
29 de abril de 2018 | 03h00
Atualizado 29 de abril de 2018 | 23h01
Plenamente confiáveis
Venezuela e Moçambique dão calote bilionário em suas dívidas com o BNDES e outros bancos e o Brasil tem de honrá-las, pois a garantia é verde-amarela. O que levou o BNDES a dar esses créditos e o que levou o País a cometer tal loucura? Qual o total do rombo, considerando o a vencer? E o total incluindo as demais operações internacionais? Essas operações envolveram propinas? Se sim, para quem? Para qualquer esclarecimento basta perguntar a Nicolás Maduro e Filipe Nyusi. E também aos outros ditadores da lista dos países beneficiados, como Cuba, para quem o Brasil construiu o porto de Mariel. Desses amigos e cumpanheiros, Lula e o PT podem ficar tranquilos, jamais sairá uma má palavra a seu respeito.
JORGE ALBERTO NURKIN
jorge.nurkin@gmail.com
São Paulo
É golpe!
Gostaria de entender como um governo faz empréstimo ou avaliza empréstimos para a Venezuela e Moçambique - que agora terão de ser cobertos pelo Tesouro Nacional, ou melhor, pelos meus impostos -, quando até um bebê já sabia que não seriam pagos. Isso, sim, é que é golpe! Isso é o PT.
MÁRCIO PASCHOLATI
marcio.pascholati@gmail.com
São Paulo
‘Elles’ que paguem
Que história é essa de o presidente Michel Temer usar verba pública - dinheiro do povo brasileiro! - para cobrir prejuízo dado pela Venezuela? Quem emprestou que assuma a dívida, ora! Bloqueiem-se os bens daqueles que fizeram a operação, pague-se com a fortuna dos que abusaram do mal feito.
HENRIQUE GÂNDARA
clineurohenrique@uol.com.br
Ribeirão Preto
Direto ao ponto
Perdoem-me a ousadia, mas gostaria que manchetes como Governo vai assumir calote da Venezuela (27/4, A1) fossem mais explícitas: Contribuintes pagarão calote da Venezuela. Governo não produz riquezas, apenas tributa o trabalho e a renda dos cidadãos e, no Brasil, desvia boa parte da arrecadação por meio de “esquemas”, como na PeTrobrás, no BNDES, na Caixa, nos Correios, etc. Assim, quem paga a conta é sempre o contribuinte.
CELSO FRANCISCO ALVARES LEITE
celso@celsoleite.com.br
Limeira
Baixo investimento
A propósito da matéria Investimento público atinge o menor nível em 5 décadas (27/4, A1), surpreende que as atuais forças políticas ainda façam algo mais do que nada em investimento no País. Afinal, como comprovado, esquemas criminosos de manutenção de poder vêm subtraindo bilhões do erário. O que suscita a questão: a sociedade brasileira atingiu o nível máximo de loucura? Queimar dinheiro só para perpetuação no poder?!
AIRTON REIS JÚNIOR
areisjr@uol.com.br
São Paulo
Hora de mudar
A esperança é que o brasileiro comum deixe também de optar pela porta mais fácil, aquela que normalmente conduz a ambientes escusos, abrindo caminho para privilégios contrários ao direito coletivo.
RICARDO C. SIQUEIRA
ricardocsiqueira@globo.com
Niterói (RJ)
De esperança
Na atual conjuntura política e institucional tupiniquim, a esperança é a primeira que morre.
ROBERTO TWIASCHOR
rtwiaschor@uol.com.br
São Paulo
País dividido
O Brasil prepara-se para a mais violenta campanha eleitoral de sua história, com a realização do pleito presidencial de outubro. Será um conflito diário, que se travará nas ruas, nos palanques, nos discursos, nas mídias sociais. A guerra política será sangrenta no embate entre a esquerda e a direita. Isso porque “os fins justificam os meios”: no presidencialismo de coalizão o vencedor leva tudo, pois concentra o poder de distribuir verbas, cargos, ministérios. Mas de que adiantará ter a caneta presidencial num país tão dividido?
LUIZ ROBERTO DA COSTA JR.
lrcostajr@uol.com.br
Campinas
Triste realidade
Que saudade eu tenho de quando me reunia com amigos de esquerda, de centro e de direita para debater sobre política, saúde, segurança, transporte, esporte, economia, meio ambiente, educação, cultura... E nesses debates surgiam ideias de como melhorar a nossa vida, de todos, e não somente a do lado A ou do lado B. Hoje o falar em política tem como base, em todos os debates, apenas discursos de ódio, de xingamento, de vitimismo e ataques pessoais. Está chato demais falar em e fazer política, seja para que lado for. A eleição de outubro de 2018 vai ser uma desgraça intelectual.
RENATO ROSA DA SILVA
renatosilva.kl@hotmail.com
São Paulo
Universidades e a esquerda
As várias denúncias de professores universitários sobre as dificuldades que eles sofrem no dia a dia profissional por não se submeterem às ideias de colegas radicais de esquerda não me causaram espanto. Afinal, essa é a consequência de décadas de doutrinação gramsciana que esses professores esquerdistas sofreram e os impede de ver o mundo de outra forma que não a que lhes impuseram. O que me espanta, porém, é o fato de eles não haverem constatado ainda o quanto o Brasil regrediu - em todos os aspectos - durante os 13 anos fatídicos do lulopetismo. Inclusive no ensino. Ademais, será que não tomaram conhecimento - não leram nem ouviram falar - do que o utopismo esquerdista fez com a antiga Rússia (quando integrante da União Soviética), que em boa hora o abandonou? E com os países da Europa Central, com a Alemanha Oriental, com Cuba e com a China (antes de sua guinada para procurar salvar-se dentro da economia de mercado)? E com a Venezuela, que, seguindo as diretrizes (?!) do Foro São Paulo e do “bolivarianismo”, destruiu sua pujante economia de outrora? A esse respeito li neste jornal - edição de 15/4, página A2 - o oportuno e racional artigo de Murillo de Aragão Democracia e instituições no Brasil, que, em certo trecho, diz: “Para os esquerdistas mais obtusos, as instituições estão a serviço das classes dominantes. E quando não estão a serviço do seu projeto de poder (das esquerdas), devem ser fragilizadas. Pois, fortalecidas, favorecem o establishment”. Isso os impede de ver além dos seus limites críticos. Mas pela reação que houve ao sectarismo denunciado e pelo uso do bom senso, creio que acordarão a tempo.
JOSÉ ETULEY B. GONÇALVES
etuley@uol.com.br
Ribeirão Preto
CIRO FERREIRA GOMES
Faltam muitos pilares a Ciro Ferreira Gomes (PDT-CE), pré-candidato à Presidência da República. Faltam pilares emocionais. Faltam pilares eleitorais. Faltam pilares partidários. Ciro é da esquerda, mas é chegado num patriciado. Leonel de Moura Brizola jamais aceitaria um “ex-jovem arenoso” no Partido Democrático Trabalhista.
Ney José Pereira neyjosepereira@yahoo.com.br
São Paulo
VICE
É engraçado, não é? Ciro Gomes quer um empresário da produção, ligado ao sudeste, como seu vice, para consolidação de sua candidatura e almejada vitória à Presidência da República do Brasil em outubro de 2018. Mas que bela artimanha política! E ninguém nada mais nada menos do que o filho daquele que foi vice de Lula em 2002 e 2006, e tem empresas manufatureiras no nordeste. O liberalismo deste Gomes é de dar gosto à classe média “sudestina”, onde reside o maior porcentual de votos. Tal qual o populismo de um Bolsa Família do PT fez com a classe nordestina de miseráveis, em que reside igual porcentual de votos, em 2010 e 2014.
Carlos Leonel Imenes leonelzucaimenes@gmail.com
São Paulo
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UM PAULISTA?
Como pode Ciro cogitar em chamar um empresário paulista? Será que ele esqueceu ter chamado os empresários paulistas de canalhas.
Fernando Tadeu Rodrigues Pádua tabocalneto@gmail.com
São Paulo
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‘QUERO UM VICE DA PRODUÇÃO...’
Fica tranquilo, Ciro. Logo você vai ser estrela do programa “O Brasil que não quero”.
José Roberto Niero jrniero@yahoo.com.br
São Paulo
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JOAQUIM BARBOSA
Como um candidato a presidente que se diz adepto da “responsabilidade fiscal” é tão contraditório a ponto de acreditar que o desajuste fiscal dos últimos anos se deve à queda de arrecadação e não ao descontrole dos gastos primários? Aonde esteve Joaquim nos últimos anos? Sua equipe econômica faz como o avestruz: enterra a cabeça no chão e aí não percebe a urgente necessidade de se estancar os desperdícios bilionários na área da Saúde pública! Bilhões vão para o ralo! Não percebem mesmo ou omitem por má-fé para seduzir um eleitorado que não aprendeu a fazer contas?
Sandra Gonçalves sandgon@terra.com.br
São Paulo
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DINHEIRO VIVO
Dinheiro vivo foi entregue a Lula como parte do esquema Petrobrás, conforma vazamento de parte da delação de Antonio Palocci. Alguém duvida disso? Se aqueles diretorezinhos mequetrefes da Petrobrás amealharam milhões de dólares, como já foi comprovado, o chefe da quadrilha certamente ficou como maior quinhão. Se o leão do IR estiver fazendo vistas grossas a fortuna da família Lula, vamos contratar os detetives da Kroll, que o dinheiro desviado aparece.
José Alcides Muller josealcidesmuller@hotmail.com
Avaré
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PALOCCI SOLTA A LÍNGUA
Palocci solta a língua presa durante anos à “Omertà” petista!
Paulo Arisi paulo.arisi@gmail.com
Porto Alegre
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CORRUPÇÃO
Vislumbro a minimização desse câncer social em três etapas: em curto prazo, com o fim do foro privilegiado; a médio, com a modificação da cláusula pétrea da Constituição Federal que não permite a prisão perpétua; e em longo prazo, com uma transformação na educação brasileira, em que sejam valorizados principalmente a honestidade, o respeito ao próximo e a coisa pública.
Felipe Schittini fschittini@gmail.com
Rio de Janeiro
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EDUARDO AZEREDO
Coitado do ex-governador de Minas Gerais, envolvido no mensalão tucano. Condenado a 20 anos por peculato e lavagem de R$ 3 milhões, poderá amargar cadeia ao custo hipotético de R$ 12.500,00 por mês, que nos tempos atuais pode ser considerada uma quantia chinfrim!
Sergio Salgado de Oliveira ssoliveiramsm@gmail.com
Monte Santo de Minas (MG)
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GUARDA CHUVA
Vergonhoso, o “suplente” de deputado Wadih Damous, (PT/RJ) insultou e agrediu verbalmente juízes e procuradores, da operação Lava Jato, especialmente a juíza Carolina Moura Lebbos, que vetou a visita de políticos ao preso Lula. Não pairam duvidas de que esse, senhor arvora-se no foro privilegiado. Certamente, sem essa prerrogativa do foro, o dito deputado não teria tutano para essas agressões. A propósito, essa atitude vil, não seria passível, de um processo na câmara, por quebra de decoro? Ele merece.
José Perin Garcia jperin@uol.com.br
Santo André
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O QUE EU QUERO É SOSSEGO
Não importa se as delações dos executivos da Odebrecht estão nas mãos da Justiça de São Paulo, Curitiba ou Brasília. O mesmo acontece com as delações de Joesley Batista. Sabemos que políticos do PT, MDB, PSDB e outros partidos estão enrolados até o pescoço pelo recebimento de dinheiro sujo dos empresários bilionários. O mais importante agora é colocar os corruptos atrás das grades, para que eles parem de saquear os cofres públicos, pois continuam com o poder da caneta. As malas, mochilas e cuecas ainda recebem dinheiro sujo e seus donos torram o nosso dinheiro descaradamente.
José Carlos Saraiva da Costa jcsdc@uol.com.br
Belo Horizonte
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SEGUNDA TURMA
O “jus sperniandi” da defesa e das atitudes do PT diante da prisão de Lula imprimem na opinião pública o sentimento de injustiça e de revolta aos cidadãos que acompanham a evolução dos fatos sobre o ex-presidente. Nada mais parcial do que os votos dos juízes da Segunda Turma, os ministros Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes que aceitaram retirar de Moro os trechos da delação da Odebrecht. Eles trabalham como advogados do petista condenado e cinicamente proferem seus votos no sentido de libertá-lo das garras do juiz paranaense. Não é aceitável que ministros indicados por presidentes da República sejam imparciais e não carreguem em suas consciências a divida do favor. Estas posições dos ministros, suas divergências e as constantes repetições de votações já realizadas a favor da prisão após a segunda instância estão desmoralizando os tribunais de terceira e quarta instâncias. Se perdermos a confiança na Justiça perderemos a esperança de exterminar a corrupção que deteriora e erode o futuro da Nação.
Mário Negrão Borgonovi marionegrao.borgonovi@gmail.com
Rio de Janeiro
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CHEGANDO A GRANDE PIZZA
É. Parece que a Segunda Turma do STF está dando sua ajuda para livrar Lula da prisão atual e/ou de futuras. Por votação em 3x2, os ministros Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes tiraram do juiz Sério Moro e mandaram para as justiças locais as denúncias na delação da Odebrecht envolvendo o ex-presidente. Entre outras, a denúncia sobre o sítio de Atibaia, do triplex de Guarujá (nesta, já condenado), Instituto Lula, Refinaria Abreu e Lima, Porto Mariel e Hidrelétrica do Rio Madeira. Neste momento não se sabe o que está por trás disso. Mas que é muito estranho, isso é.
Éllis A. Oliveira elliscnh@hotmail.com
Cunha
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PROTAGONISMO NA TV
Os comentaristas ainda não perceberam, mas a atual crise interna em nossa Corte Maior tem uma explicação: transmissão ao vivo pela TV. Afinal, falar bonito e aparecer é da natureza do bom advogado, como o são os nossos magistrados.
Alan Kardec de Assis Carvalho akjatai@yahoo.com.br
Uberlândia (MG)
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QUANTO MAIS PURPURINA...
Como tem sido observado por estudiosos e conhecedores do Judiciário, o Brasil é o único país do mundo em que as sessões do Supremo Tribunal são transmitidas ao vivo. Talvez por saberem desse fato, a grande maioria dos nossos togados vê aí a oportunidade de mostrarem suas idiossincrasias aos espectadores, como se esses fossem consumidores de produtos diante de um televisor comum com seus programas e filmes publicitários inseridos. A recreação proporcionada pela transmissão ao vivo das sessões do STF tem sido farta em longuíssimos discursos impregnados de jargões jurídicos, mise-en-scènes mirabolantes, bem como rompantes e destemperos verbais de alguns ministros. O que resta disso é que a incerteza e imprevisibilidade passam a ser a regra; o julgamento definitivo, infelizmente, a completa exceção.
Luís Lago luis_lago1990@outlook.com
São Paulo
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Em 24/4, novamente fomos surpreendidos com uma revisão de entendimento da Segunda Turma do STF, patrocinado pelos mesmos protagonistas de outras situações, ministros Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, e Gilmar Mendes, ao revisar um entendimento de outubro de 2017, ou seja, nada menos do que seis meses após ter havido uma decisão unânime dos ministros Edson Fachin (relator), Celso de Mello (revisor) e os demais ministros protagonistas dessa alteração. O impressionante e até constrangedor, se é que se pode abrandar a situação assim, e que essa mudança de entendimento ocorreu com três ministros, algo incomum, e que tem se posicionado em bloco como em outras situações semelhantes, trazendo ao país e as instituições, insegurança jurídica e mal estar nas demais instâncias das instituições de Justiça do País. Por inúmeras vezes essa postura desses senhores ministros é uma clara demonstração de afrontar a Operação Lava Jato, usando das artimanhas jurídicas para complicar o andamento dos processos, apregoando subterfúgios em beneficio de políticos condenados como o ex-presidente Lula e os demais condenados e ou denunciados da operação Lava Jato. Lamentável é vergonhoso para o STF como esses ministros agem e esperamos que a Procuradoria-Geral por meio da sra. Raquel Dodge, recorra dessa decisão levando esses embargos, inclusive ao plenário da Suprema Corte.
Carlos Sulzer csulzer@terra.com.br
Santos
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DECANO
O ministro do STF (decano) e sua assessoria acham que por ser decano, pode atrasar por dez anos (como diz a sua alcunha) a sua decisão e ainda por incrível que pareça acha que a denúncia é inepta. Ó Deus faça que esses seres humanos “superiores” considerem os outros simples seres humanos.
Nilson Soares da Silva nilson.ssilva@uol.com.br
Conchas
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DA JURISPRUDÊNCIA GERIÁTRICA
Aqui o sonho do corrupto rico é ficar um pouco velho e doentinho. Nessas condições, se vai preso, pois o STF fica com peninha e solta logo...
Ademir Fernandes standyball@hotmail.com
São Paulo
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GOLPE
Cada vez mais nos convencemos de que o País é vítima de um golpe engendrado por um punhado de indivíduos com um enorme poder. Não um poder físico, não um poder intelectual, não um poder financeiro e nem um poder moral. Apenas um poder legal! As leis brasileiras nos colocam de joelhos perante seus operadores. O regimento do STF contém verdadeiras excrescências da lógica como essa de permitir que decisões por 3 a 2, numa “turma” de cinco, dentre 11, ou seja, uma minoria de 3 x 8 tem poder para anular os acertos da própria lei e manter o País sob o jugo de criminosos. O que significa “juiz natural” para julgar um crime? Qual é a diferença entre um juiz como Sérgio Moro e outro que seria “mais” natural? Quem definiu essas regras, e por que regras meramente organizacionais de distribuição do trabalho têm o poder de por em risco o bem estar e a qualidade de vida de 200 milhões de seres humanos? Retirar trechos das delações da Odebrecht no julgamento sobre o sítio para justificar o desvio desse julgamento de um excelente juiz para qualquer outro é um verdadeiro, deplorável e ridículo absurdo! Será a legalização do jeitinho na jurisprudência do Supremo e a derrocada da Justiça! Um verdadeiro vale-tudo! Só reformas estruturais profundas, começando com uma tomada do poder por forças verdadeiramente legítimas e a instalação imediata de um constituinte exclusiva assessorada por grandes instituições internacionais poderá evitar que o Brasil, oitava economia mundial, se torne uma Venezuela!
Gilberto Dib gilberto@dib.com.br
São Paulo
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MÃOS SUJAS
Corolário do ditado “uma mão lava a outra”: se ao deixarem o STF, Toffoli, Lewandowski e Gilmar Mendes se cumprimentarem com aperto de mão, os três de lá sairão com as mãos sujas.
Roberto Twiaschor rtwiaschor@uol.com.br
São Paulo
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CINCO A CINCO
Para nós simples mortais é difícil entender como, interpretando a letra fria da lei e seguindo fielmente a Constituição brasileira, cinco juízes condenem um réu e, ao mesmo tempo, cinco o absolvam. Será que nesses procederes há incompetência, gratidão ou mesmo corrupção, como corre atualmente à boca pequena?
Geraldo de Paula e Silva siffert18140@uol.com.br
Rio de Janeiro
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O BRASIL QUE EU QUERO
O Brasil que eu quero é que ressuscitem um STF com ministros sábios, competentes e honestos. E que pratiquem seu ato de ofício que é o de fazer Justiça. Estaria pedindo muito?
Paulo Coimbra de Oliveira ph.coimbraoliveira@gmail.com
Rio de Janeiro
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DAMOUS OFENDE JUÍZA
O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) é capaz de tudo em favor de Lula, desde a autoria de propostas para restringir as delações premiadas e para reverter decisão do STF que permite prisão de condenados em segunda instância ao para lá de irresponsável projeto de lei – felizmente já engavetado – para a extinção sem julgamento de mérito de processos penais que não fossem concluídos em um ano. Recentemente protagonizou cena constrangedora num vídeo que circulou em redes sociais, onde explica a correligionários que o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, virou aliado do PT. Agora, Damous foi impedido de visitar Lula pela juíza federal Carolina Lebbos, da 12.ª Vara Federal de Curitiba – mesmo tendo sido constituído advogado pelo ex-presidente – com fundamento no parecer do Ministério Público Federal (MPF) que diz que “parlamentares estão impedidos de advogar em causas que envolvam a administração”. Nessa semana, corajoso por trás de sua imunidade parlamentar, a pretexto da dra. Carolina não haver autorizado visita de políticos a Lula, chamou-a de “uma juizeca, de quinta categoria, fascista, pau mandado...”. Tratando-se Damous de elemento com tais antecedentes, nada a estranhar, tudo a lamentar.
Sergio Saraiva Ridel sergiosridel@yahoo.com.br
São Paulo
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MALUFAR
Malufar pode ser também sair ileso de agora em diante. Se tiver paciência e negar sempre, um dia o perdão dos homens chegará e os banqueiros do mundo poderão herdar todo o “$$$$$$$” roubado do povo paulistano que continua sem saúde, educação e segurança. O “$$$$$” roubado não acabará jamais, usarão seus filhos, netos bisnetos e tataranetos e ainda estarão lá estocadinhos para a felicidade dos donos dos bancos no exterior Deem prisão domiciliar, mas pelo menos exijam os milhões de volta!
Cecilia Centurion ceciliacenturion.g@gmail.com
São Paulo
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NADA MUDA
Os políticos continuam querer tomar de assalto a Eletrobrás. Não adianta, com esta geração deles não conseguiremos consertar este país.
Luiz Frid luiz.frid@globomail.com
São Paulo
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LEMBRAM DO MDB E ARENA
Movimento Democrático Brasileiro e Aliança Renovadora Nacional. Hoje temos novas inclusões o Partido do Judicialização da Política (PJP) e o Partido da Politização do Judiciário (PPJ). O pobre Brasil não vai para nenhum lado, fica somente o Partido da Bandalheira (PB) que é a união do resto, isso é todos os vagabundos. Viva o futebol, carnaval etc. e tal... Tristeza!
João Piccioni piccionijl@me.com
São Paulo
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DESEMPREGO AUMENTA!
Estava na cara que o desemprego aumentaria. Em ano de eleições quem encontrar um parlamentar trabalhando pode soltar foguetes. Só aprovam o que daria visibilidade ao eleitorado. Não estão nem aí com as reformas que já deveriam ter sido aprovadas. Passeiam de lá pra cá de avião, com tudo pago por nós. Ficam a quilômetros de distancia de prováveis investigados, como se nem os conhecesse e devesse “favores”. Tudo pela reeleição, para que nos próximos quatro anos tenham cadeira cativa, emprego garantido e verbas milionárias. Em sã consciência qual empresário investirá num país como esse, quando o Brasil volta a gastar mais do que recebe? Só louco e demente aumentaria produção, gerando emprego. 2018 será o divisor de águas. Ou o povo dá cartão vermelho, não elegendo nenhum parlamentar até a quarta geração (sim porque eles geram filhotes) desse pior Congresso que já conhecemos, ou não adianta reclamar o que virá nos próximos quatro anos.
Beatriz Campos beatriz.campos@uol.com.br
São Paulo
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FIM DE DEL NERO NO FUTEBOL
A Fifa, outrora um antro de corrupção, se redime, e agora bane do futebol o ex-presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, por corrupção e gestão desleal. O que demonstra que, mesmo com o sucesso da Lava Jato, na caça aos corruptos, entidades do futebol brasileiro se deleitam na impunidade! Já que, o corrupto Del Nero, zombou das nossas autoridades, que, em momento algum o ameaçaram de investigação! É ruim para o nosso País, que, esse banimento de Del Nero, do nosso futebol, partiu de uma decisão da Fifa, que finalmente hoje, faz prevalecer a ética! Caso contrário, esse ex-presidente da CBF continuaria emporcalhando a imagem do futebol brasileiro. Assim como as nossas autoridades nada fizeram com o também ex-presidente da CBF, José Maria Marin, que por corrupção está preso nos EUA. Aliás, tudo isso ocorre, por culpa e cumplicidade dos dirigentes dos clubes brasileiros, que, elegem presidentes da CBF, sem estofo moral algum...
Paulo Panossian paulopanossian@hotmail.com
São Carlos
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BOTA FORA DE MARCO POLO DEL NERO
Com mais de quatro décadas exercendo cargos no setor esportivo, o sr. Marco Polo Del Nero foi afastado da Presidência da CBF. Chegou enfim seu bota fora. Fala-se em corrupção, recebimento de propinas, em troca de contratos comerciais com a CBF e tantas patifarias nesses mais de 40 anos. Como castigo, esse senhor foi condenado pela Fifa a pagar multa de um milhão de francos suíços (cerca de R$ 3,5 milhões). Del Nero deve estar segurando seu queixo para não sorrir. Nossa Justiça é uma piada, além de morosa é tolerante com aqueles que praticam ilícitos. Muitas pessoas adoram o Brasil, lugar onde se pratica crimes, sem punição, um show de recursos e chicanas, à disposição dos advogados de defesa, até a sua prescrição. Que país é esse, minha gente?
Izabel Avallone izabelavallone@gmail.com
São Paulo
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ALCAPONE
Del Nero abolido do futebol pela Fifa, procurado pela Interpol. E aqui nada acontece que país é este.
Moisés Goldstein mgoldstein@bol.com.br
São Paulo
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