal@roloflex.com.br
São Paulo
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Aos leões
Chega às raias da ingenuidade a frase de José Dirceu: “Estamos no mesmo saco, eu, o Lula, a Dilma”. Qualquer indivíduo dotado de um mínimo de perspicácia percebe que Lula está pouco se “lixando” para seus companheiros, correligionários e puxa-sacos, jogando-os aos leões para salvar a própria pele. Até agora tem conseguido.
ABDIAS FERREIRA FILHO
abmetall@terra.com.br
São Paulo
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Mágoa
Passados dez anos da eclosão do mensalão, José Dirceu não esconde a mágoa que tem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff. “De que serve toda a covardia que o Lula e a Dilma fizeram na Ação Penal 470 e estão repetindo na Lava Jato? Agora estamos todos no mesmo saco, eu, o Lula, a Dilma”, desabafou Dirceu, segundo relatos colhidos pela reportagem do Estadão. O ex-ministro da Casa Civil demorou uma década para revelar o que todos sabemos desde que Roberto Jefferson falou claro e deu nome aos bois.
CLÁUDIO MOSCHELLA
arquiteto@claudiomoschella.net
São Paulo
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Mesmo saco
Se apertarem mais um pouco, com certeza o ex-ministro condenado José Dirceu conta tudo o que sabe a respeito daqueles que nunca souberam de nada...
JÚLIO ROBERTO AYRES BRISOLA
jrobrisola@uol.com.br
São Paulo
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Lava Jato
Em mais um capítulo dessa novela, a presidente Dilma afirmou à TV francesa que lutará até o fim para provar que nada tem que ver com a corrupção na Petrobrás. Mas, se bem me lembro, foi a mesma desculpa/discurso do sr. Lulla há dez anos, quando estourou o caso do mensalão. Se não houver “forças ocultas” interferindo no processo, em breve a verdade virá à tona.
LUIZ ROBERTO SAVOLDELLI
savoldelli@uol.com.br
São Bernardo do Campo
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Ainda sobre ciclofaixas
Mais uma inútil ciclofaixa pronta. Agora na importantíssima Rua Abagiba, na Vila Vera, que toda São Paulo conhece. Mas o que é novidade para mim são os pequenos postes que devem, talvez, servir de proteção aos pernilongos ciclistas que frequentam a rua à noite contra os motoristas maldosos. Curioso, fui examinar os tais postes de perto e eles não passam de canudos plásticos e sem tampa! Parece que o nosso operoso e previdente alcaide, pensando em facilitar a reprodução dos pernilongos ciclistas, preparou um bom criadouro para suas pequeninas e frágeis larvas, pois na primeira chuva os postes vão encher-se de água. Ou será que o alcaide já tem uma equipe preparada para esvaziar os postes depois de cada chuva? É esperar para ver...
EDISON LOUREIRO
eddy.loureiro@gmail.com
São Paulo
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O CRISTO
O desarranjo do primeiro governo Dilma Rousseff causou o transtorno econômico que o País vive hoje. Depois de destituir o ministro Guido Mantega, ela admitiu o ministro Joaquim Levy para consertar os erros anteriores. Agora Levy precisa fazer milagres para recuperar o crescimento do PIB brasileiro, motivo pelo qual o vice-presidente, Michel Temer, disse que Levy deve ser tratado como Cristo. Ora, não vamos tomar seu santo nome em vão, não é? Os políticos estão abusando das comparações indevidas.
Mário Negrão Borgonovi
marionegrao.borgonovi@gmail.com
Rio de Janeiro
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'LEVY É MUITO MAIS CRISTO'
Segundo o vice-presidente da República, Michel Temer, somos devotos de Jesus Cristo Levy, nosso grande salvador. Bom, pelo menos sermões para Dilma não vão faltar...
Ricardo C. Siqueira
ricardocsiqueira@globo.com
Niterói (RJ)
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ELES NÃO SABEM O QUE FALAM
Pela incapacidade político-administrativa das cabeças coroadas da República, Dilma e Temer, eles carecem de aulas de religião, mormente da época em que são relatados os acontecimentos que levaram ao maior crime individual da história do mundo. Temer blasfema ao comparar Joaquim Levy a Cristo, enquanto Dilma diz que o ministro não pode ser tratado como Judas. De fato, houve exagero dos nossos governantes. Se recorressem à História do Brasil, Joaquim Levy poderia ser comparado a Domingos Fernandes Calabar e a Joaquim Silvério dos Reis, traidores do povo brasileiro tal qual o Joaquim contemporâneo, que promove ajuste fiscal nas costas do trabalhador. Comparar o ministro a Cristo e a Judas Iscariotes não passa de blasfêmia. Ocorre que, durante a sua passagem pela Judeia, Cristo realizou importantes milagres, feitos que o ministro Joaquim Levy está longe de realizar, porque, por exemplo, Lázaro, o irmão de Marta e de Maria, estava em melhores condições do que está o Brasil do PT.
Jair Gomes Coelho
jairgcoelho@gmail.com
Vassouras (RJ)
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OS FRUTOS DE UMA MÁ GESTÃO
Dilma não quer que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, seja o "Judas" do seu governo. Perfeito. Se há um Judas no governo atual, seu nome é Dilma. Quem deve ser malhada é ela, além de Guido Mantega e de seu criador, Lula da Silva, responsável por ter vendido uma candidata incompetente ao País. Na ultima eleição, ela enganou os eleitores prometendo um Brasil cor de rosa, mas, ao tomar posse, mostrou um Brasil negro, que muitos brasileiros não estavam preparados para ver. De nada adiantará Lula tentar salvar o País pregando a esperança. O povo não suporta mais pagar por uma conta que não fez. O desemprego chegou e a inflação está comendo os salários dos trabalhadores que viram seus direitos serem cortados. Brasileiros, estejam atentos, Lula aparecerá prometendo empregos, o fortalecimento das empresas e o incentivo às exportações. Quem está rindo à toa são os exportadores, pois, com o dólar nas alturas, eles estão faturando. Em contrapartida, este mesmo dólar penaliza o trabalhador, pois tudo o que é atrelado ao dólar sobe.
Izabel Avallone
izabelavallone@gmail.com
São Paulo
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FAZENDO-SE DE DESENTENDIDA
Queira me desculpar, presidenta Dilma Rousseff, mas precisa ser muito cara de pau para declarar ao "Estado" que as críticas ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, são injustas e que ele não pode ser transformado em "Judas". Se a senhora tivesse feito uma autocrítica dos incontáveis "malfeitos" praticados durante o seu primeiro mandato, nada teria acontecido e a senhora não estaria, atualmente, tendo de partilhar vergonhosamente o seu cargo, obtido por meio de comprovado estelionato eleitoral, com o seu vice-presidente.
Sergio S. de Oliveira
ssoliveira@netsite.com.br
Monte Santo de Minas (MG)
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É INJUSTO LEVY VIRAR JUDAS
É injusto mesmo, porque Dilma não é Cristo, é muito pior do que Judas. Então a justiça não é com o "mané Levy", mas com o "poste Dilma".
Ariovaldo Batista
arioba06@hotmail.com
São Bernardo do Campo
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'O DIABO' EM ÉPOCA DE ELEIÇÃO
Se estão falando em Judas agora, imaginem em época de eleição. Acorda, Levy!
Jose Jairo Martins
josejairomartins7@gmail.com
São Paulo
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ESQUIZOFRENIA
A conduta governista convalidada pela dra. Dilma, que "defendeu" Joaquim Levy dizendo que "ele não deve ser considerado como um Judas" por propor as medidas de austeridade que está propondo, e, assim, minorando a sua culpa, é esquizofrênica! Ideias de perseguição (grande mídia), ambivalência afetiva (quer e não quer), mentira e megalomania corroboram o diagnóstico. "Precisamos das reformas, e as aceitamos, mas a paternidade não é nossa" (são coisas do Levy)! Criticam as privatizações, são, programaticamente contra, mas as adotam! A "base" está contra e não aceita o endurecimento das regras de acesso ao seguro-desemprego e das pensões! Diante da patologia diagnosticada, só resta mesmo à dra. tratar de melhorar a sua imagem física com dieta e andando de bicicleta, atitude que nos lembra as "corridas matinais" de um ex-presidente cassado...
Décio Antônio Damin
deciodamin@terra.com.br
Porto Alegre
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DILMA VERSUS PT
Presidente Dilma, ao apoiar o ministro Levy, a senhora está desagradando aos "cumpanheros" do PT. Corremos o risco de eles entrarem em greve. A Nação não merece isso!
Marcos Catap
marcoscatap@uol.com.br
São Paulo
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O BRASIL CRESCENDO
Para voltar o crescimento econômico do Brasil a partir de já, é necessário eliminar a incerteza perigosa: eliminar o perigo da volta do sr. Lula ao poder (desde já e em definitivo, daí o resto da trempa cai, limpa a área em 70%). Depois disso, dá para pensar em como as forças políticas, empresariais, financeiras vão agir, sem ter este vezo demagógico à espreita do poder. Depois disso, a volta da confiança e do investimento será automática, os grandes e pequenos empreendedores farão o resto.
João Engels
novaepoca@uol.com.br
São Paulo
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LULA E O TRAMBIQUE DE PASADENA
Uma nova notícia sobre a negociata até hoje muito mal explicada sobre a aquisição, pela Petrobrás, da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, vem nos dar uma nova e mais lógica visão de por que a petroleira perdeu uma verdadeira fortuna num negócio que foi um verdadeiro conto do vigário. Agora veio à tona um documento da Petrobrás indicando que o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa viajou a Brasília para se reunir com o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006 com o objetivo de tratar da Refinaria de Pasadena, um mês antes de a compra do sucatão ser autorizada. Para mim, é a nota que faltava nesta sinfonia desafinada. E a investigação ora revelada informa mais dois itens que servem para comprovar que a compra foi, sim, um grande trambique. O primeiro revela que o então gerente executivo de Marketing e Comercialização da Petrobrás, Nilo Carvalho Vieira Filho, alertou Paulo Roberto Costa sobre a cláusula Marlim, que assegurava rentabilidade de 6,9% ao ano ao Grupo Astra Oil, sócio da estatal brasileira, mesmo que a refinaria fosse deficitária. Ora, só em duas hipóteses um dirigente de uma estatal, qualquer que fosse ela, aceitaria tal cláusula: ou é mentalmente incapaz ou muito corrupto. O segundo item é que a assinatura do maldito contrato foi realizada em 12 de setembro de 2007, em Copenhague, na Dinamarca, em reunião entre os representantes da belga Astra Oil e Paulo Roberto Costa, Nestor Cerveró e José Sérgio Gabrielli, quando integravam uma comitiva presidencial que acompanhava Lula em visita oficial àquele país. Apesar de o ex-presidente Lula, por meio de sua assessoria, afirmar que nunca teve uma reunião particular com Costa e que na reunião com a Petrobrás, há nove anos, não tratou da compra de Pasadena, não podem ser somente coincidências o encontro dele com Gabrielli e Costa no Palácio do Planalto, cinco meses antes da decisão da compra, e a sua presença em Copenhague durante a assinatura do contrato. Não é crível que uma aquisição por uma estatal que causou um prejuízo em torno de US$ 800 milhões à petroleira nacional tenha sido decidida apenas pelo seu presidente e os dois diretores. O Conselho de Administração da empresa, na época presidido pela hoje presidente Dilma Rousseff, e o próprio presidente da República engoliram por ingenuidade um negócio nocivo ao País de tal envergadura?
Gilberto Pacini
benetazzos@bol.com.br
São Paulo
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ELE SABIA E NÓS SABEMOS
Ao continuar negando que sabia sobre Pasadena, Lula deve pensar que todos os brasileiros, sem exceção, são totalmente desinformados e acreditam no Papai Noel.
Maria do Carmo Zaffalon Leme Cardoso
mdokrmo@hotmail.com
Bauru
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NOS OMBROS DE LULA, PASADENA
Sendo o Lula um exterminador da ética nas nossas instituições, já que em seu governo nasceram o mensalão, o petrolão e tantas outras excrescências que desviaram bilhões de reais dos cofres públicos, por que não acreditar neste documento da auditoria da Petrobrás que compromete o ex-presidente? E é grave! A auditoria confirma que, em 2006, Lula recebeu no Palácio do Planalto o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás e réu da Operação Lava Jato Paulo Roberto Costa, para definir a compra escandalosa e dolosa da Refinaria de Pasadena, nos EUA, que gerou um prejuízo de US$ 792 milhões para a estatal brasileira. O ex-presidente, que se salvou, graças à oposição, de um impeachment em 2006 por causa do mensalão, agora fica numa situação muito delicada perante a opinião pública e o nosso Judiciário. Sem credibilidade até com os seus outrora fiéis eleitores, Lula que se cuide e prepare uma defesa consistente, porque o Brasil que o ex-presidente encontrou em 2003, ao assumir o poder, não existe mais. Ou seja, hoje, corruptos que roubaram o erário têm como destino prisões como a da Papuda - que a cúpula petista conhece muito bem.
Paulo Panossian
paulopanossian@hotmail.com
São Carlos
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PAUTA
Paulo Roberto Costa encontrou-se com Lula e Dilma na época da compra da Refinaria de Pasadena, mas os dois alegam que não trataram do assunto. Provavelmente, discutiram o preço do chuchu na feira.
Luiz Frid
luiz.frid@globomail.com
São Paulo
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A COMPRA DE PASADENA
Até aqui, parte da manada já havia ido para o curral; agora, o boi sinueleiro está sendo convocado para dar explicações.
Virgílio Melhado Passoni
mmpassoni@gmail.com
Jandaia do Sul (PR)
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CASO PARA ENTUSIASTAS
Certas peças do quebra-cabeça que é a Petrobrás - envolvendo toda a roubalheira dos últimos 12 anos - são passíveis de conclusões rápidas e concretas, sem a necessidade de análises lógicas mais complexas como as feitas pelo personagem Sherlock Holmes, do médico e escritor Sir Arthur Conan Doyle. No caso petrolão, as evidências que comprovam o conhecimento - e por que não a participação? - dos executivos de alto escalão estão escancaradas. Esta semana mais uma prova caiu no conhecimento da imprensa ("Estado", 6/6) e da população: documento da Petrobrás que lista encontro de Paulo Roberto Costa (ex-diretor de Abastecimento, já condenado) com o então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Assunto? Supostamente, a compra da Refinaria de Pasadena ("PasaDilma"?). Quem chefiava o Conselho de Administração? Dilma Rousseff. A coisa fede e não é necessário um grande diagnosticador, um tipo de "Doutor House", para o mal destes bandoleiros: é cleptomania.
Elias Menezes
elias.natal@hotmail.com
Nepomuceno
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LULA IMPUNE
No currículo de José Maria Marin, ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), consta o singelo furto de uma medalha. Essa atitude, aparentemente banal, demonstra a falta de caráter do indivíduo, confirmada em investigações do FBI relacionadas às corrupções "padrão Fifa", que culminaram na sua prisão. De modo análogo, no currículo de Lula consta o furto, não tão singelo, de um crucifixo afixado no Palácio da Alvorada. Não poderia o FBI, assim como investigou a corrupção que tomou conta da Fifa, investigar, chegando às últimas consequências, a corrupção "padrão Lula" que tomou conta do Brasil? No Brasil tal investigação não acontece, pois os políticos e as instituições públicas têm o rabo preso com a roubalheira que tomou conta do País.
Roberto Twiaschor
rtwiaschor@uol.com.br
São Paulo
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NO MESMO SACO
Conforme matéria do "Estadão" de domingo (7/6), José Dirceu disse que ele, Lula e Dilma estão "no mesmo saco" tanto no processo do mensalão quanto na Operação Lava Jato. A afirmação é desnecessária, pois todos os que não mamam nas tetas do governo há muito tempo já pressentiam essa ligação de corrupção.
Luiz Bianchi
luizbianchi@uol.com.br
São Paulo
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PERTO DO FIM
O temor do ex-ministro José Dirceu de voltar para a cadeia, só que, agora, em regime fechado, pelo envolvimento de sua empresa J.D. Assessoria e Consultoria na Operação Lava Jato, confidenciou aos amigos o que todo mundo já sabe: "Eu, o Lula e a Dilma estamos todos no mesmo saco". Neste momento, sem expressão política no quadro nacional, magoado e abandonado pelo seu ex-chefe, o desfecho pode ser fatal para ambos. Pelo andar da carruagem, o fim do chefe barbudo esta próximo.
Arnaldo Luiz de Oliveira Filho
arluolf@hotmail.com
Itapeva
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REDENÇÃO
"Estamos no mesmo saco, Lula, Dilma e eu." Palavras de José Dirceu. Acredito que o País daria a Dirceu a "delação premiada", caso ele escrevesse um livro contando tudo sobre a bandalheira que foi este arremedo de partido político, o PT, e sobre o governo de Lula e Dilma. Dirceu seria absolvido de seus pecados perante a sociedade, recuperaria sua empáfia, sua tranquilidade ao andar nas ruas, nos shoppings, etc. Dirceu ganharia dinheiro, muito dinheiro, recuperaria seu prestígio, daria um exemplo de arrependimento aos jovens e o Brasil passaria a ser visto como um novo Brasil aos olhos do mundo. Faça, caro Dirceu, antes que alguém o faça. O título do livro pode ser este: "Estamos no mesmo saco, Lula e Dilma".
Jorge Peixoto Frisene
jpfrisene@zipmail.com.br
São Paulo
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CONFESSIONÁRIO
Quando Dirceu afirma que "agora Lula, Dilma e eu estamos no mesmo saco", não seria melhor dizer sempre estivemos no mesmo saco? E por que não reconhecer, finalmente, que são farinha do mesmo saco?
Eduardo A. Delgado Filho
e.delgadofilho@gmail.com
Campinas
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JUNTOS
O ex-ministro e mensaleiro José Dirceu declarou que Lula, Dilma e ele estão no mesmo saco. Espero que em breve os três estejam na mesma penitenciária.
Fernando Fenerich
ffenerich@gmail.com
São Paulo
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SACO CHEIO
Dirceu diz que ele, Lula e Dilma estão no mesmo saco. Perguntamos sem querer ofender, não está faltando mais gente para encher esse saco?
Luiz Carlos Tiessi
tiessilc@hotmail.com
Jacarezinho (PR)
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O BRASIL QUER PAZ
Será que agora, depois do que José Dirceu disse sobre o Lula, algo que já sabíamos, o cara vai ficar no seu lugar e deixar-nos em paz? De preferência, atrás das grades?
Laert Pinto Barbosa
laert_barbosa@globo.com
São Paulo
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A QUE PONTO CHEGAMOS!
Ao ler o excelente artigo do sempre lúcido ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ("O ponto a que chegamos", 7/6, A2), sinto uma ponta de saudade e uma imensa tristeza por entender que tudo o que foi construído se esvaiu como fumaça. As causas destas imensas perdas para nosso amado país têm nome e endereço. Chamam-se incompetência e corrupção. Só falta a prepotência, aliás, à espreita. Aliadas, destroem quaisquer antagonistas que tentem barrar-lhes o caminho. Como exemplo perfeito de incompetência, autorreconhecida por dona Dilma, a compra de Pasadena. E como prova de corrupção no mais alto escalão da República, a confissão de José Dirceu, indivíduo condenado pela mais alta Corte do País, ao proclamar: "Estamos no mesmo saco, eu, o Lula e Dilma". Tem toda razão: por que só ele foi condenado? E o cerco se fecha com a manchete do mesmo jornal de 5/6/2015: "Auditoria indica reunião de Lula e Costa sobre Pasadena". Como nós, brasileiros, podemos admitir que continuem nos governando e não estejam na cadeia?
Antonio C. Gomes da Silva
acarlosgs@uol.com.br
São Paulo
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'FIFÃO' E 'PETROLÃO'
Muito feliz o jornalista Fernão Lara Mesquita em seu artigo "'Fifão' x 'petrolão': ligando os pontos" (9/6, A2). Os dois escândalos são, da mesma forma que o mensalão, nojentos. E acerta também na punibilidade, tanto que o "homi" já está falando grosso. Por outro lado, não parece que os borrões que o PT e "elle" tentam apagar da memória do povo tenham ocorrido apenas nos últimos quatro anos. Foram mais borrões nos últimos 12 anos que acertos. Nós vivemos um império medieval, em que o rei e seus asseclas, príncipes, condes, duques, etc. fizeram e aconteceram sem se preocupar com a lei. Ora, a lei... Lamentavelmente.
M. Mendes de Brito
voni.brito@gmail.com
Bertioga
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NOSSA POLITICALHA EMPORCALHADA
O jornalista Fernão Lara Mesquita, com seu texto sobre dois escândalos que deixam escapar a podridão do mundo da bola e a da nossa politicalha emporcalhada (9/6, A2), mata a pau e finaliza com ironia ao lembrar o país que, por mais que a esquerda tupiniquim o deteste, dá exemplos de como pôr ordem e cadeia onde reina a ladroagem sem punição.
Laércio Zanini
zanini.edna@hotmail.com
Garça
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O PAÍS DOS LADRÕES
Fernando Collor foi cassado por um jardim e um Fiat Elba, Lula comprou o Congresso, o mensalão, com algumas centenas de milhões. Veio a Copa do Mundo, comprada, e roubaram alguns bilhões. Roubaram e afundaram a Petrobrás, roubando dezenas de bilhões. Neste ritmo, chegaremos ao primeiro trilhão em 2018.
Luiz Ress Erdei
gzero@zipmail.com.br
Osasco
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FALTA A BALA DE PRATA
FHC faz um diagnóstico correto do Brasil lulopetista ("O ponto a que chegamos", 7/6, A2) e chega a dizer que é necessário "que o povo veja quem foram os verdadeiros responsáveis pelo desastre". Ora, o povo já viu e já sabe quem foi, mas falta a oposição confirmar que também viu e agir para estancar o mal que ainda persiste e que pode continuar. O mal emana de Lula, não do homem, mas da sua influência, das suas falas, do seu caráter, do lobo em pele de cordeiro, da metamorfose ambulante - como ele mesmo disse ser. Enquanto permanecer intocável, Lula pode voltar arreganhando os dentes, e tudo continuar como está, ou piorar. Cabe a FHC reconhecer que errou ao abortar os dois impeachments e autorizar, de uma vez por todas, o uso da bala de prata.
Gilberto Dib
gilberto@dib.com.br
São Paulo
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'O PONTO A QUE CHEGAMOS'
Um primor o artigo do presidente Fernando Henrique Cardoso publicado no "Estadão" de domingo. Análise precisa, redação impecável. Um convite à reflexão feito a todos nós, brasileiros vítimas dos desatinos e das roubalheiras lulopetistas.
Eduardo Spinola e Castro
esc@scvs.adv.br
São Paulo
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NOS TEMPOS DE FHC
Na coluna "Entrevistas", os jornalistas Gabriel Manzano e Pedro Venceslau comentaram o engano de afirmar que FHC foi o idealizador do Plano Real, quando na verdade foi o professor Edmar Bacha, com o apoio do então presidente Itamar Franco. Na época, FHC flanava pela Inglaterra como embaixador. Quando chamado por Itamar para dar continuidade ao plano, com as reformas da Previdência, da administração e a reforma política, mesmo com o apoio massivo do Congresso Nacional, limitou-se a fazer pequenos remendos que arrocharam os trabalhadores e aposentados. E, para garantir sua própria reeleição, comprou metade do Congresso, iniciando com isso o malfadado mensalão.
Edvaldo Angelo Milano
e_milano@msn.com
Limeira
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REELEIÇÃO
O mote de agora é o PT bradar "FHC 'instituiu' a reeleição e agora querem aboli-la". São uns hipócritas. Se a desgrama do PT quisesse mesmo acabar com a reeleição, não teria lançado Lula ao segundo mandato em 2006 e Dilma agora, em 2014. Em 13 anos no poder, o governo do PT poderia muito bem ter mudado a regra da reeleição, sobretudo em 2007, quando tinha ampla maioria no Congresso e tinha como presidente da Câmara nada mais, nada menos que o camarada Aldo Rebelo, do PCdoB.
Werly da Gama dos Santos
gama_eamsc@yahoo.com.br
Rio de Janeiro
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INGENUIDADE
Curiosa a ingenuidade com que é encerrado o editorial "O precipitado fim da reeleição", de 7/6: "Afinal, a reforma política é para aperfeiçoar o sistema de escolha e representação da cidadania e não para satisfazer a caciquia". Ora, a reforma DEVERIA ser para aperfeiçoar, mas de fato ela É para satisfazer os políticos. Essa realidade só mudará se houver intensa movimentação da sociedade, e isso não se vislumbra no curto, no médio ou no longo prazos.
Arnaldo Mandel
amandel@gmail.com
São Paulo
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O PARTIDO DAS PEDALADAS
Depois destas pedaladas na verdade e coices que acertaram em cheiro a economia do País, o pessoal do PT agora resolveu investir em bicicletas. Vejam o que o fez o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad: infestou a cidade com ciclofaixas inúteis, e até perigosas em certos trechos, onde, com raríssimas exceções, não se vê nenhuma alma viva. E em Brasília a presidente, em suas pedaladas matinais, inadvertidamente passa em frente a um lava jato, talvez o mesmo que seu partido usou para lavar dinheiro da Petrobrás. Para mudar o foco dos holofotes no petrolão, só falta a presidente anunciar a descoberta de novos poços de petróleo, como fazia seu padrinho quando a imprensa noticiava uma série inesgotável de escândalos.
Paul Forest
paulforest@uol.com.br
São Paulo
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AS PEDALADAS DA PRESIDENTE
O editorial de 9/6/2015 ("Em busca da credibilidade perdida") se refere a Dilma Rousseff como uma "Pollyana rediviva". Todavia, que ela tome muito cuidado com o "panelaço" quando estiver dando suas "pedaladas". O tombo é certo.
Júlio Roberto Ayres Brisola
jrobrisola@uol.com.br
São Paulo
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PERGUNTAR NÃO OFENDE...
Por que razão a repórter do "Estadão" que andou de bicicleta com Dilma Rousseff (8/6) não aproveitou para perguntar à "presidenta"se não se arrepende de ter mentido tanto aos brasileiros e de ter adotado medidas contrárias ao que pregava na campanha eleitoral de 2014? Podia ter perguntado, também, por que tem tanto medo dos panelaços. E porque terceirizou seu governo, dando a Michel Temer e a Joaquim Levy papéis que ela mesma se envergonha de assumir...
Eliana Pace
pacecon@uol.com.br
São Paulo
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MARKETING
As imagens de Dilma Rousseff pedalando fazem parte da ação marqueteira para recompor sua imagem. Com a tolerância "sui generis" do brasileiro, é possível que ela consiga. E lá vai o Brasil para uma eleição lulopetista em 2018, pois desgraça pouca é bobagem.
Ottfried Kelbert
okelbert@outlook.com
Capão Bonito
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DIETAS
A "presidenta" da República parece expert em dietas: está dando pedaladas, emagrecendo seu corpaço, enquanto pôs o Brasil todo em dieta. De tanto sofrer, o País não para de diminuir - menos nos impostos, que estão muuuuito obesos com as pedaladas contábeis do governo.
Mário A. Dente
dente28@gmail.com
São Paulo
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O REGIME DILMISTA
Enquanto dona Dilma pedala, o povo paga impostos. Enquanto canta, o povo chora o que já perdeu. Enquanto se alonga, o salário encurta, o desemprego sobe e a panela esvazia. Enquanto perde peso, "presidenta", mais ganha sua hipocrisia.
Gloria de Moraes Fernandes
glorinhafernandes@uol.com.br
São Paulo
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A BIKE DA 'PRESIDENTA'
O mundo gira, o Brasil "roda" e Dilma pedala...
Jorge Zaven Kurkdjian
zavida@uol.com.br
São Paulo
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PEDALADAS PRESIDENCIAIS
Dê-me uma superbike, um segurança e um personal trainer e eu moverei o mundo!
Cláudia Sampaio Roni
claroni@uol.com.br
São Paulo
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O CINEMA IMPRESSO
As fotos ilustrativas de recentes primeira páginas do jornal "Estado" lembram cenas cinematográficas. O relaxamento de Barack Obama e Ângela Merkel, ante um pano de fundo paradisíaco, considerada a tragédia da 2ª Guerra Mundial entre os respectivos países, faz lembrar a memorável linha final de "Casablanca": "Louis, pode ser o começo de uma grande amizade". Já os passeios de bicicleta das edições anteriores lembram as Tartarugas Ninjas.
Amadeu R. Garrido de Paula
amadeugarridoadv@uol.com.br
São Paulo
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BNDES E ODEBRECHT
O editorial do "Estadão" "BNDES, o banco camarada" (7/6, A3) traz a curiosa informação de que, dos negócios contratados pelo órgão estatal entre 2007 e 2015, nada menos do que 99% (!) envolvem empreiteiras e 70% (!) desse volume ficou nas mãos da Odebrecht. Curioso, não?!
J. S. Decol
decoljs@globo.com
São Paulo
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'MICO'
Em "O movimento micou" (6/6, C8), o sr. Marcelo Rubens Paiva se revela o rotulador do lulopetismo, rotulando panelaços, PM, Lobão, movimentos populares, políticos do PSDB e por aí vai. Obviamente, ele não rotula o roubo de milhões do mensalão, de bilhões do petrolão, Lula convocando milícias armadas de João Pedro Stédile, vaias a Lula e a Dilma em portos, aeroportos, rios e canais, empréstimos sob sigilo do BNDES a ditaduras de esquerda, etc. O que "micou" não foram os movimentos populares, mas a dignidade de homens com a exposição pública do senhor Marcelo.
Francisco José Sidoti
fransidoti@gmail.com
São Paulo
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O PODER DAS IDEIAS
Não é de hoje que nosso povo - eu incluído - desconhece o poder das ideias. Houve tempo em que as ideias moviam o mundo. Por trás do dinheiro, do poder e das armas estavam as ideias. É provável que hoje isso ainda seja verdade. No mundo das ideias, destruir é muito mais fácil e barato do que construir. Ou seja, defender com intenção de enganar, usando de coações, violências, sofismas e mentiras conscientes, chega a ser fácil e barato. Este é o caso da chamada ideologia do gênero, pois afirma que homem e mulher não são diferentes desde o nascimento, mas uma questão de gosto e de opção cultural e pessoal de cada um. Nesse sentido, é muito oportuno e conveniente o artigo do professor Carlos Alberto Di Franco "Educação sexual compulsória", publicado no "Estadão" de 8/6 (página A2).
Luiz Roberto de Barros Santos
luizroberto.santos@gmail.com
São Paulo
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GÊNERO NO PME NÃO!
Hoje, quarta-feira, às 11 horas, a Comissão de Finanças e Orçamentos da Câmara Municipal votará o Plano Municipal de Educação (PME) com o perigo de inserir nela a malévola ideologia de gênero. Esta pretende ensinar que ninguém nasce com a sexualidade dada pela natureza, mas a sociedade é que o faz ser homem, mulher ou neutro (nem um nem outro). Isso é uma aberração contra Deus, a natureza e a família. Vamos lá nos manifestar, de modo respeitoso e firme, contra isso aos nobres vereadores da referida comissão.
Vanderlei de Lima
toppaz1@gmail.com
Amparo
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'EDUCAÇÃO SEXUAL COMPULSÓRIA'
Quero cumprimentar o jornalista Carlos Alberto Di Franco pelo conteúdo ético e fundamentado de seu artigo de 8/6. Como pai de família, sinto-me representado, e, como cidadão, convencido da importância de um jornalismo sério e não atrelado ao que seja mais conveniente.
Luiz Alberto de Andrade Mello
luizaamello@ig.com.br
São Paulo
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O GÊNERO DA DESEDUCAÇÃO
Conforme bem esclareceu o professor Di Franco, em seu artigo no "Estadão" de segunda-feira, apareceu mais uma desfaçatez em nossa educação de base, igualando os sexos, igualando a mediocridade destes mestres deseducadores, com o chamado viés de esquerda. Era só o que faltava para piorar o nosso já falido ensino básico, às voltas com falta de estrutura nas escolas, o despreparo de muitos professores e, agora, com uma greve interminável de sindicalistas travestidos de professores. É por essas razões e por tantas outras inomináveis aqui que podemos afirmar, sem dúvida alguma, que esta é uma "Pátria Deseducadora".
João M. Ventura
joãomv@terra.com.br
São Paulo
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PROTEÇÃO À FAMÍLIA
Necessário e oportuno o artigo de Carlos Alberto Di Franco ("Educação sexual compulsória", 8/6). Em nome de um (justo) combate à homofobia, não é razoável criar uma "homolatria" ainda mais perigosa. Assim como não é possível revogar a lei da gravidade, não se pode ignorar a lei natural! Não há dúvida de que uma família estável e equilibrada, um lar feliz, é o habitat natural para o sadio desenvolvimento físico, intelectual, emocional, psicológico e espiritual dos filhos. Amando seus pais e irmãos, amada por eles e alinhada geneticamente com pais, irmãos, tios, avós e primos, a criança encontra as melhores condições para o seu crescimento. É assim desde sempre e sempre será assim! Também não há dúvida de que os pais são os principais responsáveis pela educação e pela formação de seus filhos, ajudando-os com carinho e firmeza a desenvolver os princípios morais e as virtudes que os sustentarão em sua vida futura. Professores, amigos, ambiente devem estar subordinados à atuação dos pais, e não o contrário. Famílias desestruturadas, crianças que não vivem com seus pais, casais formados por pessoas de mesmo sexo devem ser compreendidos e apoiados, mas devem ser reconhecidos como distantes do ideal e não podem ser colocados como exemplos a serem seguidos. Apresentar todas as opções de vida, individuais e de grupos, como igualmente válidas e boas é falso e irresponsável.
César Garcia
cfmgarcia@gmail.com
São Paulo
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AS CÂMARAS MUNICIPAIS E O PNE
As Câmaras Municipais, com seus poderes, podem, também, pelo visto no artigo do jornalista Carlos Alberto Di Franco no "Estadão" de 8/6, contrariar o aguardado Plano Nacional de Educação (PNE), quando assume a responsabilidade de instituir o seu Plano Municipal de Educação (PME) podendo, inclusive, propor matérias que os congressistas rejeitaram após longos debates. É o caso do famigerado tema da "igualdade de gênero". Compete ao Ministério da Educação não permitir o que o Congresso não permitiu e que o Executivo homologou. Exortamos os vereadores de todas as Câmaras Municipais brasileiras a que procurem saber o que significa essa "ideologia de gênero" na deformação dos estudantes de todos os níveis de ensino.
Carlos Rolim Affonso
profrolim@globo.com
São Paulo
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